FOLHA ONLINE | COLUNISTAS
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
Os gastos com internações de
vítimas de acidentes que envolvem motociclistas mais do que dobraram em
quatro anos no SUS. Saltaram de R$ 45 milhões em 2008 para R$ 96 milhões em
2011 (bem acima dos 18% de inflação do período). O levantamento, inédito, é
do Ministério da Saúde e só registra atendimentos de urgência.
Assinantes da Folha e do UOL podem acessar a íntegra da coluna
aqui
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CORREIO DO POVO - RS | GERAL
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
20/06/2012
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O Sindicato dos Enfermeiros
do RS (Sergs) encaminhou ontem ao Ministério da Saúde e ao Conselho
Nacional da Saúde pedido de extinção de resolução que aumenta o número de
pacientes a serem cuidados por enfermeiros nas Unidades de Terapia
Intensiva (UTI). A norma determina que um enfermeiro, hoje responsável por
oito pacientes, atenda dez. "Não concordamos com tal definição, pois
fere não só o trabalho do enfermeiro, como também o direito do cidadão de
ter atendimento qualificado", disse Nelci Dias, presidente do Sergs.
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CORREIO DO POVO - RS | GERAL
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
20/06/2012
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De 1983 até o final de
dezembro de 2011, foram notificados pela Vigilância em Saúde 22.470 casos
de Aids em Porto Alegre. Por isso, a
Secretaria Municipal da Saúde promove campanhas para chamar a atenção da
população sobre os riscos de contaminação e a importância do uso de Preservativos
e prevenção da doença, evitando o diagnóstico tardio e a transmissão do HIV
e Sífilis. Somente em 2011, foram notificadas 1.282 ocorrências. A
Capital apresenta 90,95 casos por 100 mil habitantes.
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CORREIO DO POVO - RS | GERAL
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À
DST/AIDS E HEPATITES
20/06/2012
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Mulheres querem ampliação de
serviço a portadores de HIV/Aids
Para fortalecer o ativismo, o controle
social das políticas públicas e combater as desigualdades, um grupo de 19
portadoras do vírus HIV, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e
do Paraná, se reuniram em Porto Alegre. Com o intuito de dialogar sobre a
ampliação do acesso de mulheres que vivem com HIV a serviços de
prevenção, tratamento e apoio em países onde a língua oficial é o
português, as mulheres conversaram sobre suas vivências. Até o final do
ano, outros encontros devem ser realizados para atrair para o movimento
mais de 150 mulheres líderes do Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau,
Moçambique, São Tomé e Príncipe.
Para a coordenadora do projeto que
capacita mulheres líderes com Aids - Saber
para Reagir em Língua Portuguesa -, Nair Brito, o principal desejo do grupo
é garantir os direitos dessas mulheres e também monitorar as políticas
públicas para que a epidemia não continue e, sobretudo, o preconceito
acabe. "Os casos mais graves estão na África, onde o medicamento é
sorteado, ou seja, o direito de viver não é garantido pelo governo",
frisou.
De acordo com a coordenadora, ao final do
encontro foi elaborado um diagnóstico em cada país, divulgando políticas de
promoção da igualdade de gêneros, atuação em rede e apoio para a produção
de material sobre a doença. "A partir dessa reunião, as mulheres se
tornam cada vez mais agentes de mudança."
Portadora do vírus HIV há 21 anos,
uma uruguaia de 42 anos que reside em Porto Alegre relatou que é importante
fortalecer o ativismo para divulgar que é possível conviver com a Aids. Segundo ela, o primeiro diagnóstico,
geralmente tardio, aliado à demora para iniciar o tratamento, é um dos
desafios. "Estava grávida quando descobri minha condição. Demorei anos
para aceitar e enfrentar esse processo de negação. Hoje luto pela igualdade
de direitos, de poder casar, ter filhos, acesso à saúde, de poder me
relacionar sexualmente."
Para o diretor adjunto do Departamento de
Doenças Sexualmente Transmissíveis e Hepatites Virais do Ministério
da Saúde, Eduardo Barbosa, o engajamento coletivo foi essencial
para os avanços alcançados pelo Brasil como resposta à epidemia de Aids. "Reforçar capacidades de mulheres
vivendo com HIV/Aids agrega
resultados positivos na melhoria dos serviços e no combate ao
estigma", disse.
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DIÁRIO DO GRANDE ABC - SP | NACIONAL
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
19/06/2012
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O movimento "S.O.S ONGs: controle social em risco de extinção"
reuniu cerca de 50 pessoas em protestos contra "a pouca eficácia"
do governo no combate a Tuberculose, Aids e Doenças
Sexualmente Transmissíveis (DST). Com presença de drag queens,
os manifestantes cobraram um atendimento melhor por parte das três esferas
de governo à população infectada.
O movimento percorreu as tendas da Cúpula
dos Povos com o objetivo de discutir com os visitantes as dificuldades que
as ONGs enfrentam atualmente. A diretora da ONG "Pela Vida" Mara
Moreira, soropositiva há 16 anos, reclamou da falta de remédios nos postos
de saúde. "O governo fornece uma relação de pouco mais de 30
medicamentos para as unidades de saúde, quando na verdade só ficam
disponíveis no máximo seis."
Wanda Guimarães, diretora do Fórum de
ONGs contra a Tuberculose, disse que a população não está preparada
para lidar com a doença. "Tuberculose é uma doença antiga, mas
até hoje é muito comum. O governo precisa preparar a população para encarar
o problema."
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DIÁRIO DO NORDESTE - CE | CIDADE
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
20/06/2012
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Partes
ambulatorial e laboratorial já vão receber pacientes;
filas para consultas e exames devem diminuir
O Hospital da Mulher (HM) é uma promessa
da gestão Luizianne Lins que data do primeiro mandato, com início em 2005.
Após quatro anos de obras e depois de adiar várias vezes a sua inauguração,
está marcado para o próximo mês o início do
funcionamento parcial da unidade especializada. Ao todo foram gastos mais
de R$ 80 milhões, sendo R$ 46 milhões oriundos do Ministério da Saúde.
As obras duraram quatro anos e foram
investidos R$ 80 milhões. Segundo a secretária municipal de Saúde, Ana Maria Fontenele, vão ser implantados os leitos da
Rede Cegonha, programa do Governo Federal Foto: Kid Júnior
A secretária municipal da Saúde, Ana
Maria Fontenele, anunciou, ontem, em coletiva realizada no próprio hospital
para apresentar a conclusão da parte interna deste, que, em julho, devem
começar a funcionar as partes ambulatorial e laboratorial
do HM. Ao todo, estarão abertos 16 ambulatórios com consultas
previamente marcadas.
"A unidade é 100% regulada, por
isso, não terá atendimento de emergência. E, para as consultas, iremos
considerar as maiores demandas em especialidades do gênero", explicou.
Com a entrada em funcionamento do
Hospital, pretende-se reduzir as filas para consultas ambulatoriais,
cirurgias eletivas e exames. De acordo com dados da Secretaria Municipal de
Saúde (SMS), até ontem, as filas para consultas médicas especializadas,
pelo menos em cirurgia plástica era de 106 mulheres, endocrinologista e
metabologista (3.056), obstetra (273) e mastologista (1).
Ela informou que, de um modo mais
imediato, vão ser implantados os leitos da Rede Cegonha, programa do
Governo Federal. Ao todo, são 24 leitos, o que
permitirá a realização de 250 partos mês. "Entraremos com a Rede
Cegonha e 40 leitos de retaguarda para o Instituto Doutor José Frota, isso,
dentro do componente hospitalar do SOS Emergência", disse a titular da
SMS.
Despesas
Sobre o custeio, a previsão é que, no
segundo mês de funcionamento, a despesa chegue a R$ 3 milhões, incluindo a
folha de pagamento dos funcionários. Já em sua plena atuação, com todos os
180 leitos, os gastos subirão para R$ 6 milhões.
O secretário da gestão estratégica e
participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro, anunciou
que, para o custeio da unidade, a SMS deve receber um incentivo mensal do
Governo Federal de mais de R$ 1,2 milhão, somente pela Rede Cegonha.
"Além disso, teremos outros serviços
de outras modalidades que também devem ser custeados, pois entendemos que a
unidade é referência da Rede Cegonha. Esses recursos serão credenciados com
seus serviços pelo Ministério, seja na parte ambulatorial, seja na parte de
leitos", explicou Monteiro.
Em relação à equipe médica, o coordenador
da Gestão Hospitalar da SMS, Helly Ellery, afirma que em torno de 130
médicos devem trabalhar no HM.
Segundo ele, foram utilizadas duas
estratégias. A primeira foi o credenciamento de médicos já pertencentes à
rede de saúde pública municipal, o aproveitamento dos que prestaram
concurso público. Há também, com a flexibilização
do Ministério da Saúde e com os médicos do Programa de Saúde da
Família (PSF), a possibilidade de alguns irem para o HM, pois existem
muitos especialistas na rede.
Concurso
O coordenador explicou que serão chamados
180 médicos do último concurso público realizado em 2008. Estes serão distribuídos pelos hospitais da rede e os
médicos mais antigos, e já credenciados para o HM, terão prioridade para
preencher o quadro da unidade especializada.
Ellery informou também que a unidade é
para atender a demanda de Fortaleza, porém, é possível que venha pacientes do Interior, mas serão regulados pela
Central de Regulação e Internação do Município.
"A intenção é abrir com 18 leitos de
clínica e 21 para cirurgia, inclusive para retaguarda do
Instituto Doutor José Frota (IJF). Aqui, vai funcionar a
traumatortopedia e a cirurgia plástica do IJF", afirma.
São 18 ambulatórios de diferentes
especialidades, como, biopsia de mama e de colo de útero. Ou seja, ocorre
uma ampliação do serviço. "Conversamos com a Universidade Federal do
Ceará e o Hospital São José a fim de firmarmos parcerias".
Custos
6
milhões de reais é a previsão de despesas no Hospital da Mulher quando
estiver em plena ação, com 180 leitos, incluindo a folha de pagamento dos
funcionários
Espaço de hospital equivale a sete campos
de futebol
O hospital está construído em um terreno
de 70.746,32 metros quadrados. Para se ter uma ideia da dimensão, o espaço
equivale a pouco mais de sete campos de futebol oficiais. A área total
construída representa 26.465 metros quadrados e está dividida em quatro
blocos. A parte interna está totalmente concluída, resta apenas a fase de instalação dos equipamentos e mobiliário, e a
urbanização da área externa.
No primeiro bloco, funcionarão
a administração, já equipada com o mobiliário de escritório, além dos
consultórios, laboratórios de análises clínicas, serviço de pronto
atendimento, centro de parto normal e parto cirúrgico, centro de terapias
alternativas, Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e centro cirúrgico. Este
último conta com oito mesas cirúrgicas, sendo uma para cirurgia
traumato-ortopédica, uma para cirurgia da obesidade, quatro para cirurgia
geral e duas para cirurgia obstétrica.
Também no primeiro bloco, funcionará o
centro de imagens, onde já foram montados tomógrafo e mamógrafo. O sistema
de tomografia computadorizada, em espiral para corpo inteiro, tem a
capacidade de receber quatro pacientes por hora.
Já o mamógrafo, um dos mais modernos na
tecnologia da imagem em mamografia, com apenas três modelos na rede pública
do país, realiza o exame de mamografia digital 3D tomossíntese, e realiza
mil exames mês.
Segundo o coordenador da gestão
hospitalar da Capital, Helly Ellery, o equipamento permite uma nova
modalidade de exame aplicada à mama, que adquire imagens tridimensionais do
tecido mamário.
Nos demais blocos, haverá enfermarias,
farmácia, almoxarifado, necrotério, salas de oficina e manutenção, além de
placas coletoras solares, cuja energia térmica absorvida servirá para o
aquecimento da água utilizada para banho.
THAYS LAVOR
REPÓRTER
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DIÁRIO OFICIAL DA BAHIA |
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
20/06/2012
A Empresa Baiana de Águas e
Saneamento (Embasa) concluiu melhorias na Estação de Tratamento de Água
(ETA) de Canavieiras, município do sul do estado. O processo de tratamento
da água ficou mais eficiente com a instalação de uma centrífuga
desaguadora, construção de um floculador e modificação no processo de
decantação e filtração.
Com essas ações, foi possível reutilizar
5% da água produzida por dia - que antes era perdida com os resíduos
resultantes do tratamento -, e atender a baixo custo operacional ao padrão
de qualidade da água estabelecido pela Portaria 2.914/2011 do Ministério
da Saúde.
O investimento de R$ 863 mil buscou
introduzir na ETA equipamentos e estruturas que tornam os processos do
tratamento racionais e sustentáveis, sem perda de recursos naturais - água
e energia.
O gerente da Unidade Regional de Itabuna
(USI), Cláudio Fontes, afirma que o investimento é mais uma das ações da
Embasa para prestar serviço melhor à comunidade onde atua, com foco em
práticas sustentáveis.
