Nesta terça-feira (30), a partir das 21h, a Agência Aids apresenta a live “Monkeypox – Aspectos Clínicos e de Vigilância”, produzida originalmente pelo Centro de Referência e Treinamento em IST/Aids de São Paulo (CRT). O vírus monkeypox vem causando preocupação desde maio de 2022, quando casos da doença passaram a ser registrados em países onde ela não costumava ocorrer.

O primeiro caso humano de monkeypox data de 1970, na África. Fora de lá, o primeiro surto ocorreu em 2003, nos Estados Unidos. A transmissão entre pessoas ocorre principalmente através do contato direto, seja por meio do beijo ou abraço, ou por feridas infecciosas, crostas ou fluidos corporais. Também pode haver transmissão por secreções respiratórias durante o contato pessoal prolongado.

O período de incubação do vírus é de 5 a 21 dias, com a transmissibilidade sendo do início dos sintomas até o desaparecimento das lesões na pele, com quadros mais graves em crianças e pessoas com imunidade reduzida.

Segundo a OMS, muitos indivíduos infectados no atual surto estão apresentando lesões genitais e perianais, febre, linfonodos inchados e dor ao engolir. Embora as feridas orais permaneçam uma característica comum em combinação com febre e linfonodos inchados, a aparição de pequenos nódulos nas genitálias tem aparecido primeiro, sem se espalhar consistentemente para outras partes do corpo.

Para conversar sobre o assunto, com mediação da dra. Rosa Alencar, Coordenadora-Adjunta do CRT, foram convidados: Walkíria Prado, assistente técnica no Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde do Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo; Adriano Abbud, do Instituto Adolfo Lutz; dr. Álvaro Furtado, infectologista no CRT; dr. Ralcyon Francis Azevedo Teixeira, do Instituto Emilio Ribas; e Rosangela Rodrigues e Mariza Tancredi, do CRT.

Serviço:

LIVE ÀS TERÇAS: Monkeypox – Aspectos Clínicos e de Vigilância

Quando: Terça-feira, 30 de agosto de 2022

Horário: 21h

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