Na próxima terça-feira (12), a partir das 21h, a Agência Aids apresenta live produzida originalmente pelo Fundo Positivo, dentro do projeto Saúde Positiva, que foca na importância de falar e cuidar da saúde mental.
Pessoas vivendo com HIV correm um risco maior de desenvolver problemas de saúde mental, muitas vezes sofrendo de depressão e ansiedade à medida que se ajustam ao diagnóstico e se adaptam a viver com uma doença infecciosa crônica. Não por acaso, o isolamento social em decorrência da pandemia também está refletindo negativamente sobre essa população.
Para conversar sobre o assunto, Com mediação de Harley Henriques, Coordenador Geral do Fundo Posithivo, foram convidados para conversar sobre o tema:
Mauricio Tostes
Possui graduação em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1983), Residência em Psiquiatria pelo Instituto de Psiquiatria da UFRJ (1986), Mestrado em Psiquiatria, Psicanálise e Saúde Mental pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1991) e Doutorado em Psiquiatria, Psicanálise e Saúde Mental pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1998). É consultor ad hoc da Revista de Saúde Pública / Journal of Public Health, da AIDS Care e da Revista Brasileira de Psiquiatria. É psiquiatra do Serviço de Psiquiatria e Psicologia Médica do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho e do Instituto de Psiquiatria da UFRJ. Chefe-substituto do Serviço de Psiquiatria e Psicologia Médica do Hospital Universitário da UFRJ. Professor Colaborador da Disciplina de Psicologia Médica da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Fernanda Hernani
Possui graduação em psicologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2005), Residência Multiprofissional pela UFRJ. Atualmente é psicóloga do CAPSi Eliza Santa Roza na cidade do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Saúde Mental, Saúde Pública, atuando principalmente nos seguintes temas:psicanálise, atenção psicossocial, equipe multiprofissional, hospital.
Salvador Campos
Salvador é psicólogo, escritor e consultor em HIV/Aids.Tem pós-graduação em Saúde Coletiva e mestrado em Saúde Pública na Fiocruz/RJ. Começou a escrever sobre a nova vida como soropositivo, três meses após o diagnóstico. Na medida em que os meses se passaram, notou que os escritos o ajudavam a se manter numa espécie de “segundo armário”, já que o primeiro havia sido a homossexualidade. A forma crua como ele descreve seus relatos aproximam o leitor de uma perspectiva mais humana do HIV, que envolve desde o combate ao preconceito até o acolhimento, relacionamentos afetivos e outras facetas emocionais e sociais, como o uso de drogas e a revelação (ou não) da soropositividade.
Serviço:
LIVE ÀS TERÇAS: Saúde mental de pessoas vivendo com HIV
Quando: Terça-feira, 12 de abril de 2022
Horário: 21h
Para acompanhar, basta acessar os links abaixo:
TV Agência Aids: agenciaaids.com.br (na parte inferior da homepage)
Facebook : https://www.facebook.com/agenciaaids