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FOLHA DE PERNAMBUCO - PE | GRANDE RECIFE
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À
DST/AIDS E HEPATITES
20/06/2012
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Com o intuito de controlar a
incidência de Tuberculose nas unidades prisionais de Pernambuco, as Secretarias Estadual de Saúde (SES) e de Ressocialização
(Seres) inauguraram, ontem, um centro de diagnóstico da doença, no
Centro de Observação Criminológica e Triagem Professor Everardo Luna
(Cotel), em Abreu e Lima. A implantação do serviço no local responsável
pela distribuição dos reeducandos para as unidades prisionais do Estado
visa reduzir os altos índices da Tuberculose em Pernambuco.
Atualmente o Estado ocupa o 4º lugar em taxa de detecção da doença e o 2º
lugar do País em coeficiente de mortalidade por Tuberculose.
De acordo com a diretora-geral de
Controle de Doenças e Agravos da SES, Roselene Hans Santos, o risco de
contrair Tuberculose em um presídio é 40 vezes maior se relacionado
com a população normal. "O risco de contrair Tuberculose em um
presídio do Estado é muito alto. O problema é maior nas unidades prisionais
porque a disseminação dela é respiratória. Os detentos ficam aglomerados
com pouca ventilação. Agora quando chegarem ao Cotel eles já passarão pelos exames. Diagnosticando, nós já
controlamos o problema antes", destacou a diretora-geral.
Para o secretário executivo de
Ressocialização, coronel Romero Ribeiro, a medida também reduz a demanda
com transporte e segurança dos reeducandos. "Antes eles tinham que ir
a postos de saúde, o que demanda transporte, segurança. Agora o local tem
todos os equipamentos necessários para o procedimento. E o Cotel é
estratégico porque é a porta de entrada de todos os presos do Sistema. Além
disso, os que já estão nos presídios e porventura tenham suspeitas também
podem ser deslocados para os exames no Cotel", salientou.
A iniciativa conta ainda com o apoio do
Fundo Global para a Tuberculose e Ministério da Saúde.
Atualmente, o sistema carcerário de Pernambuco conta com 22.170 detentos
distribuídos nas unidades prisionais. Para esclarecer dúvidas e obter
informações sobre a doença, as pessoas podem ligar para o telefone:
0800-286-2828.
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JORNAL A CIDADE - RIBEIRÃO PRETO | BRASIL/MUNDO
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
19/06/2012
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O movimento "S.O.S ONGs: controle social em risco de extinção"
reuniu cerca de 50 pessoas em protestos contra "a pouca eficácia"
do governo no combate a Tuberculose, Aids e Doenças
Sexualmente Transmissíveis (DST). Com presença de drag queens,
os manifestantes cobraram um atendimento melhor por parte das três esferas
de governo à população infectada.
O movimento percorreu as tendas da Cúpula
dos Povos com o objetivo de discutir com os visitantes as dificuldades que
as ONGs enfrentam atualmente. A diretora da ONG "Pela Vida" Mara
Moreira, soropositiva há 16 anos, reclamou da falta de remédios nos postos
de saúde. "O governo fornece uma relação de pouco mais de 30
medicamentos para as unidades de saúde, quando na verdade só ficam
disponíveis no máximo seis."
Wanda Guimarães, diretora do Fórum de
ONGs contra a Tuberculose, disse que a população não está preparada
para lidar com a doença. "Tuberculose é uma doença antiga, mas
até hoje é muito comum. O governo precisa preparar a população para encarar
o problema."
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O POVO - CE | FORTALEZA
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
19/06/2012
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A secretária Municipal de
Saúde, Ana Maria Fontenele, e os integrantes da diretoria colegiada do
Hospital da Mulher recebem, nesta terça-feira, 19, a visita do secretário
de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde
(Segep), Odorico Monteiro. Na oportunidade, será discutida a parceria para
custeio e financiamento do hospital através da Rede Cegonha, do Governo
Federal.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde,
o Hospital da Mulher será importante para a Rede Cegonha e garantirá a
referência para os casos de gestação de alto risco, contribuindo para a
redução da mortalidade materna e neonatal.
Dentro da Rede Cegonha, o hospital
desenvolverá ações como acolhimento e qualidade no pré-natal e transporte
seguro. O Governo financiará o deslocamento da gestante para o hospital, de
acordo com a classificação do risco gestacional, segurança e qualidade na
atenção ao parto e nascimento. Também haverá apoio ao diagnóstico e
acompanhamento de gestantes na rede - exames de pré-natal, consultas
especializadas (cardiologia, endocrinologia, psiquiatria, infectologia,
etc) e na casa da gestante de alto risco.
Para ouvir
O secretário de Gestão Estratégica e
Participativa do Ministério da Saúde (Segep), Odorico Monteiro, foi
entrevistado no programa Revista O POVO/CBN.
Estrutura
O Hospital da Mulher foi construído em um
terreno de 70.746,32 m². Para se ter uma ideia da dimensão do terreno, o
espaço equivale a pouco mais de sete campos de futebol oficiais. A área
total construída representa 26.465 m² e está dividida em quatro blocos. A
unidade de saúde está com obra interna concluída, já em fase de instalação
dos equipamentos e mobiliário; e a urbanização da área externa está em fase
de conclusão.
Redação O POVO Online
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JB ONLINE - RJ | RIO
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
20/06/2012 07:22
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A Secretaria Municipal de
Saúde e Defesa Civil investiu nos últimos três anos na assistência
farmacêutica com o aumento da lista de medicamentos, melhor distribuição
nas unidades básicas de saúde e entrega de remédios de forma gratuita. Os
recursos aplicados para a aquisição de produtos na atenção primária
saltaram de R$ 20 milhões em 2008 para mais de R$ 41 milhões em 2011.
Oferecidos pelas 234 unidades de saúde do
município, há medicamentos para doenças como hipertensão, diabetes, asma,
rinite, Tuberculose, diabetes, colesterol alto e outras
necessidades.
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IG | SAÚDE
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À
DST/AIDS E HEPATITES
19/06/2012
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Doses contra HPV,
catapora e Hepatite A entram pra agenda do Ministério da Saúde
e podem chegar à rede pública
Fernanda Aranda ,
iG São Paulo
Entrou para a agenda de discussões da
pasta a oferta das doses contra a catapora (varicela), a Hepatite A
e HPV.
Hoje estas doses estão disponíveis
somente na rede particular, por custos entre R$ 75 e R$ 600 a dose.
Um grupo formado por especialistas em
imunização de todo País analisa como podem ser ofertadas estas vacinas,
qual é o público-alvo mais indicado e a melhor época para a realização de
campanhas de vacinação em massa.
Leia: Brasil cria substância para
transformar vacina injetável em gotinhas
Para isso, os técnicos produzem estudos
sobre a incidência das doenças na população brasileira, os custos e o
quanto os cofres públicos economizariam com a adoção desta prevenção.
Segundo a integrante deste comitê que
assessora do Ministério, a infectologista Rosana Richtmann, o parecer
técnico mais adiantado é sobre a vacina da catapora, mas ainda não há prazo
para que nenhuma das doses ingresse na rede.
Saiba mais sobre a catapora
"Nossas análises já concluíram que o
ideal é vacinar crianças a partir de 1 ano, junto
com a aplicação das doses do sarampo, rubéola e caxumba (tríplice vacina já
integrante do programa nacional)."
A prevenção da Hepatite A também
caminha para receber o aval deste grupo, mas ainda não há consenso sobre as
idades que devem ser contempladas pela imunização gratuita. A doença é
transmitida especialmente por água e alimentos contaminados e mal
higienizados. Com isso, pessoas de qualquer grupo etário são vulneráveis à
infecção, dificultando a definição do grupo técnico sobre a parcela a ser
vacinada.
Saiba a relação entre Hepatite A e
o hábito de roer unha
HPV
Apesar das dificuldades com a Hepatite
A, o principal nó sobre a definição da estratégia de vacinação pública está
centrado nas doses preventivas do HPV. A doença pode evoluir para
câncer de colo de útero, cabeça e pescoço, pênis e ânus e é causada por 100
tipos diferentes de vírus. Quatro deles, entretanto, são os mais incidentes
e a principal via de transmissão é o sexo desprotegido.
Leia: Sexo oral é o novo alerta para o HPV
As pesquisas científicas sobre as vacinas
do HPV existentes hoje mostram que a forma mais efetiva de prevenir
a população é vacinar as meninas antes da primeira exposição ao vírus, ou
seja, antes de iniciarem as relações sexuais.
No cenário brasileiro, acrescenta a
professora de ciências médicas da Santa Casa de São Paulo Adriana Campaner
- defensora da vacina contra o HPV -, definir a idade em que as
meninas começam a fazer sexo não é uma tarefa simples, já que a faixa
etária pode variar de Estado para Estado.
Entrevista: "HPV não é
indicativo de traição"
"Em São Paulo, fizemos um
levantamento baseado no número de partos e constatamos que elas começam a
ter relação entre 12 e 13 anos, mas isso pode ser variável", diz a
médica.
"Outro ponto é que as meninas nesta
fase já não são mais consultadas com o pediatra, mas ainda não frequentam o
ginecologista de forma rotineira. Nesta 'entressafra' de especialidades, é
mais difícil disseminar a importância da vacinação."
Luisa Lina Villa, pesquisadora do
Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer, professora da USP e uma das
principais estudiosas sobre a prevenção do HPV, afirma que estas
particularidades da imunização contra o vírus exigem um envolvimento não
apenas do governo federal.
"Sabemos que não é só decidir entre
comprar ou não comprar a vacina. Isso exige um envolvimento dos pais, dos
adolescentes, dos médicos, das escolas, da comunidade", pontua.
Previsão: Saiba como são as vacinas do
futuro
Experiências
Para fomentar a decisão do Ministério
da Saúde sobre a adoção ou não da vacina do HPV, o grupo técnico
avalia ainda algumas experiências nacionais e pontuais de aplicação das
doses. Um dos estudos acaba de ser concluído na cidade de Barretos, interior
paulista, pode servir de caminho.
"Para a nossa pesquisa, decidimos
vacinar nas escolas em vez de utilizar os postos de saúde", explica o
autor da pesquisa, o oncologista José Humberto Fregnani, doutor pelo
Hospital A.C Camargo.
"Fizemos isso porque, para a vacina
contra o HPV alcançar a sua proteção máxima, hoje, são necessárias 3 doses, com intervalos de seis meses entre uma e outra.
O público adolescente é difícil. Levar a vacina aos colégios foi uma forma
de tentar conseguir diminuir os sumiços e as desistências antes do ciclo de
proteção estar completo."
Foram selecionadas, aleatoriamente, 18
escolas - metade da rede pública e metade da particular. Alunas do 6º e 7º
ano do Ensino Fundamental, sem definir a faixa etária, foram vacinadas.
"Na mesma série escolar tinham
estudantes de até quatro idades diferentes. Escolher a série e não a
faixa-etária facilitou a convocação das participantes.", informa
Fregnani.
"Os professores foram orientados e
também fizemos reuniões com os pais e responsáveis."
No total, 1.513 meninas foram vacinadas,
com idade média de 9 anos, e a taxa de aceitação
das doses foi de 90% - 10% dos pais não aceitaram que as suas filhas fossem
imunizadas e o principal motivo da recusa foi o medo das reações adversas
da dose (3% dos pais que não deixaram as filhas serem vacinadas disseram
que elas eram muito novas para serem protegidas contra uma doença
sexualmente transmissível).
Apesar do receio, ressalta Fregnani, após
um ano de acompanhamento das estudantes vacinadas, nenhuma apresentou
efeitos colaterais graves ou preocupantes.
A taxa de cobertura completa - das três
doses - foi de 85%, índice maior do que o detectado em outros países que já
oferecem a vacina de graça (na Austrália, por exemplo, a taxa de cobertura
completa é de 70%).
Mudança
Luisa Lina Villa avalia como extremamente
positiva a experiência de Barretos e diz que outras estratégias estão sendo
consideradas.
"Uma das propostas é convocar a mãe
para fazer papanicolaou (exame que detecta a presença do HPV) e
simultaneamente levar a filha adolescente - ou que estiver na idade
estipulada como alvo - para receber a dose preventiva."
A avaliação dos especialistas é que, ao
definir os critérios que facilitem a adoção da vacina contra o HPV
na rede pública, será possível interferir no curso da doença e salvar
vidas.
"Só para falar de uma das
consequências do vírus: são 18 mil novos casos de câncer de colo de útero
por ano (projeções do Instituto Nacional do Câncer) e metade destas
mulheres morre em decorrência do tumor", alerta Luisa.
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UOL | UOL NOTÍCIAS
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
20/06/2012 07:31
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Sydney, 20 Jun 2012 (AFP) -A justiça australiana autorizou nesta quarta-feira a
abertura do maior bordel do país, adiada não por razões morais e sim por
objeções da concorrência.
O Stiletto, em Sydney, recebeu
autorização para dobrar o número de dormitórios, que passará a 40, e será o
maior do país.
Em setembro do ano passado, as
autoridades municipais vetaram o projeto de ampliação do estabelecimento
depois que consideraram que o gigantismo poderia prejudicar a livre
concorrência no setor.
