Tratar doenças não é uma tarefa fácil. A pandemia do novo coronavírus direcionou holofotes a diversos questionamentos em relação ao desenvolvimento de uma vacina segura em tempo recorde.

Assim como as pesquisas sobre o covid-19, estudos sobre o HIV trouxeram grandes avanços científicos desde a década de 1980, o que rendeu parcerias entre empresas e instituições de pesquisa em todo o mundo.

Em 1987, por exemplo, a GSK trouxe ao mercado brasileiro o antirretroviral AZT, que revolucionou o tratamento de pacientes na época. Muito mais que isso, foi um passo importante para o desenvolvimento de outras medicações que iriam transformar o tratamento do HIV no país.

A evolução no manejo da aids no Brasil – de fatal à doença crônica – se deve boa parte a alianças estratégicas entre empresas privadas e institutos de pesquisa, por meio de transferências de tecnologia e expertise para se produzir localmente terapias cada vez mais inovadoras.

Um dos destaques recentes deste modelo de colaboração, é o acordo entre a GSK, a ViiV Healthcare e a Fiocruz para a fabricação local de um medicamento de dose única diária – inédito no Brasil, que poderá trazer menos efeitos colateraias e mais qualidade de vida às pessoas vivendo com HIV. A parceria é de extrema importância, afinal possibilitará o aumento da capacidade de produção de antirretrovirais no país, contribuindo com a sustentabilidade do sistema público de saúde e com o desenvolvimento da ciência local.

Além da colaboração público-privada, o financiamento conjunto de pesquisas nacionais também é outro ponto de apoio da GSK para os cientistas brasileiros. Um exemplo é a Unifesp que anunciou o resultado de um estudo clínico sobre a eliminação do HIV do organismo de um paciente soropositivo somente com medicamentos. A pesquisa foi financiada pela GSK, a ViiV Healthcare e outras duas instituições.

Ao longo dos nossos dez anos de atuação exclusiva na área de HIV, por meio da ViiV Healthcare, acreditamos na inovação como principal vetor da melhoria da qualidade de vida das pessoas vivendo com HIV – atualmente, são catorze medicamentos aprovados e outros cinco em desenvolvimento no nosso pipeline global.

E outros estudos clínicos estão em desenvolvimento para que novas medicações estejam disponíveis para combater o vírus, dar acesso aos pacientes e melhorar a vida dos mais de 900 mil brasileiros que vivem com HIV e dos mais de 40 mil casos diagnosticados todos os anos no país.

Esta diversidade de terapias, somada à troca de conhecimento entre empresas e instituições, irá, inclusive, auxiliar as organizações sanitárias nacionais e internacionais a alcançarem a meta de 90-90-90, da ONU, estendendo também na promoção de atividades de prevenção, de combate ao estigma do HIV e da conscientização da população.

Estaremos aqui até que o HIV não esteja mais!

* Vinícius Bergamin, Head da área de HIV da GSK Brasil.

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