A síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA, em Portugal, ou aids, mais comum no Brasil, onde também se grafa com maiúsculas, AIDS) é uma doença do sistema imunológico humano causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Esta condição reduz progressivamente a eficácia do sistema imunológico e deixa as pessoas suscetíveis a infecções oportunistas.
É a pessoa cuja expressão de gênero transita entre os dois polos, masculino e feminino. Em geral, o andrógino usa roupas, corte de cabelo e acessórios, por exemplo, considerados unissex.
Proteínas do sistema imunológico em resposta a qualquer agente agressor.
Toda e qualquer substância que o organismo humano considera estranha e contra a qual começa a produzir anticorpos. Os vírus, as bactérias, os fungos e várias partículas químicas podem ser considerados estranhos pelo organismo, caracterizando-se como antígenos.
Os medicamentos antirretrovirais surgiram na década de 1980, para impedir a multiplicação do vírus no organismo. Eles não matam o HIV , vírus causador da aids , mas ajudam a evitar o enfraquecimento do sistema imunológico . Por isso, seu uso é fundamental para aumentar o tempo e a qualidade de vida de quem tem aids.
Sigla originada da expressão em inglês Aids-Related-Complex (complexo relacionado à aids). Esta expressão foi muito utilizada na década de 80 para caracterizar os estágios clínicos intermediários da infecção pelo HIV e denominava o conjunto de sinais, sintomas e alterações laboratoriais freqüentemente presentes em pacientes portadores de imunodeficiência induzida pelo HIV, mas que ainda não apresentavam diagnóstico para as doenças oportunistas mais graves, tipicamente indicativas de aids.
Aquele que não possui desejos sexuais.
Diz-se do indivíduo infectado pelo HIV, mas que não apresenta sintomas de aids. No caso, a pessoa é considerada um portador assintomático do HIV.