Os vizinhos temiam que o aumento do
número de clientes aumentasse os problemas de tráfego, o barulho noturno e
que as sex-shops substituíssem as lojas tradicionais.
"A questão de uma objeção moral
relativa à natureza das atividades consagradas ao sexo foi citada por
alguns moradores contrários ao projeto", afirmou a juíza Susan O"Neill.
"No entanto, os estabelecimentos
dedicados ao sexo são legais e, portanto, as objeções morais não são
pertinentes", completou O"Neill.
Na Austrália, a legislação sobre a Prostituição
depende de cada estado: a atividade é legal em alguns locais como Nova Gales do Sul (estado de Sydney) e está proibida em
outros como os Territórios do Norte.
O Stiletto é um estabelecimento
"aceitável e muito melhor" que a grande maioria dos outros
bordéis da cidade, destacou a justiça.
O Stiletto funciona todos os dias do ano,
com exceção do Natal, 24 horas e sua tarifa mais barata é de 370 dólares
por uma hora de serviço.
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UOL | UOL NOTÍCIAS
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
20/06/2012 07:34
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Vendas de cintas (ou
espartilhos), parte de uma nova tendência na moda
que busca valorizar as formas do corpo, estão explodindo na Grã-Bretanha.
A entrada e saída dessa peça de vestuário
nas graças da opinião pública ao longo dos últimos 200 anos reflete as
transformações no pensamento feminista e nos conceitos do belo no que se
refere ao corpo.
Cintas podem ser - e foram - vistas tanto
como instrumentos de opressão da mulher como símbolo do poder feminino.
Beyonce, Lady
Gaga e Madonna são algumas das artistas que, em tempos recentes, subiram ao
palco vestindo espartilhos.
Mas os números de peças vendidas mostram
que o público em geral está mais uma vez adotando a vestimenta, um dos
grandes símbolos da era vitoriana. O espartilho está de volta.
Os fabricantes de lingerie da rainha
Elizabeth, Rigby & Peller, dizem que as vendas de cintas tradicionais
em maio último subiram 45% em relação ao mesmo mês em 2011.
O site de leilões eBay
anunciou um aumento de 185% no número de espartilhos vendidos nos últimos
três meses, com 1.900 listados nesse período. Segundo o site, a maioria dos
artigos foi comprada na Grã-Bretanha (40%), Estados Unidos (34%) e
Austrália (8.6%).
A rede de lojas Marks & Spencer, que
lançou uma linha de peças chamada Waist Sculpt (em tradução livre, Esculpe
Cintura), disse que está vendendo um espartilho a cada três minutos.
Útil e Agradável
Por um lado, o aumento nas vendas pode
estar refletindo uma tendência da moda.
A entrada em voga de uma estética
burlesca nos últimos sete ou oito anos e o resgate do glamour da década de
1950 nos dois lados do Atlântico fizeram da peça um objeto de desejo para
algumas mulheres.
Para Maz Spencer, dono de uma loja de
lingerie londrina, a explosão do burlesco, series
de TV como Mad Men e filmes como Sete Dias Com Marilyn popularizaram um
estilo mais clássico.
"As mulheres agora parecem
conscientes de que precisam da peça de roupa correta para que consigam
obter aquela silhueta clássica", diz. "E de preferência, querem
uma solução que tenha uma aparência desejável, em vez da calcinha elástica
bege, nada atraente".
Feminismo
A ascensão e queda do
espartilho ao longo dos séculos também reflete a
história do movimento feminista e das transformações na relação da
sociedade com o corpo.
No período vitoriano, a maioria das mulheres
"de família" vestia uma cinta sob o vestido.
No século 20, no entanto, o espartilho
vitoriano passou a ser visto por muitos como algo fisicamente opressivo. A
vestimenta também foi associada à posição inferior da mulher na sociedade.
Durante a Primeira Guerra Mundial, houve
um ataque direto à peça: um número maior de mulheres passou a trabalhar
nesse período e a vestimenta restringia seus movimentos.
Em algumas áreas dos Estados Unidos, as
autoridades pediram às mulheres que deixassem de comprar espartilhos porque
o metal usado na peça era necessário para outros fins.
Foi nesse período, também, que começaram
a surgir os primeiros sutiãs.
Alison McCann, curadora da exposição de
roupas íntimas Undercover - realizada no Fashion and Textile Museum, em
Londres, em 2010 - diz que a rejeição do espartilho foi praticamente uma
extensão do movimento das suffragettes, as mulheres que lutaram pelo
Sufrágio Universal na Grã-Bretanha.
"As mulheres começaram a assumir o
controle sobre a roupa íntima, desenhando o que queriam vestir", disse
McCann.
Na moda, também, os espartilhos saíram de
cena.
A popularidade das criações de Coco
Chanel nos anos 1920 - com sua moda mais relaxada, vestidos soltos e uma
forma feminina mais plana, com menos curvas - trouxe consigo um certo visual garçon (rapaz), que agora era desejável.
Durante um período curto, na década de
1950, reagindo à austeridade imposta pela Segunda Guerra Mundial, o
estilista Christian Dior trouxe de volta as curvas, os espartilhos e, com
eles, o glamour.
Mas na década de 1960, com a emancipação
feminina, ligas e cintas foram abandonadas em massa. (Há exceções. Algumas
mulheres, particularmente as adeptas de visuais gótico ou
punk, usam espartilhos e outros acessórios como símbolos de
subversão há anos.)
E apesar de uma revolução na tecnologia,
com o surgimento de fibras artificiais que tornaram os espartilhos mais
confortáveis, o interesse pela vestimenta só ressurgiria na década de 1990,
diz McCann.
Erotismo
Segundo a especialista, foi a cantora Madonna quem, vestindo figurinos inspirados em
espartilhos durante sua turnê Blond Ambition, chamou novamente a atenção
das mulheres para a vestimenta.
Dez anos mais tarde, entra em voga a arte
burlesca e o espartilho ganha uma nova imagem. Agora, ele é símbolo de uma
mulher que assumiu o controle sobre sua Sexualidade.
"A tecnologia tornou os espartilhos
bonitos e também funcionais. Agora, as mulheres compram espartilhos para
expressar sua individualidade", diz McCann.
Outros argumentam, no entanto, que no
momento em que as mulheres têm a maior média de peso da história, o
ressurgimento da cinta se deve a razões bastante diferentes: as cinturas
estão ficando maiores.
Uma pesquisa feita na Grã-Bretanha em
2001 concluiu que o tamanho médio da cintura feminina aumentou cerca de 16,5 cm desde a década de 1950, de 71 para 86
cm.
Então, como as mulheres estão fazendo
para entrar nos modelos anos 50, tão na moda no momento?
Hannah Almassi, subeditora de moda da
revista Grazia, lembra que sempre houve maneiras de manipular a forma do
corpo na moda.
"Seja meninas colocando bandagens
nos seios para conseguir um visual "menino" ou as ombreiras da
década de 80".
O espartilho é mais um desses recursos. E
hoje em dia, graças à tecnologia, afinar a cintura ficou menos doloroso.
"O espartilho tradicional tem uma
armadura de metal", diz. "Mas o desenvolvimento técnico resultou
em espartilhos que têm o mesmo contorno bonito na cintura e são muito mais
confortáveis", diz Almassi.
"Nos anos 50, todos os vestidos
lindos (que você via) no tapete vermelho, como Dior e Oscar de la Renta, tinham redes e bandagens poderosas dentro
deles. A moda prêt-à-porter de hoje não é feita dessa forma, então as
pessoas estão se voltando para os espartilhos e vestimentas de controle
para cumprir essa tarefa", explica a editora.
Nova Imagem
Nicky Clayton, diretora de criação da
loja Rigby & Peller, acha que o grande aumento nas vendas de
espartilhos na Rigby & Peller no último ano se deve também há uma
mudança de atitude.
Para ela, as mulheres estão se sentindo
mais livres.
"As barreiras foram rompidas. Antes,
era considerado mau gosto, as mulheres não queriam
ser vistas comprando espartilhos ou peças de controle. Agora, se sentem à
vontade para entrar e perguntar".
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G1 | MUNDO
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
20/06/2012 07:30
Veja a matéria no site de origem
Sydney, 20 Jun 2012 (AFP) -A justiça australiana autorizou nesta quarta-feira a
abertura do maior bordel do país, adiada não por razões morais e sim por
objeções da concorrência.
O Stiletto, em Sydney, recebeu
autorização para dobrar o número de dormitórios, que passará a 40, e será o
maior do país.
Em setembro do ano passado, as
autoridades municipais vetaram o projeto de ampliação do estabelecimento
depois que consideraram que o gigantismo poderia prejudicar a livre
concorrência no setor.
Os vizinhos temiam que o aumento do número
de clientes aumentasse os problemas de tráfego, o barulho noturno e que as
sex-shops substituíssem as lojas tradicionais.
"A questão de uma objeção moral
relativa à natureza das atividades consagradas ao sexo foi citada por
alguns moradores contrários ao projeto", afirmou a juíza Susan O"Neill.
"No entanto, os estabelecimentos
dedicados ao sexo são legais e, portanto, as objeções morais não são
pertinentes", completou O"Neill.
Na Austrália, a legislação sobre a Prostituição
depende de cada estado: a atividade é legal em alguns locais como Nova Gales do Sul (estado de Sydney) e está proibida em
outros como os Territórios do Norte.
O Stiletto é um estabelecimento
"aceitável e muito melhor" que a grande maioria dos outros
bordéis da cidade, destacou a justiça.
O Stiletto funciona todos os dias do ano,
com exceção do Natal, 24 horas e sua tarifa mais barata é de 370 dólares
por uma hora de serviço.
ajc/fp
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G1 | MUNDO
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
20/06/2012 07:33
Veja a matéria no site de origem
Vendas estão explodindo na
Grã-Bretanha; visto como instrumento de opressão, hoje peça é símbolo de
poder feminino.
Vendas de cintas (ou espartilhos), parte de uma nova tendência na moda que busca
valorizar as formas do corpo, estão explodindo na Grã-Bretanha.
A entrada e saída dessa peça de vestuário
nas graças da opinião pública ao longo dos últimos 200 anos reflete as
transformações no pensamento feminista e nos conceitos do belo no que se
refere ao corpo.
Cintas podem ser - e foram - vistas tanto
como instrumentos de opressão da mulher como símbolo do poder feminino.
Beyonce, Lady Gaga
e Madonna são algumas das artistas que, em tempos recentes, subiram ao
palco vestindo espartilhos.
Mas os números de peças vendidas mostram
que o público em geral está mais uma vez adotando a vestimenta, um dos
grandes símbolos da era vitoriana. O espartilho está de volta.
Os fabricantes de lingerie da rainha
Elizabeth, Rigby & Peller, dizem que as vendas de cintas tradicionais
em maio último subiram 45% em relação ao mesmo mês em 2011.
O site de leilões eBay
anunciou um aumento de 185% no número de espartilhos vendidos nos últimos
três meses, com 1.900 listados nesse período. Segundo o site, a maioria dos
artigos foi comprada na Grã-Bretanha (40%), Estados Unidos (34%) e
Austrália (8.6%).
A rede de lojas Marks & Spencer, que
lançou uma linha de peças chamada Waist Sculpt (em tradução livre, Esculpe
Cintura), disse que está vendendo um espartilho a cada três minutos.
Útil e Agradável
Por um lado, o aumento nas vendas pode
estar refletindo uma tendência da moda.
A entrada em voga de uma estética burlesca
nos últimos sete ou oito anos e o resgate do glamour da década de 1950 nos
dois lados do Atlântico fizeram da peça um objeto de desejo para algumas
mulheres.
Para Maz Spencer, dono de uma loja de
lingerie londrina, a explosão do burlesco, series
de TV como Mad Men e filmes como Sete Dias Com Marilyn popularizaram um
estilo mais clássico.
"As mulheres agora parecem
conscientes de que precisam da peça de roupa correta para que consigam
obter aquela silhueta clássica", diz. "E de preferência, querem
uma solução que tenha uma aparência desejável, em vez da calcinha elástica
bege, nada atraente".
Feminismo
A ascensão e queda do
espartilho ao longo dos séculos também reflete a
história do movimento feminista e das transformações na relação da
sociedade com o corpo.
No período vitoriano, a maioria das
mulheres "de família" vestia uma cinta sob o vestido.
No século 20, no entanto, o espartilho
vitoriano passou a ser visto por muitos como algo fisicamente opressivo. A
vestimenta também foi associada à posição inferior da mulher na sociedade.
Durante a Primeira Guerra Mundial, houve
um ataque direto à peça: um número maior de mulheres passou a trabalhar
nesse período e a vestimenta restringia seus movimentos.
Em algumas áreas dos Estados Unidos, as
autoridades pediram às mulheres que deixassem de comprar espartilhos porque
o metal usado na peça era necessário para outros fins.
Foi nesse período, também, que começaram
a surgir os primeiros sutiãs.
