Na era da internet e do ativismo digital, e em meio a retrocessos nas políticas públicas, para onde vai o movimento aids? Para responder a esta e outras perguntas a ABIA reuniu um seleto grupo de ativistas, acadêmicos e influenciadores digitais no Boletim nº 64 “Ativismo na era digital – sobre as questões para o ativismo na atualidade com ênfase no ativismo digital” disponível na Web. Em breve, a instituição lançará uma versão impressa reduzida para reforçar a divulgação deste boletim.

A publicação reúne nomes como Fernando Seffner, professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e membro do Conselho Curador da ABIA, Paulo Giacomini, mestre em ciências e membro da Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV e Aids, e o poeta Ramon Nunes de Mello, entre outros convidados ilustres.

“Em meio ao atual cenário político, precisamos nos rearticular e repensar os caminhos. Esta publicação tem um grande valor neste sentido”, afirmou o diretor-presidente da ABIA, Richard Parker. O vice-presidente da instituição reforça este pensamento. “É preciso compreender o papel do ativismo tradicional e o ativismo digital para fortalecer a nossa capacidade de mobilização”, assinalou.

A publicação também traz como destaque a entrevista com Rodrigo Pinheiro, presidente do Fórum de ONGs AIDS do Estado de São Paulo. O ativista oferece um olhar equilibrado sobre o impacto do ativismo digital entre os jovens e o papel do ativismo tradicional nos dias atuais.

A edição conta ainda com a participação de influenciadores digitais como Gabriel Estrela (Canal Boa Sorte), Rafael Queiroz (Fan-page Florescer), Reinaldo Ribeiro (Fan-page Rei tá vendo), Geovanni (Canal Discordantes) e Lucian Ambros (App Posithividades).

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