25/10/2010 – 15h30

São Paulo comemora nesta terça-feira os 70 anos do Instituto Adolfo Lutz. Este laboratório de saúde pública, ligado à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, é responsável pelas pesquisas e controle da dengue, febre amarela, tuberculose, rotavírus, febre maculosa, hepatites, infecções bacterianas, coqueluche, hantavirose, meningite, HIV e botulismo. O evento de celeração está sendo realizado no anfiteatro do Edifício Central da instituição, na avenida Doutor Arnaldo – 355.

São Paulo comemora nesta terça-feira os 70 anos do Instituto Adolfo Lutz. O evento será realizado no anfiteatro do Edifício Central da instituição, na avenida Doutor Arnaldo – 355, zona oeste de São Paulo.

O laboratório de saúde pública, ligado à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, é responsável pelas pesquisas e controle da dengue, febre amarela, tuberculose, rotavírus, febre maculosa, hepatites, infecções bacterianas, coqueluche, hantavirose, meningite, HIV e botulismo. São mais de um milhão de exames por ano, realizados para monitorar e controlar surtos e epidemiasno Estado.

O instituto também coordena o programa de qualidade para diagnóstico de HIV em laboratórios públicos e privados, fornecendo padrões e controles, e do grupo de fungos na rede de monitoramento de resistência microbiana da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

O Adolfo Lutz foi o primeiro e único laboratório da América Latina a anunciar o isolamento e o seqüenciamento do vírus Influenza H1N1, que apresentou pequenas modificações genéticas em relação ao primeiro vírus isolado, na Califórnia (EUA).

O instituto também desenvolve extensa produção de pesquisas científicas e participa do trabalho de prevenção e vigilância sanitária desenvolvido pela Secretaria, com programas específicos para análise dos mais diversos tipos de produtos adquiridos pelos consumidores: água, alimentos industrializados, medicamentos, cosméticos e produtos de limpeza (saneantes), entre outros.

“O Instituto Adolfo Lutz desenvolve um trabalho diversificado que ajuda, ao mesmo tempo, a controlar epidemias e prevenir doenças, respaldando as ações de vigilância sanitária e epidemiológica em todo o Brasil e contribuindo para a produção científica internacional”, diz o secretário de Estado da Saúde, Nilson Ferraz Paschoa.

O Adolfo Lutz é fruto da união entre o Instituto Bacteriológico e o Laboratório de Análises Químicas e Bromatológicas.

Redação da Agência de Notícias da Aids