Alison McCann, curadora da exposição de
roupas íntimas Undercover - realizada no Fashion and Textile Museum, em
Londres, em 2010 - diz que a rejeição do espartilho foi praticamente uma
extensão do movimento das suffragettes, as mulheres que lutaram pelo
Sufrágio Universal na Grã-Bretanha.
"As mulheres começaram a assumir o
controle sobre a roupa íntima, desenhando o que queriam vestir", disse
McCann.
Na moda, também, os espartilhos saíram de
cena.
A popularidade das criações de Coco
Chanel nos anos 1920 - com sua moda mais relaxada, vestidos soltos e uma
forma feminina mais plana, com menos curvas - trouxe consigo um certo visual garçon (rapaz), que agora era desejável.
Durante um período curto, na década de
1950, reagindo à austeridade imposta pela Segunda Guerra Mundial, o
estilista Christian Dior trouxe de volta as curvas, os espartilhos e, com
eles, o glamour.
Mas na década de 1960, com a emancipação
feminina, ligas e cintas foram abandonadas em massa. (Há exceções. Algumas
mulheres, particularmente as adeptas de visuais gótico ou
punk, usam espartilhos e outros acessórios como símbolos de
subversão há anos.)
E apesar de uma revolução na tecnologia,
com o surgimento de fibras artificiais que tornaram os espartilhos mais
confortáveis, o interesse pela vestimenta só ressurgiria na década de 1990,
diz McCann.
Erotismo
Segundo a especialista, foi a cantora Madonna quem, vestindo figurinos inspirados em
espartilhos durante sua turnê Blond Ambition, chamou novamente a atenção
das mulheres para a vestimenta.
Dez anos mais tarde, entra em voga a arte
burlesca e o espartilho ganha uma nova imagem. Agora, ele é símbolo de uma
mulher que assumiu o controle sobre sua Sexualidade.
"A tecnologia tornou os espartilhos
bonitos e também funcionais. Agora, as mulheres compram espartilhos para
expressar sua individualidade", diz McCann.
Outros argumentam, no entanto, que no
momento em que as mulheres têm a maior média de peso da história, o
ressurgimento da cinta se deve a razões bastante diferentes: as cinturas
estão ficando maiores.
Uma pesquisa feita na Grã-Bretanha em 2001
concluiu que o tamanho médio da cintura feminina aumentou cerca de 16,5 cm desde a década de 1950, de 71 para 86
cm.
Então, como as mulheres estão fazendo
para entrar nos modelos anos 50, tão na moda no momento?
Hannah Almassi, subeditora de moda da revista
Grazia, lembra que sempre houve maneiras de manipular a forma do corpo na
moda.
"Seja meninas colocando bandagens
nos seios para conseguir um visual "menino" ou as ombreiras da
década de 80".
O espartilho é mais um desses recursos. E
hoje em dia, graças à tecnologia, afinar a cintura ficou menos doloroso.
"O espartilho tradicional tem uma
armadura de metal", diz. "Mas o desenvolvimento técnico resultou
em espartilhos que têm o mesmo contorno bonito na cintura e são muito mais
confortáveis", diz Almassi.
"Nos anos 50, todos os vestidos
lindos (que você via) no tapete vermelho, como Dior e Oscar de la Renta, tinham redes e bandagens poderosas dentro
deles. A moda prêt-à-porter de hoje não é feita dessa forma, então as
pessoas estão se voltando para os espartilhos e vestimentas de controle
para cumprir essa tarefa", explica a editora.
Nova Imagem
Nicky Clayton, diretora de criação da
loja Rigby & Peller, acha que o grande aumento nas vendas de
espartilhos na Rigby & Peller no último ano se deve também há uma
mudança de atitude.
Para ela, as mulheres estão se sentindo
mais livres.
"As barreiras foram rompidas. Antes,
era considerado mau gosto, as mulheres não queriam
ser vistas comprando espartilhos ou peças de controle. Agora, se sentem à
vontade para entrar e perguntar".
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G1 | MARANHÃO
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
20/06/2012 07:55
Veja a matéria no site de origem
Muita gente que precisa de
tratamento ainda desconhece a doença.Só este ano
foram registrados 59 novos casos em Codó.
Em Codó, a Coordenação de Combate à Hanseníase
faz um alerta. Na cidade, muita gente que precisa de tratamento ainda desconhece
a doença.
A coordenação foi chamada à Delegacia de
Codó por conta de um caso que surgiu entre os presos. Uma enfermeira
explicou que o homem já está em tratamento, o que impede a transmissão, mas
o esforço da equipe de saúde continua na intenção de encontrar outros
casos. O tratamento é de 12 meses, todo mês os pacientes têm que realizar
consultas, tomar a medicação supervisionada e fazer o acompanhamento.
Não é de hoje que Codó enfrenta a Hanseníase,
ela está entre seus maiores desafios na área de saúde, tanto que o
município é um dos 22 maranhenses que estão na lista daqueles que devem,
prioritariamente, combater esta doença que continua dando trabalho. Só este
ano, já são 59 novos casos. É um número menor que em igual período do ano
passado, revela a coordenadora de combate à doença, Delcina Filgueira, mas
existe uma preocupação neste fato.
Para encontrar os novos, a coordenação
continua indo atrás por meio dos agentes comunitários de saúde e do serviço
de informação com palestras educativas nos bairros.
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AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DO ACRE | SAUDE
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
19/06/2012
Veja a matéria no site de origem
Realizado no Dia dos
Namorados, a campanha "Fique Sabendo", promovida pela Secretaria
de Estado de Saúde (Sesacre) para incentivar o teste espontâneo de HIV/Aids, coletou 103 amostras de sangue, 55 delas do
sexo masculino - um resultado deu positivo. A maioria das pessoas que
procuraram o serviço estava na faixa etária de 20 a 40 anos
Para a técnica e enfermeira do Programa
de DST/ Aids da Sesacre Marília
Carvalho, o resultado foi satisfatório. "Embora a adesão pareça
pequena, o resultado foi bom, considerando que a campanha foi realizada em
um dia, e no centro da cidade. Conseguimos alcançar nosso objetivo. As
pessoas que procuraram os serviços estavam dentro da faixa etária esperada.
Atendemos desde o adolescente até pessoas com mais idade", disse.
Leia mais
Centro de Referência de Imunobiológicos
Especiais está em novo endereço
Acre está entre os três Estados
finalistas de prêmio de ações preventivas a hepatites
Em apenas um dia de campanha foram
distribuídos mais de 20 mil Preservativos e cinco mil unidades de
gel lubrificante.
"O sucesso da campanha foi graças ao
trabalho da imprensa, que divulgou em massa a atividade e incentivou a
população a procurar o serviço. Isso ajudou muito, pois estimulou os empresários
do centro da cidade a liberar seus funcionários para fazer o teste
rápido", ressaltou Marília.
Ela conta que o programa possibilitou
também atender o público que necessitava desse serviço, a exemplo de um
casal que queria realizar o teste preventivo pré-nupcial e do pai de um
menor infrator que levou o filho para realizar o teste antes de entrar no
Centro de Recuperação.
Uma equipe multidisciplinar, composta por
psicólogo, assistente social e enfermeiro, estava durante toda a ação dando
suporte de aconselhamento para os casos que se confirmassem positivos. O
resultado é sigiloso e o caso positivo foi encaminhado para tratamento,
ofertado gratuitamente pela rede pública de saúde, por meio do Serviço de
Atendimento Especializado (SAE).
Além dos testes, realizados em um ônibus
da Sesacre, foram distribuídos durante a campanha 20 mil Preservativos
e cinco mil unidades de gel lubrificante (Foto: Golby Pullig/Sesacre)
Entre 1987 e 2012 foram notificados 617
casos de Aids, com registro de 226 óbitos
no Acre. Rio Branco e os municípios de Sena Madureira e Cruzeiro do Sul
foram os que mais apresentaram registros da doença. Além de jovens, outros
grupos que merecem atenção e estão no foco das ações de prevenção são os de
homens casados e idosos.
As pessoas que não realizaram o teste
durante a campanha "Fique Sabendo" têm a
opção de fazê-lo, a qualquer momento, no Centro de Saúde Cláudia Vitorino,
no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), próximo à Igreja Batista do
Bosque, ou ainda no Serviço de Atendimento Especializado (SAE), localizado
no Hospital das Clínicas (HC).
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AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DO ACRE | NOTÍCIAS
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À
DST/AIDS E HEPATITES
19/06/2012
Veja a matéria no site de origem
Fábrica do Preservativo
produz cem milhões de Camisinhas por ano e está se preparando para
dobrar a produção (Foto: Sérgio Vale/Secom)
Essa iniciativa não só reforça a escolha
pelo desenvolvimento sustentável feita pelo Estado, como também agrega
valor ao produto e beneficia as famílias produtoras. "A vocação do
Acre é florestal. Temos que aproveitar o melhor que a floresta nos oferece
causando impactos ambientais mínimos", afirmou o presidente da
Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac), Luís Augusto Mesquita, durante
palestra na conferência Rio+20.
O Acre é o único fabricante do Brasil de Preservativo
masculino feito com látex de seringal nativo (Fotos (cima): Gleilson
Miranda/Secom e (baixo) Sérgio Vale/Secom)
A fábrica do Preservativo produz
cem milhões de Camisinhas por ano e está se preparando para dobrar a
produção. O produto fabricado é vendido ao Ministério da Saúde, que
o distribui nos Estados das regiões Norte e Centro-Oeste. Essa indústria
gera renda para mais de 700 famílias seringueiras e emprega 174
colaboradores. "Mais de 95% dos empregados residem no município de
Xapuri, onde a fábrica está localizada. Isso demonstra que não trouxemos
mão-de-obra de fora da região para trabalhar na produção dos Preservativos",
disse Mesquita.
Atualmente, os seringueiros recebem do
governo do Acre R$ 7,80 por quilo da borracha - preço acima do mercado
devido ao subsídio oferecido pelo tratamento sustentável do Natex. "É
uma forma de valorizar o produto e de reconhecer o produtor", explicou
o presidente da Funtac. As famílias seringueiras recebem, em média, R$ 1.300
nos meses em que há produção da matéria-prima.
Agora, o governo do Acre está pesquisando
novas formas de produção de lubrificantes e gel retardante que respeitem o
meio ambiente, para adicionar ao Preservativo. "Além de trazer
beneficio econômico à população de Xapuri, conseguimos criar um produto de
qualidade", disse Mesquita. O Preservativo produzido pela Natex
tem certificados do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e
Tecnologia (Inmetro) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Exemplos como esse, somados aos indicadores
positivos conquistados nos últimos anos, colocam o Acre numa posição de
destaque na política ambiental brasileira.
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ANGOLA PRESS | SAUDE
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
19/06/2012
Veja a matéria no site de origem
Angop
Saúde pública regista mais de mil casos
de Tuberculose
Lubango - Mil e 222 casos de Tuberculose
foram diagnosticados por unidades sanitárias da província da Huila, 113 dos
quais foram casos novos.
A informação vem expressa num relatório
síntese do Departamento Provincial de Saúde Pública, que revela ter havido
um aumento de 948 casos.
Segundo a saúde foram ainda observadas 21
recaídas, 11 fracassos, 112 pacientes ficaram curados, 92 abandonaram o
tratamento e quatro morreram.
A nota explica que os óbitos resultam
maioritariamente pelo incumprimento integral do tratamento por parte de
alguns doentes com Tuberculose.
A Tuberculose é considerada a
terceira causa de morte nos hospitais huilanos, de da malária e doenças
respiratórias agudas.
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BOA INFORMAÇÃO | NOTÍCIAS
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS
E HEPATITES
20/06/2012
Veja a matéria no site de origem
Novo
teste torna mais segura
detecção de doença em doação de sangue
Todo o sangue coletado no
País terá de ser submetido a um teste mais eficaz na detecção dos vírus da Aids e da Hepatite C a partir deste ano. O
Ministério da Saúde informou na segunda-feira que a portaria que
tornará o procedimento obrigatório será publicada em novembro. A tecnologia
NAT será empregada tanto no sistema público de saúde quanto na rede
privada.
Atualmente, apenas 25% das mais de 3,5
milhões de bolsas de sangue coletadas anualmente no País passam pelo Teste
de Ácido Nucleico (NAT, na sigla em inglês), que consegue detectar os vírus
mesmo que o doador tenha sido contaminado há poucos dias. Atualmente, o
teste mais usado no País se chama Elisa. Hoje, 75% do sangue é coletado no serviço público e os 25% restantes vêm da
rede particular.
O período de tempo em que os vírus,
embora presentes no sangue, não são detectados pelos testes é chamado de
janela imunológica. Essa é uma das causas principais de um resultado falso
negativo, por exemplo. No caso da Aids, a
janela imunológica atual, de 22 dias com o Elisa, cairá para 7 dias. Para
as hepatites, esse tempo passará de 70 dias para 11 dias.
Dados do Ministério da Saúde
indicam que, a cada 150 mil transfusões de sangue feitas no Brasil, uma
resulta na contaminação do receptor por HIV ou pelo vírus da Hepatite
C. Por isso, a testagem para esses dois vírus será priorizada. O
coordenador da Política Nacional de Sangue e Hemoderivados do Ministério
da Saúde, Guilherme Genovez, disse:
- Mas, até o final do ano que vem,
incluiremos na portaria o teste NAT para Hepatite B e dengue ou
doença de Chagas.
