No último fim de semana, o “ Mais Arte, Menos Aids” reuniu artistas, ativistas, gestores e profissionais de saúde, alem do publico geral para falar sobre a luta contra a aids, a discriminação e o estigma. Essa foi a primeira vez que um equipamento público recebe uma mostra de arte contra a aids.
O objetivo dos dois dias de evento foi utilizar a arte para falar de prevenção, HIV/aids e direitos humanos. Além disso, foram realizados auditórios públicos falando sobre aids e atividades lúdicas, sempre abordando a prevenção e trabalhando a luta contra o estigma e a discriminação. A Mostra teve o apoio da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, do Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo, da DKT do Brasil, da ONG AHF Brasil, da farmacêutica GSK, da Bayer e da Gilead Sciences.
Confira os melhores momentos através das lentes do fotógrafo Magno Reis.
A coordenadora do Programa Municipal de DST/Aids, Maria Cristina Abbate, durante roda de conversa
O infectologista, Ricardo Vasconcelos
Filomena Salemme mediou o debate sobre a “Quarta década do HIV – Resultados positivos e novos desafios”
A artista Adriana Bertini, durante debate sobre arte e prevenção
Filomena Salemme, Marina Passianotto, da GSK; Carué Contreiras, médico pediatra e sanitarista; Ricardo Vasconcelos, infectologista, e a coordenadora do Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo, Maria Cristina Abbate
O jornalista Lucas Bonano; o professor da Universidade de Columbia, João Nemi; o diretor da Aids Healthcare Foundation, Beto de Jesus e o diretor interino do Programa Conjunto das Nações Unidas para HIV/Aids, Cleiton Euzébio
Cleiton Euzébio, diretor interino do Unaids falou sobre estratégias no combate à epidemia de aids
João Nemi, Professor do Departamento de Culturas Ibérica e Latino-americanas da Universidade de Columbia, Nova York, nos Estados Unidos
Carué Contreis, médicos sanitarista e pediatra
A arte de Adriana Bertini marcou presença na entrada do Parque Mário Covas, que sediou o evento Mais Arte, Menos Aids