Nessa segunda-feira (27), o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, foi ao programa Roda Viva. No primeiro bloco,  do A discussão sobre as mudanças no departamento de HIV/aids, as campanhas de prevenção às infeções sexualmente transmissíveis ganharam destaque.

Mandetta defendeu que não há nenhum recuo. “O que existe são doenças crônicas transmissíveis, como o HIV, a tuberculose e hanseníase. As três marcadas pelo mesmo grau de preconceito e de dificuldade em realizar tratamentos continuados de longa data. A tuberculose, sendo a doença mais associada ao HIV e a hanseníase que ainda somos um dos principais países.

O ministro destacou também o aumento do orçamento para o HIV. Segundo Mandetta, esse valor era de 1,8 milhões e agora passa a ser 2,2 milhões. “Não há nenhum retrocesso, muito pelo contrário”, disse ao afirmar que deverá ser indicado para coordenar mundialmente o combate à tuberculose.

Para ele, a expectativa é que o combate à essas doenças possam se retroalimentar. “O importante não é olhar o nome e sim a política”, defendeu. 

Para conferir a entrevista na íntegra, acessa a página do Roda Viva clicando aqui.