Centralização - A testagem do sangue por
meio do NAT será feita no Brasil de forma centralizada, em 14 centros
nacionais. No Estado de São Paulo serão três polos: o Centro de Hematologia
e Hemoterapia da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e o Hemocentro
de Ribeirão Preto, ambos no interior, além da Fundação Pró-Sangue, na
capital.
Um teste NAT, norte-americano, custa
cerca de R$ 140 por bolsa de sangue. No Brasil, porém, será usada uma versão
nacional da tecnologia.
- Conseguimos chegar a um custo 30%
inferior ao praticado pela iniciativa privada.
O produto nacional é fruto de uma
parceria entre a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia
(Hemobrás), o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Biomanguinhos), o
Instituto Carlos Chagas, o Instituto de Tecnologia do Paraná e o Instituto
de Biologia Molecular do Paraná.
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EBAND |
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
20/06/2012 06:17
Veja a matéria no site de origem
Um homem foi detido após
manter relações sexuais com um travesti dentro de um carro roubado na zona
sul de São Paulo. O caso aconteceu por volta de 23h, na Ponte do Socorro.
Os policiais buscavam um carro roubado
pela região. Assim que percebeu a chegada da polícia, o bandido, que estava
pelado, tentou fugir dirigindo o carro em alta velocidade.
Ele bateu em dois automóveis, mas ninguém
ficou ferido. A polícia encontrou Preservativos no interior do
carro.
O ladrão foi levado apenas de camiseta
para a delegacia. O caso foi registrado no 11º Distrito Policial.
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ESTADÃO ONLINE |
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
20/06/2012 07:33
Veja a matéria no site de origem
A entrada e saída dessa peça de vestuário
nas graças da opinião pública ao longo dos últimos 200 anos reflete as
transformações no pensamento feminista e nos conceitos do belo no que se
refere ao corpo.
Cintas podem ser - e foram - vistas tanto
como instrumentos de opressão da mulher como símbolo do poder feminino.
Beyonce, Lady
Gaga e Madonna são algumas das artistas que, em tempos recentes, subiram ao
palco vestindo espartilhos.
Mas os números de peças vendidas mostram
que o público em geral está mais uma vez adotando a vestimenta, um dos
grandes símbolos da era vitoriana. O espartilho está de volta.
Os fabricantes de lingerie da rainha
Elizabeth, Rigby & Peller, dizem que as vendas de cintas tradicionais
em maio último subiram 45% em relação ao mesmo mês em 2011.
O site de leilões eBay
anunciou um aumento de 185% no número de espartilhos vendidos nos últimos
três meses, com 1.900 listados nesse período. Segundo o site, a maioria dos
artigos foi comprada na Grã-Bretanha (40%), Estados Unidos (34%) e
Austrália (8.6%).
A rede de lojas Marks & Spencer, que
lançou uma linha de peças chamada Waist Sculpt (em tradução livre, Esculpe
Cintura), disse que está vendendo um espartilho a cada três minutos.
Útil e Agradável
Por um lado, o aumento nas vendas pode
estar refletindo uma tendência da moda.
A entrada em voga de uma estética
burlesca nos últimos sete ou oito anos e o resgate do glamour da década de
1950 nos dois lados do Atlântico fizeram da peça um objeto de desejo para
algumas mulheres.
Para Maz Spencer, dono de uma loja de
lingerie londrina, a explosão do burlesco, series
de TV como Mad Men e filmes como Sete Dias Com Marilyn popularizaram um
estilo mais clássico.
"As mulheres agora parecem
conscientes de que precisam da peça de roupa correta para que consigam
obter aquela silhueta clássica", diz. "E de preferência, querem
uma solução que tenha uma aparência desejável, em vez da calcinha elástica
bege, nada atraente".
Feminismo
A ascensão e queda do
espartilho ao longo dos séculos também reflete a
história do movimento feminista e das transformações na relação da
sociedade com o corpo.
No período vitoriano, a maioria das
mulheres "de família" vestia uma cinta sob o vestido.
No século 20, no entanto, o espartilho
vitoriano passou a ser visto por muitos como algo fisicamente opressivo. A
vestimenta também foi associada à posição inferior da mulher na sociedade.
Durante a Primeira Guerra Mundial, houve
um ataque direto à peça: um número maior de mulheres passou a trabalhar
nesse período e a vestimenta restringia seus movimentos.
Em algumas áreas dos Estados Unidos, as
autoridades pediram às mulheres que deixassem de comprar espartilhos porque
o metal usado na peça era necessário para outros fins.
Foi nesse período, também, que começaram
a surgir os primeiros sutiãs.
Alison McCann, curadora da exposição de
roupas íntimas Undercover - realizada no Fashion and Textile Museum, em
Londres, em 2010 - diz que a rejeição do espartilho foi praticamente uma
extensão do movimento das suffragettes, as mulheres que lutaram pelo
Sufrágio Universal na Grã-Bretanha.
"As mulheres começaram a assumir o
controle sobre a roupa íntima, desenhando o que queriam vestir", disse
McCann.
Na moda, também, os espartilhos saíram de
cena.
A popularidade das criações de Coco
Chanel nos anos 1920 - com sua moda mais relaxada, vestidos soltos e uma
forma feminina mais plana, com menos curvas - trouxe consigo um certo visual garçon (rapaz), que agora era desejável.
Durante um período curto, na década de
1950, reagindo à austeridade imposta pela Segunda Guerra Mundial, o
estilista Christian Dior trouxe de volta as curvas, os espartilhos e, com
eles, o glamour.
Mas na década de 1960, com a emancipação
feminina, ligas e cintas foram abandonadas em massa. (Há exceções. Algumas
mulheres, particularmente as adeptas de visuais gótico ou
punk, usam espartilhos e outros acessórios como símbolos de
subversão há anos.)
E apesar de uma revolução na tecnologia,
com o surgimento de fibras artificiais que tornaram os espartilhos mais
confortáveis, o interesse pela vestimenta só ressurgiria na década de 1990,
diz McCann.
Erotismo
Segundo a especialista, foi a cantora Madonna quem, vestindo figurinos inspirados em
espartilhos durante sua turnê Blond Ambition, chamou novamente a atenção
das mulheres para a vestimenta.
Dez anos mais tarde, entra em voga a arte
burlesca e o espartilho ganha uma nova imagem. Agora, ele é símbolo de uma
mulher que assumiu o controle sobre sua Sexualidade.
"A tecnologia tornou os espartilhos
bonitos e também funcionais. Agora, as mulheres compram espartilhos para
expressar sua individualidade", diz McCann.
Outros argumentam, no entanto, que no
momento em que as mulheres têm a maior média de peso da história, o
ressurgimento da cinta se deve a razões bastante diferentes: as cinturas
estão ficando maiores.
Uma pesquisa feita na Grã-Bretanha em
2001 concluiu que o tamanho médio da cintura feminina aumentou cerca de 16,5 cm desde a década de 1950, de 71 para 86
cm.
Então, como as mulheres estão fazendo
para entrar nos modelos anos 50, tão na moda no momento?
Hannah Almassi, subeditora de moda da
revista Grazia, lembra que sempre houve maneiras de manipular a forma do
corpo na moda.
"Seja meninas colocando bandagens
nos seios para conseguir um visual "menino" ou as ombreiras da
década de 80".
O espartilho é mais um desses recursos. E
hoje em dia, graças à tecnologia, afinar a cintura ficou menos doloroso.
"O espartilho tradicional tem uma
armadura de metal", diz. "Mas o desenvolvimento técnico resultou
em espartilhos que têm o mesmo contorno bonito na cintura e são muito mais
confortáveis", diz Almassi.
"Nos anos 50, todos os vestidos
lindos (que você via) no tapete vermelho, como Dior e Oscar de la Renta, tinham redes e bandagens poderosas dentro
deles. A moda prêt-à-porter de hoje não é feita dessa forma, então as
pessoas estão se voltando para os espartilhos e vestimentas de controle
para cumprir essa tarefa", explica a editora.
Nova Imagem
Nicky Clayton, diretora de criação da
loja Rigby & Peller, acha que o grande aumento nas vendas de
espartilhos na Rigby & Peller no último ano se deve também há uma
mudança de atitude.
Para ela, as mulheres estão se sentindo
mais livres.
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EXAME ONLINE | ECONOMIA
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
20/06/2012 06:37
Imagem 1
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Ex-ditador ainda está em coma
porque os médicos não conseguiram dissolver o coágulo existente em seu
cérebro, de acordo com fontes médicas
Cairo - O ex-presidente egípcio
se
encontra em coma desde a noite de ontem, após sofrer uma trombose,
informaram nesta quarta-feira à Agência Efe fontes médicas que o
acompanharam em sua transferência do hospital da prisão de Tora a um centro
médico do Exército, também no Cairo.
As fontes explicaram que o ex-mandatário,
de 84 anos, ainda está em coma porque os médicos não conseguiram dissolver
o coágulo existente em seu cérebro, e não descartaram uma cirurgia a
qualquer momento para extraí-lo.
Segundo as fontes, Mubarak foi
transferido ontem do hospital militar de Maadi, no Cairo, porque o centro
médico da prisão de Tora, no sul da capital, não dispunha do equipamento
necessário para tratar uma trombose.
O Ministério da Saúde deverá
publicar em breve um comunicado sobre a situação do ex-mandatário.
O correspondente da televisão estatal
egípcia no hospital militar de Maadi assegurou hoje que Mubarak está inconsciente
e respira com a ajuda de aparelhos.
O advogado do ex-presidente, Farid el Dib, disse nesta quarta-feira à Agência Efe que o
estado de Mubarak melhorou, depois de ter sido intensificado seu tratamento
ontem à noite, negando assim a sua morte clínica.
"O tratamento teve êxito",
explicou Dib, depois da piora do quadro de Mubarak, que sofreu uma trombose
cerebral e um ataque cardíaco.
Durante as últimas horas, circularam
notícias contraditórias sobre o estado de saúde do ex-presidente.
A agência de notícias estatal egípcia
"Mena" informou ontem à noite, citando fontes médicas, que
Mubarak estava clinicamente morto.
Segundo essas fontes, o coração do
ex-presidente parou depois de terem fracassado os esforços para reanimá-lo.
Mubarak foi encarcerado em Tora em 2 de junho, após ser condenado à prisão perpétua por sua
cumplicidade na morte de manifestantes durante as revoltas que levaram a
sua renúncia, em fevereiro de 2011.
Desde seu ingresso na prisão, a saúde de
Mubarak começou a deteriorar-se, e durante seus 17 dias em Tora teve de ser
atendido de emergência em várias ocasiões. EFE
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EXPRESSO MT | MATO GROSSO
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
19/06/2012
Veja a matéria no site de origem
A iniciativa integra a
programação da Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho e Meio
Ambiente (Sipatma) da empresa
A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Mutum realiza palestras quinta e sexta-feira na
Bunge. A iniciativa integra a programação da Semana Interna de Prevenção de
Acidentes do Trabalho e Meio Ambiente (Sipatma) da empresa e envolverá não
só trabalhadores diretos como também colaboradores de empresas
terceirizadas. As palestras, cujos temas serão drogas lícitas e ilícitas e Doenças
Sexualmente Transmissíveis e Aids (DST's/Aids)
terão lugar na unidade industrial, às 10h, às 13h e às 14h30min.
De acordo com a coordenadora de Educação
em Saúde, Sandra Neves, a Secretaria de Saúde sempre coloca sua equipe à
disposição de empresas e/ou entidades/instituições interessadas em contar
com apoio, para realização de encontros com objetivo de informar e orientar
seus públicos direto e indireto. "Temos uma
preocupação em fortalecer as políticas públicas de prevenção em Saúde. Por
muitos anos, o Brasil vinha na contramão da história, mas hoje, o viés é
outro: a preocupação com a saúde preventiva é maior do que com a curativa
como anteriormente acontecia", diz.
Por isso, segundo Sandra, é importante
que todos estejam atentos e usufruam da parceria com o município, buscando
sua equipe multiprofissional para ajudar na prevenção. Na quinta e na
sexta-feira, por exemplo, duas profissionais estarão trabalhando junto com
a Bunge. A coordenadora geral da Secretaria, Marines Uhde fala sobre Drogas
Lícitas e Ilícitas e a coordenadora de Vigilância Epidemiológica, Luciane
Mayer, abordará as DST's/Aids.
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ISTO É ONLINE | GERAL
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
19/06/2012
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Bernardo Moura
19/06/2012
O movimento "S.O.S
ONGs: controle social em risco de extinção" reuniu cerca de 50 pessoas
em protestos contra "a pouca eficácia" do governo no combate a Tuberculose,
Aids e Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Com
presença de drag queens, os manifestantes cobraram um atendimento melhor
por parte das três esferas de governo à população infectada.
