A Aids 2022 ainda nem começou oficialmente e a ausência de boa parte da delegação brasileira em Montreal, no Canadá, e de ativistas de diferentes partes do mundo já são os destaques do evento, segundo a ativista Marta McBritton, do Instituto Cultural Barong.

Em seu primeiro vídeo como ativista observadora, Marta falou sobre a falta do estande do governo brasileiro no evento. “Imagino que amanhã, quando a gente tiver acesso aos estandes, ao Global Village, e não encontrarmos fisicamente o estande do Ministério da Saúde, que foi sempre um lugar de troca e acolhimento, com riqueza de materiais e recursos humanos, vai dar uma dor no coração. Isso mostra o quanto a gente perdeu na pandemia de Covid e nas outras questões.”

A 24ª Conferência Internacional de Aids, acontece de 29 de julho a 02 de agosto. Neste ano, a Agência Aids criou a figura do ativista observador para contribuir na cobertura.

A Conferência Internacional de Aids é um espaço onde são apresentados e compartilhados com a comunidade internacional de pesquisadores, ativistas e gestores públicos os principais avanços no tratamento e na prevenção bem como os desafios na resposta ao HIV. Essa é a primeira vez que o maior evento sobre aids do mundo acontece no formato híbrido.

Confira a seguir as impressões da ativista Marta McBritton:

Redação da Agência de Notícias da Aids