Ato de privar-se temporária ou permanentemente da atividade sexual. São exemplos a abstinência sexual durante a menstruação, no final da gestação e/ou nos 30 dias subseqüentes ao parto. A abstinência permanente (castidade ou celibato) geralmente é praticada por motivos religiosos. É exigida dos padres e freiras católicos, por exemplo. A
abstinência periódica também é praticada com fins contraceptivos. No caso, o casal se abstém de manter relações sexuais durante os períodos férteis do ciclo menstrual.
Material genético presente em células e microorganismos, responsável pela memória de estruturas e funções, e através do qual essas características são transmitidas para outras gerações. No caso dos vírus, pode ser DNA (ácido desoxirribonucléico) ou RNA (ácido ribonucléico).
Processo de escuta ativa, individualizado e centrado no cliente. Pressupõe a capacidade de estabelecer uma relação de confiança entre os interlocutores, visando ao resgate dos recursos internos do cliente para que ele mesmo tenha possibilidade de reconhecer-se como sujeito de sua própria saúde e transformação.
A síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA, em Portugal, ou aids, mais comum no Brasil, onde também se grafa com maiúsculas, AIDS) é uma doença do sistema imunológico humano causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Esta condição reduz progressivamente a eficácia do sistema imunológico e deixa as pessoas suscetíveis a infecções oportunistas.
Proteínas do sistema imunológico em resposta a qualquer agente agressor.
Toda e qualquer substância que o organismo humano considera estranha e contra a qual começa a produzir anticorpos. Os vírus, as bactérias, os fungos e várias partículas químicas podem ser considerados estranhos pelo organismo, caracterizando-se como antígenos.
Os medicamentos antirretrovirais surgiram na década de 1980, para impedir a multiplicação do vírus no organismo. Eles não matam o HIV , vírus causador da aids , mas ajudam a evitar o enfraquecimento do sistema imunológico . Por isso, seu uso é fundamental para aumentar o tempo e a qualidade de vida de quem tem aids.
Sigla originada da expressão em inglês Aids-Related-Complex (complexo relacionado à aids). Esta expressão foi muito utilizada na década de 80 para caracterizar os estágios clínicos intermediários da infecção pelo HIV e denominava o conjunto de sinais, sintomas e alterações laboratoriais freqüentemente presentes em pacientes portadores de imunodeficiência induzida pelo HIV, mas que ainda não apresentavam diagnóstico para as doenças oportunistas mais graves, tipicamente indicativas de aids.