O movimento percorreu as tendas da Cúpula
dos Povos com o objetivo de discutir com os visitantes as dificuldades que
as ONGs enfrentam atualmente. A diretora da ONG "Pela Vida" Mara
Moreira, soropositiva há 16 anos, reclamou da falta de remédios nos postos
de saúde. "O governo fornece uma relação de pouco mais de 30
medicamentos para as unidades de saúde, quando na verdade só ficam
disponíveis no máximo seis."
Wanda Guimarães, diretora do Fórum de
ONGs contra a Tuberculose, disse que a população não está preparada
para lidar com a doença. "Tuberculose é uma doença antiga, mas
até hoje é muito comum. O governo precisa preparar a população para encarar
o problema."
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JORNAL DO COMMERCIO ONLINE - PE | CIDADES
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
19/06/2012
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Unidade médica dentro do
Cotel, que é a sexta do Brasil e terceira do Nordeste, prevê controle da
enfermidade entre detentos de presídios pernambucanos.
Publicado em 19/06/2012, às 09h16
Do JC Online
Na tarde desta terça-feira (19), às 14h,
será inaugurado o primeiro Centro de Diagnósticos em Tuberculose em
presídios de Pernambuco. Localizado no Centro de Observação e Triagem
Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, no Grande Recife, a unidade de
saúde, que é a sexta do Brasil e terceira do Nordeste, vai ajudar a
controlar a enfermidade dos detentos dos presídios pernambucanos.
A iniciativa, uma parceria entre as
Secretarias de Saúde (SES) e de Ressocialização (Seres), vai oferecer aos
reeducandos os exames de baciloscopia - que possibilita a pesquisa
bacteriológica - e o Raio-X de tórax, essenciais à
detecção da Tuberculose. Com a instalação do Centro de Diagnósticos,
mais de 22 mil presos serão beneficiados.
A instalação do centro faz parte de um
programa do Governo Federal que estimula a melhoria da saúde dentro dos
presídios. Em Pernambuco, durante o ano de 2011, foram detectados 238 casos
de Tuberculose nos presídios, sendo que o risco de proliferação de
enfermidades em unidades prisionais é 40 vezes maior que em condições
normais. Além disso, Pernambuco é o segundo colocado no coeficiente de
mortalidade da Tuberculose no Brasil.
De acordo com a gerente-geral da Gerência
de Doenças Transmitidas por Micobactérias da SES, Ana Lúcia Alves de Souza,
a unidade médica vai trazer praticidade no tratamento dos presos, além de
atender detentos de outras prisões. "O centro será a porta de entrada
ao sistema prisional do Estado e também funcionará como apoio diagnóstico
de casos suspeitos de Tuberculose para as demais unidades
prisionais. Com isso, vamos adequar o custo/benefício e evitar
deslocamentos dos reeducandos às unidades de saúde para a realização de
tais procedimentos", explica ela.
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MAISCOMUNIDADE.COM | BRASIL/GERAL
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
19/06/2012
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O movimento "S.O.S ONGs: controle social em risco de extinção"
reuniu cerca de 50 pessoas em protestos contra "a pouca eficácia"
do governo no combate a Tuberculose, Aids e Doenças
Sexualmente Transmissíveis (DST). Com presença de drag queens,
os manifestantes cobraram um atendimento melhor por parte das três esferas
de governo à população infectada.
O movimento percorreu as tendas da Cúpula
dos Povos com o objetivo de discutir com os visitantes as dificuldades que
as ONGs enfrentam atualmente. A diretora da ONG "Pela Vida" Mara
Moreira, soropositiva há 16 anos, reclamou da falta de remédios nos postos
de saúde. "O governo fornece uma relação de pouco mais de 30
medicamentos para as unidades de saúde, quando na verdade só ficam
disponíveis no máximo seis."
Wanda Guimarães, diretora do Fórum de
ONGs contra a Tuberculose, disse que a população não está preparada
para lidar com a doença. "Tuberculose é uma doença antiga, mas
até hoje é muito comum. O governo precisa preparar a população para encarar
o problema."
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MSN BRASIL | MUNDO
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
20/06/2012 07:34
Veja a matéria no site de origem
Vendas de cintas (ou
espartilhos), parte de uma nova tendência na moda
que busca valorizar as formas do corpo, estão explodindo na Grã-Bretanha.
A entrada e saída dessa peça de vestuário
nas graças da opinião pública ao longo dos últimos 200 anos reflete as
transformações no pensamento feminista e nos conceitos do belo no que se
refere ao corpo.
Cintas podem ser - e foram - vistas tanto
como instrumentos de opressão da mulher como símbolo do poder feminino.
Beyonce, Lady
Gaga e Madonna são algumas das artistas que, em tempos recentes, subiram ao
palco vestindo espartilhos.
Mas os números de peças vendidas mostram
que o público em geral está mais uma vez adotando a vestimenta, um dos
grandes símbolos da era vitoriana. O espartilho está de volta.
Os fabricantes de lingerie da rainha
Elizabeth, Rigby & Peller, dizem que as vendas de cintas tradicionais
em maio último subiram 45% em relação ao mesmo mês em 2011.
O site de leilões eBay
anunciou um aumento de 185% no número de espartilhos vendidos nos últimos
três meses, com 1.900 listados nesse período. Segundo o site, a maioria dos
artigos foi comprada na Grã-Bretanha (40%), Estados Unidos (34%) e
Austrália (8.6%).
A rede de lojas Marks & Spencer, que
lançou uma linha de peças chamada Waist Sculpt (em tradução livre, Esculpe
Cintura), disse que está vendendo um espartilho a cada três minutos.
Útil e Agradável
Por um lado, o aumento nas vendas pode
estar refletindo uma tendência da moda.
A entrada em voga de uma estética
burlesca nos últimos sete ou oito anos e o resgate do glamour da década de
1950 nos dois lados do Atlântico fizeram da peça um objeto de desejo para
algumas mulheres.
Para Maz Spencer, dono de uma loja de
lingerie londrina, a explosão do burlesco, series
de TV como Mad Men e filmes como Sete Dias Com Marilyn popularizaram um
estilo mais clássico.
"As mulheres agora parecem
conscientes de que precisam da peça de roupa correta para que consigam
obter aquela silhueta clássica", diz. "E de preferência, querem
uma solução que tenha uma aparência desejável, em vez da calcinha elástica
bege, nada atraente".
Feminismo
A ascensão e queda do
espartilho ao longo dos séculos também reflete a
história do movimento feminista e das transformações na relação da
sociedade com o corpo.
No período vitoriano, a maioria das
mulheres "de família" vestia uma cinta sob o vestido.
No século 20, no entanto, o espartilho
vitoriano passou a ser visto por muitos como algo fisicamente opressivo. A
vestimenta também foi associada à posição inferior da mulher na sociedade.
Durante a Primeira Guerra Mundial, houve
um ataque direto à peça: um número maior de mulheres passou a trabalhar
nesse período e a vestimenta restringia seus movimentos.
Em algumas áreas dos Estados Unidos, as
autoridades pediram às mulheres que deixassem de comprar espartilhos porque
o metal usado na peça era necessário para outros fins.
Foi nesse período, também, que começaram
a surgir os primeiros sutiãs.
Alison McCann, curadora da exposição de
roupas íntimas Undercover - realizada no Fashion and Textile Museum, em
Londres, em 2010 - diz que a rejeição do espartilho foi praticamente uma
extensão do movimento das suffragettes, as mulheres que lutaram pelo
Sufrágio Universal na Grã-Bretanha.
"As mulheres começaram a assumir o
controle sobre a roupa íntima, desenhando o que queriam vestir", disse
McCann.
Na moda, também, os espartilhos saíram de
cena.
A popularidade das criações de Coco
Chanel nos anos 1920 - com sua moda mais relaxada, vestidos soltos e uma
forma feminina mais plana, com menos curvas - trouxe consigo um certo visual garçon (rapaz), que agora era desejável.
Durante um período curto, na década de
1950, reagindo à austeridade imposta pela Segunda Guerra Mundial, o
estilista Christian Dior trouxe de volta as curvas, os espartilhos e, com
eles, o glamour.
Mas na década de 1960, com a emancipação
feminina, ligas e cintas foram abandonadas em massa. (Há exceções. Algumas
mulheres, particularmente as adeptas de visuais gótico ou
punk, usam espartilhos e outros acessórios como símbolos de
subversão há anos.)
E apesar de uma revolução na tecnologia,
com o surgimento de fibras artificiais que tornaram os espartilhos mais
confortáveis, o interesse pela vestimenta só ressurgiria na década de 1990,
diz McCann.
Erotismo
Segundo a especialista, foi a cantora Madonna quem, vestindo figurinos inspirados em
espartilhos durante sua turnê Blond Ambition, chamou novamente a atenção
das mulheres para a vestimenta.
Dez anos mais tarde, entra em voga a arte
burlesca e o espartilho ganha uma nova imagem. Agora, ele é símbolo de uma
mulher que assumiu o controle sobre sua Sexualidade.
"A tecnologia tornou os espartilhos
bonitos e também funcionais. Agora, as mulheres compram espartilhos para
expressar sua individualidade", diz McCann.
Outros argumentam, no entanto, que no
momento em que as mulheres têm a maior média de peso da história, o
ressurgimento da cinta se deve a razões bastante diferentes: as cinturas
estão ficando maiores.
Uma pesquisa feita na Grã-Bretanha em
2001 concluiu que o tamanho médio da cintura feminina aumentou cerca de 16,5 cm desde a década de 1950, de 71 para 86
cm.
Então, como as mulheres estão fazendo
para entrar nos modelos anos 50, tão na moda no momento?
Hannah Almassi, subeditora de moda da
revista Grazia, lembra que sempre houve maneiras de manipular a forma do
corpo na moda.
"Seja meninas colocando bandagens
nos seios para conseguir um visual "menino" ou as ombreiras da
década de 80".
O espartilho é mais um desses recursos. E
hoje em dia, graças à tecnologia, afinar a cintura ficou menos doloroso.
"O espartilho tradicional tem uma
armadura de metal", diz. "Mas o desenvolvimento técnico resultou
em espartilhos que têm o mesmo contorno bonito na cintura e são muito mais
confortáveis", diz Almassi.
"Nos anos 50, todos os vestidos
lindos (que você via) no tapete vermelho, como Dior e Oscar de la Renta, tinham redes e bandagens poderosas dentro deles.
A moda prêt-à-porter de hoje não é feita dessa forma, então as pessoas
estão se voltando para os espartilhos e vestimentas de controle para
cumprir essa tarefa", explica a editora.
Nova Imagem
Nicky Clayton, diretora de criação da
loja Rigby & Peller, acha que o grande aumento nas vendas de
espartilhos na Rigby & Peller no último ano se deve também há uma
mudança de atitude.
Para ela, as mulheres estão se sentindo
mais livres.
"As barreiras foram rompidas. Antes,
era considerado mau gosto, as mulheres não queriam
ser vistas comprando espartilhos ou peças de controle. Agora, se sentem à
vontade para entrar e perguntar".
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reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito
da BBC.
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O DIÁRIO ONLINE | GERAL
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
19/06/2012
Veja a matéria no site de origem
19/06/2012
O movimento "S.O.S
ONGs: controle social em risco de extinção" reuniu cerca de 50 pessoas
em protestos contra "a pouca eficácia" do governo no combate a Tuberculose,
Aids e Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Com
presença de drag queens, os manifestantes cobraram um atendimento melhor
por parte das três esferas de governo à população infectada.
O movimento percorreu as tendas da Cúpula
dos Povos com o objetivo de discutir com os visitantes as dificuldades que
as ONGs enfrentam atualmente. A diretora da ONG "Pela Vida" Mara
Moreira, soropositiva há 16 anos, reclamou da falta de remédios nos postos
de saúde. "O governo fornece uma relação de pouco mais de 30
medicamentos para as unidades de saúde, quando na verdade só ficam
disponíveis no máximo seis."
Wanda Guimarães, diretora do Fórum de
ONGs contra a Tuberculose, disse que a população não está preparada
para lidar com a doença. "Tuberculose é uma doença antiga, mas
até hoje é muito comum. O governo precisa preparar a população para encarar
o problema."
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O FUXICO | NOTÍCIAS
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
19/06/2012
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O modelo e outros 11 artistas
vão ilustrar o calendário do projeto Nus para o Bem
Publicidade
O ex-BBB Kadu Parga é um dos modelos que
vai estampar o calendário Nus para o Bem, que terá 12
artistas praticamente nus, em nome de uma boa causa.
O calendário, com data de 2013, terá toda
a verba arrecadada, em vendas e patrocínios, para instituições de caridade
da periferia de São Paulo que cuidam de crianças portadoras do vírus HIV.
O idealizador do projeto é o diretor da
agência TalentMix, Roberto Rodrigues e a produção
é de Cláudio Júnior.
+EX-BBB KADU PARGA CRIA SISTEMA DE
PERSONAL TRAINER ONLINE
Famosos como Lizi Benites, Tânia
Oliveira, Lucas Malvacini, Kadu Parga, Franklin David, Simone Sampaio, Dani
França e Roberto Maia, entre outros, posaram para a campanha que tem Pedro
Colon, Mauri Granado e Marcelo Bruzzi como fotógrafos.
O calendário Nus para
o Bem será lançado oficialmente no mês de novembro, em uma grande festa na
capital paulista.
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O NORTE.NET | NOTICIAS
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À
DST/AIDS E HEPATITES
19/06/2012
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Com o objetivo de reduzir os
riscos de transmissão de Aids e Sífilis
da mãe para o filho durante o período de gestação, nos últimos seis anos o
Governo de Minas ampliou em 112% o número de maternidades cadastradas e
capacitadas por meio do Projeto Nascer, implementado em parceria com o Ministério
da Saúde. Na região do Grande Norte, que envolve os vales do
Jequitinhonha, Mucuri e Norte de Minas já foram habilitadas maternidades em
44 municípios. Elas recebem recursos do Sistema Único de Saúde (SUS).
De acordo com a técnica em Doenças
Sexualmente Transmissíveis da Secretaria da Saúde, Mayra Sucupira
Oliveira, as maternidades integrantes do SUS que estão cadastradas no
Projeto Nascer em Minas, realizam testes rápidos para detecção da infecção
pelo HIV, exame para Sífilis (microhemaglutinação), adotam medidas de profilaxia da transmissão vertical do HIV
em gestantes com diagnóstico positivo e administram o inibidor de lactação
quando indicado.
-O teste para o HIV é realizado
naquelas parturientes que, não tendo feito esse exame durante o pré-natal,
autorizem sua realização após indicado pela equipe de saúde, sendo que o
aconselhamento pré e pós teste é realizado por
profissionais da área de saúde que receberam uma capacitação específica
para essa atividade, explica Mayra Oliveira.
Para o cadastro das maternidades do SUS
primeiramente foram priorizados hospitais que realizavam 500 partos por
ano. Além das 189 maternidades, 51 Centros de Testagem e Aconselhamento
(CTA), em Minas Gerais, e nove centros de saúde de Belo Horizonte foram
capacitados a realizar os testes rápidos de HIV, Sífilis e hepatites
Virais B e C.
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PARAIBA .COM.BR |
NOTICIAS
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À
DST/AIDS E HEPATITES
19/06/2012
Veja a matéria no site de origem
O Ministério da Saúde
estuda implantar três novas vacinas no calendário público.
Entrou para a agenda de discussões da
pasta a oferta das doses contra a catapora (varicela), a Hepatite A
e HPV.
Hoje estas doses estão disponíveis
somente na rede particular, por custos entre R$ 75 e R$ 600 a dose.
Um grupo formado por especialistas em
imunização de todo País analisa como podem ser ofertadas estas vacinas,
qual é o público-alvo mais indicado e a melhor época para a realização de
campanhas de vacinação em massa.
Para isso, os técnicos produzem estudos
sobre a incidência das doenças na população brasileira, os custos e o
quanto os cofres públicos economizariam com a adoção desta prevenção.
Segundo a integrante deste comitê que
assessora do Ministério, a infectologista Rosana Richtmann, o parecer
técnico mais adiantado é sobre a vacina da catapora, mas ainda não há prazo
para que nenhuma das doses ingresse na rede.
"Nossas análises já concluíram que o
ideal é vacinar crianças a partir de 1 ano, junto
com a aplicação das doses do sarampo, rubéola e caxumba (tríplice vacina já
integrante do programa nacional)."
A prevenção da Hepatite A também
caminha para receber o aval deste grupo, mas ainda não há consenso sobre as
idades que devem ser contempladas pela imunização gratuita. A doença é
transmitida especialmente por água e alimentos contaminados e mal
higienizados. Com isso, pessoas de qualquer grupo etário são vulneráveis à
infecção, dificultando a definição do grupo técnico sobre a parcela a ser
vacinada.
HPV
Apesar das dificuldades com a Hepatite
A, o principal nó sobre a definição da estratégia de vacinação pública está
centrado nas doses preventivas do HPV. A doença pode evoluir para
câncer de colo de útero, cabeça e pescoço, pênis e ânus e é causada por 100
tipos diferentes de vírus. Quatro deles, entretanto, são os mais incidentes
e a principal via de transmissão é o sexo desprotegido.
As pesquisas científicas sobre as vacinas
do HPV existentes hoje mostram que a forma mais efetiva de prevenir
a população é vacinar as meninas antes da primeira exposição ao vírus, ou
seja, antes de iniciarem as relações sexuais.
No cenário brasileiro, acrescenta a
professora de ciências médicas da Santa Casa de São Paulo Adriana Campaner
- defensora da vacina contra o HPV -, definir a idade em que as
meninas começam a fazer sexo não é uma tarefa simples, já que a faixa
etária pode variar de Estado para Estado.
"Em São Paulo, fizemos um
levantamento baseado no número de partos e constatamos que elas começam a
ter relação entre 12 e 13 anos, mas isso pode ser variável", diz a
médica.
"Outro ponto é que as meninas nesta
fase já não são mais consultadas com o pediatra, mas ainda não frequentam o
ginecologista de forma rotineira. Nesta 'entressafra' de especialidades, é
mais difícil disseminar a importância da vacinação."
Luisa Lina Villa, pesquisadora do
Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer, professora da USP e uma das
principais estudiosas sobre a prevenção do HPV, afirma que estas
particularidades da imunização contra o vírus exigem um envolvimento não
apenas do governo federal.
"Sabemos que não é só decidir entre
comprar ou não comprar a vacina. Isso exige um envolvimento dos pais, dos
adolescentes, dos médicos, das escolas, da comunidade", pontua.
Experiências
Para fomentar a decisão do Ministério
da Saúde sobre a adoção ou não da vacina do HPV, o grupo técnico
avalia ainda algumas experiências nacionais e pontuais de aplicação das
doses. Um dos estudos acaba de ser concluído na cidade de Barretos,
interior paulista, pode servir de caminho.
"Para a nossa pesquisa, decidimos
vacinar nas escolas em vez de utilizar os postos de saúde", explica o
autor da pesquisa, o oncologista José Humberto Fregnani, doutor pelo
Hospital A.C Camargo.
"Fizemos isso porque, para a vacina
contra o HPV alcançar a sua proteção máxima, hoje, são necessárias 3 doses, com intervalos de seis meses entre uma e outra.
O público adolescente é difícil. Levar a vacina aos colégios foi uma forma
de tentar conseguir diminuir os sumiços e as desistências antes do ciclo de
proteção estar completo."
Foram selecionadas, aleatoriamente, 18
escolas - metade da rede pública e metade da particular. Alunas do 6º e 7º
ano do Ensino Fundamental, sem definir a faixa etária, foram vacinadas.
"Na mesma série escolar tinham
estudantes de até quatro idades diferentes. Escolher a série e não a
faixa-etária facilitou a convocação das participantes.", informa
Fregnani.
"Os professores foram orientados e
também fizemos reuniões com os pais e responsáveis."
No total, 1.513 meninas foram vacinadas,
com idade média de 9 anos, e a taxa de aceitação
das doses foi de 90% - 10% dos pais não aceitaram que as suas filhas fossem
imunizadas e o principal motivo da recusa foi o medo das reações adversas
da dose (3% dos pais que não deixaram as filhas serem vacinadas disseram
que elas eram muito novas para serem protegidas contra uma doença
sexualmente transmissível).
Apesar do receio, ressalta Fregnani, após
um ano de acompanhamento das estudantes vacinadas, nenhuma apresentou
efeitos colaterais graves ou preocupantes.
A taxa de cobertura completa - das três
doses - foi de 85%, índice maior do que o detectado em outros países que já
oferecem a vacina de graça (na Austrália, por exemplo, a taxa de cobertura
completa é de 70%).
Mudança
Luisa Lina Villa avalia como extremamente
positiva a experiência de Barretos e diz que outras estratégias estão sendo
consideradas.
"Uma das propostas é convocar a mãe
para fazer papanicolaou (exame que detecta a presença do HPV) e
simultaneamente levar a filha adolescente - ou que estiver na idade
estipulada como alvo - para receber a dose preventiva."
A avaliação dos especialistas é que, ao
definir os critérios que facilitem a adoção da vacina contra o HPV
na rede pública, será possível interferir no curso da doença e salvar
vidas.
"Só para falar de uma das
consequências do vírus: são 18 mil novos casos de câncer de colo de útero
por ano (projeções do Instituto Nacional do Câncer) e metade destas
mulheres morre em decorrência do tumor", alerta Luisa.
IG
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PAROUTUDO.COM | SEXO
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
19/06/2012
Veja a matéria no site de origem
Nova cepa é resistente a
todos os antibióticos conhecidos
A Organização Mundial da Saúde (OMS)
enviou comunicado alertando sobre uma cepa de gonorreia que não responde
aos tratamentos conhecidos. Até mesmo o antibiótico cefalospirina, que é a
última opção para tratar a doença, não tem conseguido contê-la.
Os países mais suscetíveis à nova
bactéria são Reino Unido, França, Noruega, Suécia, Japão e Austrália.
Para Manjula Lusti-Narasimhan, do
Departamento de Saúde Reprodutiva e Investigação da OMS, a doença sexualmente
transmissível é "um importante desafio da saúde pública".
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PB AGORA | PARAÍBA
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
19/06/2012
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O Hemocentro da Paraíba vai
inaugurar nesta quarta-feira (20) o laboratório de Testagem de Ácidos
Nucleicos (NAT). O exame diminui o risco de infecções contraídas por meio
de transfusões de sangue, detectando o HIV e HCV (Hepatite
C). O Governo investirá trimestralmente R$ 200 mil para a manutenção do
NAT.
A inauguração do laboratório está
prevista para às 18h, no auditório do Hemocentro,
na Avenida D. Pedro II, em João Pessoa. O evento contará com a presença do
chefe do Departamento de Biologia Molecular da Fundação Pró-Sangue do
Hemocentro de São Paulo, José Eduardo Levi, e do vice-presidente da
Federação Brasileira de Hemofilia e presidente da Associação dos
Hemofílicos e Doenças Hemorrágicas Hereditárias do Rio de Janeiro, Emílio
Antônio da Rocha Neto, que realizarão palestras sobre o teste NAT.
O laboratório tornará o Hemocentro da
Paraíba uma referência para o país, revela Sandra Sobreira, diretora da
instituição. Além de detectar o HIV e o HCV, o laboratório também
poderá detectar o HBC (Hepatite B). "Somos o primeiro
hemocentro público a implementar esse
serviço", assegura.
O NAT (sigla em inglês para Teste de
Ácido Nucleico) diminui de três meses para sete dias o período chamado de
'janela imunológica', ou seja, o prazo em que começam aparecer no sangue
manifestações clínicas de contaminação por vírus.
"Com o NAT a gente consegue detectar
essa contaminação em sete dias, independente de manifestação clínica, pois
ele pesquisa diretamente o DNA do vírus. Se o doador estiver contaminado,
mesmo que ainda esteja no período de janela imunológica, sem nenhum sinal
da contaminação, esse exame detecta", explica Sandra Sobreira,
destacando o diferencial desse tipo de checagem.
O Hemocentro da Paraíba recebe entre 150
e 200 doadores por dia. Em toda Hemorrede Estadual o número de doações de
sangue chega a 4 mil por mês. De acordo com
Crisemy Benício, coordenadora do Laboratório de Biologia Molecular do
Hemocentro, o serviço é a realização de um sonho. "A implementação do Laboratório NAT era um projeto nosso há
aproximadamente oito anos, e infelizmente não pôde ser concretizado nas
gestões anteriores. Só agora conseguimos. Assim, podemos atender a
população com um sangue de mais qualidade, que é nossa meta de
trabalho", conclui.
Além do Hemocentro da Paraíba, localizado
em João Pessoa, o Estado conta com o Hemocentro Regional, em Campina
Grande, e mais 11 hemonúcleos, nas cidades de Guarabira, Itabaiana, Picuí,
Monteiro, Patos, Piancó, Princesa Isabel, Itaporanga, Catolé do Rocha,
Sousa e Cajazeiras. Os telefones do Hemocentro da Capital são
3218-7698/7690.
Secom-PB
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R7 | Internacional
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
20/06/2012 07:34
Veja a matéria no site de origem
Vendas de cintas (ou espartilhos), parte de uma nova tendência na moda que busca
valorizar as formas do corpo, estão explodindo na Grã-Bretanha.
A entrada e saída dessa peça de vestuário
nas graças da opinião pública ao longo dos últimos 200 anos reflete as
transformações no pensamento feminista e nos conceitos do belo no que se
refere ao corpo.
Cintas podem ser - e foram - vistas tanto
como instrumentos de opressão da mulher como símbolo do poder feminino.
Beyonce, Lady
Gaga e Madonna são algumas das artistas que, em tempos recentes, subiram ao
palco vestindo espartilhos.
Mas os números de peças vendidas mostram
que o público em geral está mais uma vez adotando a vestimenta, um dos
grandes símbolos da era vitoriana. O espartilho está de volta.
Os fabricantes de lingerie da rainha
Elizabeth, Rigby & Peller, dizem que as vendas de cintas tradicionais
em maio último subiram 45% em relação ao mesmo mês em 2011.
O site de leilões eBay
anunciou um aumento de 185% no número de espartilhos vendidos nos últimos
três meses, com 1.900 listados nesse período. Segundo o site, a maioria dos
artigos foi comprada na Grã-Bretanha (40%), Estados Unidos (34%) e
Austrália (8.6%).
A rede de lojas Marks & Spencer, que
lançou uma linha de peças chamada Waist Sculpt (em tradução livre, Esculpe
Cintura), disse que está vendendo um espartilho a cada três minutos.
Útil e Agradável
Por um lado, o aumento nas vendas pode
estar refletindo uma tendência da moda.
A entrada em voga de uma estética
burlesca nos últimos sete ou oito anos e o resgate do glamour da década de
1950 nos dois lados do Atlântico fizeram da peça um objeto de desejo para
algumas mulheres.
Para Maz Spencer, dono de uma loja de
lingerie londrina, a explosão do burlesco, series
de TV como Mad Men e filmes como Sete Dias Com Marilyn popularizaram um
estilo mais clássico.
"As mulheres agora parecem
conscientes de que precisam da peça de roupa correta para que consigam
obter aquela silhueta clássica", diz. "E de preferência, querem
uma solução que tenha uma aparência desejável, em vez da calcinha elástica
bege, nada atraente".
Feminismo
A ascensão e queda do
espartilho ao longo dos séculos também reflete a
história do movimento feminista e das transformações na relação da
sociedade com o corpo.
No período vitoriano, a maioria das
mulheres "de família" vestia uma cinta sob o vestido.
No século 20, no entanto, o espartilho
vitoriano passou a ser visto por muitos como algo fisicamente opressivo. A
vestimenta também foi associada à posição inferior da mulher na sociedade.
Durante a Primeira Guerra Mundial, houve
um ataque direto à peça: um número maior de mulheres passou a trabalhar
nesse período e a vestimenta restringia seus movimentos.
Em algumas áreas dos Estados Unidos, as
autoridades pediram às mulheres que deixassem de comprar espartilhos porque
o metal usado na peça era necessário para outros fins.
Foi nesse período, também, que começaram
a surgir os primeiros sutiãs.
Alison McCann, curadora da exposição de
roupas íntimas Undercover - realizada no Fashion and Textile Museum, em
Londres, em 2010 - diz que a rejeição do espartilho foi praticamente uma
extensão do movimento das suffragettes, as mulheres que lutaram pelo
Sufrágio Universal na Grã-Bretanha.
"As mulheres começaram a assumir o
controle sobre a roupa íntima, desenhando o que queriam vestir", disse
McCann.
Na moda, também, os espartilhos saíram de
cena.
A popularidade das criações de Coco
Chanel nos anos 1920 - com sua moda mais relaxada, vestidos soltos e uma
forma feminina mais plana, com menos curvas - trouxe consigo um certo visual garçon (rapaz), que agora era desejável.
Durante um período curto, na década de
1950, reagindo à austeridade imposta pela Segunda Guerra Mundial, o
estilista Christian Dior trouxe de volta as curvas, os espartilhos e, com
eles, o glamour.
Mas na década de 1960, com a emancipação
feminina, ligas e cintas foram abandonadas em massa. (Há exceções. Algumas
mulheres, particularmente as adeptas de visuais gótico ou
punk, usam espartilhos e outros acessórios como símbolos de
subversão há anos.)
E apesar de uma revolução na tecnologia,
com o surgimento de fibras artificiais que tornaram os espartilhos mais
confortáveis, o interesse pela vestimenta só ressurgiria na década de 1990,
diz McCann.
Erotismo
Segundo a especialista, foi a cantora Madonna quem, vestindo figurinos inspirados em
espartilhos durante sua turnê Blond Ambition, chamou novamente a atenção
das mulheres para a vestimenta.
Dez anos mais tarde, entra em voga a arte
burlesca e o espartilho ganha uma nova imagem. Agora, ele é símbolo de uma
mulher que assumiu o controle sobre sua Sexualidade.
"A tecnologia tornou os espartilhos
bonitos e também funcionais. Agora, as mulheres compram espartilhos para
expressar sua individualidade", diz McCann.
Outros argumentam, no entanto, que no
momento em que as mulheres têm a maior média de peso da história, o
ressurgimento da cinta se deve a razões bastante diferentes: as cinturas
estão ficando maiores.
Uma pesquisa feita na Grã-Bretanha em
2001 concluiu que o tamanho médio da cintura feminina aumentou cerca de 16,5 cm desde a década de 1950, de 71 para 86
cm.
Então, como as mulheres estão fazendo
para entrar nos modelos anos 50, tão na moda no momento?
Hannah Almassi, subeditora de moda da
revista Grazia, lembra que sempre houve maneiras de manipular a forma do
corpo na moda.
"Seja meninas colocando bandagens
nos seios para conseguir um visual "menino" ou as ombreiras da
década de 80".
O espartilho é mais um desses recursos. E
hoje em dia, graças à tecnologia, afinar a cintura ficou menos doloroso.
"O espartilho tradicional tem uma
armadura de metal", diz. "Mas o desenvolvimento técnico resultou
em espartilhos que têm o mesmo contorno bonito na cintura e são muito mais
confortáveis", diz Almassi.
"Nos anos 50, todos os vestidos
lindos (que você via) no tapete vermelho, como Dior e Oscar de la Renta, tinham redes e bandagens poderosas dentro
deles. A moda prêt-à-porter de hoje não é feita dessa forma, então as
pessoas estão se voltando para os espartilhos e vestimentas de controle
para cumprir essa tarefa", explica a editora.
Nova Imagem
Nicky Clayton, diretora de criação da
loja Rigby & Peller, acha que o grande aumento nas vendas de
espartilhos na Rigby & Peller no último ano se deve também há uma
mudança de atitude.
Para ela, as mulheres estão se sentindo
mais livres.
"As barreiras foram rompidas. Antes,
era considerado mau gosto, as mulheres não queriam
ser vistas comprando espartilhos ou peças de controle. Agora, se sentem à
vontade para entrar e perguntar".
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REDE NOTÍCIA | NOTICIA
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À
DST/AIDS E HEPATITES
19/06/2012
Veja a matéria no site de origem
Viagens; festas e baladas;
namoros ou simples ficadas; esportes radicais; clubes, sauna e piscina;
amigos e paquera. Assim é a rotina dos adolescentes e todas as inúmeras
atividades desempenhadas por eles nesta fase da vida. No percurso estão
também alguns hábitos que os levam a contrair doenças sem perceber.
Especialistas apontam os riscos de infecção por hepatites, HPV e
outras doenças entre os "teens" durante o 1º Encontro de
Imunização do Adolescente que acontece em São Paulo dia 26 de junho, uma
iniciativa da Sociedade Brasileira de Imunizações - SBIm
com o apoio do Departamento de Adolescência da Sociedade de Pediatria de
São Paulo (SPSP).
Os adolescentes e a juventude em geral
possuem um comportamento de maior risco devido a certa tendência de
acreditar que nada vai acontecer com eles. Isso os deixa mais suscetíveis a
infecções que se originam nos lugares frequentados por eles como ambientes
fechados (boites, clubes, heavys e outras festas) onde ocorre o
compartilhamento de copos e outros utensílios ou a troca constante de
parceiros afetivos e sexuais (carnaval, micaretas etc.). Outras práticas
como caminhar descalço em terrenos estranhos, fazer trilhas por ambientes
silvestres ou viagens para áreas endêmicas no Brasil e do exterior também
colocam grande risco à saúde do adolescente.
SARAMPO
Os registros de sarampo no Brasil nos
últimos dez anos identificaram casos "importados" da doença, o
que demonstra um enorme risco de a população voltar a sofrer com a inserção
do vírus autóctone. Os jovens e adolescentes costumam viajar para fazer
intercâmbio e estudar em outros países, é importante salientar para a
prevenção antes de fazer as malas. O problema é decorrente da facilidade
que temos hoje de circular mais entre países do mundo todo, por isso os
especialistas defendem que o viajante esteja com a vacinação em dia, seja
para não levar doenças imunopreveníveis para outras localidades ou para não
ser agente de "importação". A vacina tríplice viral (sarampo,
caxumba e rubéola) está disponível em postos públicos de vacinação e
recomenda-se dose única para adolescentes previamente vacinados. Duas doses
(com intervalo mínimo de 30 dias entre elas) é a recomendação para aqueles
que nunca receberam essa vacina ou que desconhecem seu passado vacinal.
COQUELUCHE
No passado, a doença acometia mais
crianças pequenas, foco de campanhas de vacinação, mas, como a imunidade
contra a doença não dura mais que dez anos, é grande o número de jovens e
adultos vulneráveis. Estes, muitas vezes de forma assintomática, são os
principais transmissores da bactéria Bordetella pertussis para bebês ainda
não imunizados. A disponibilidade da vacina tríplice contra tétano,
difteria e pertussis acelular (dTpa), formulada
para uso em adolescentes e adultos, oferece novas oportunidades para
reduzir o impacto da coqueluche. O uso dessa vacina confere proteção contra
as três doenças e potencialmente deve reduzir a transmissão da coqueluche
para outros grupos com alto risco de complicações, como os bebês que ainda
não foram completamente vacinados. A dTpa está
disponível na rede privada de vacinação. Somente a vacina dT (dupla bacteriana do tipo adulto) está disponível na
rede pública de saúde.
HEPATITES A e B
A Hepatite B é transmitida
sexualmente, pelo beijo, durante o parto e por contato com sangue que pode
ocorrer, por exemplo, na manicure e no dentista. Só no Brasil, dois milhões
de pessoas sofrem da forma crônica da Hepatite B. Já a Hepatite
A é transmitida através da água e alimentos contaminados, além de beijo na
boca e até do simples compartilhamento de bebidas. Ela representa uma das
maiores causas de Hepatite fulminante, que pode levar ao Transplante
de fígado. Além disso, pode exigir afastamento do trabalho.
Só para se ter ideia dos riscos da Hepatite
B, estudos mostram que a probabilidade de transmissão do HIV, vírus
da Aids, por picadas de agulhas durante a
coleta de sangue de uma pessoa infectada é inferior a 1%, enquanto a da
transmissão do vírus da Hepatite B gira em torno de 25% a 30%. O
tipo B da Hepatite é 100 vezes mais contagioso do que a Aids.
Adolescentes não vacinados na infância
contra as hepatites A e B devem ser vacinados o mais precocemente possível
contra essas infecções. Em adolescentes com menos de 16 anos indica-se
também o esquema de duas doses com intervalo de seis meses (esquema 0-6
meses) quando usada a apresentação para adulto da vacina combinada contra Hepatite
A e B. A vacinação contra a Hepatite B está disponível na rede
pública até os 29 anos. Para indivíduoas acima de 29 anos e para se prevenir
contra a Hepatite A deve-se recorrer à uma
clínica privada.
PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV)
Outro assunto abordado será a prevenção
contra o HPV, tema de extrema relevância principalmente em relação
aos jovens. A cada ano, adolescentes iniciam a vida sexual mais cedo,
muitas vezes sem usar Camisinha, principal método de proteção contra
Doenças Sexualmente Transmissíveis - DSTs. Os médicos vão discutir a
importância da vacinação contra o papilomavírus humano, cuja aplicação em
meninos de 9 a 26 anos foi aprovada recentemente pela ANVISA, incluindo os
homens na recomendação. Também há a possibilidade de ampliação da faixa
etária beneficiada pela vacinação para as mulheres acima de 25-26 anos.
"Muitas pessoas ainda não sabem que
o câncer de colo de útero está relacionado como o vírus do papiloma humano
(HPV), transmissível sexualmente e presente na maior parte das
lesões pré-cancerígenas. As vacinas aprovadas pelo Ministério da Saúde
para uso no Brasil previnem os principais tipos de HPV associados a
esse câncer e são recomendadas para mulheres entre 9
e 26 anos", explica Renato Kfouri, presidente da Sociedade Brasileira
de Imunizações (SBIm).
A médica Isabella Ballai, presidente da
regional Rio de Janeiro da SBIm, acrescenta que as
vacinas oferecem taxa de soroconversão (capacidade de gerar produção de
anticorpos e proteção) que chega a 99%. "São eficazes na prevenção,
mas é importante saber que elas não têm ação de tratamento e não previnem
todas as infecções causadas por todos os tipos HPV e nem outras Doenças
Sexualmente Transmissíveis", orienta a pediatra. "Por
isso", enfatiza Ballalai, "a vacinação, apesar de essencial, não
elimina a necessidade de jovens mulheres realizarem anualmente o exame
preventivo Papanicolau, nem dispensa o uso de Preservativo durante a
relação sexual".
Outros temas de relevância durante o
evento serão as vacinas contra a meningite e o debate sobre a utilização da
vacina contra influenza entre adolescentes e jovens. De acordo com o
pediatra Renato Kfouri, o maior objetivo do encontro é chamar a atenção
para a importância das imunizações entre adolescentes e adultos. "A
prevenção de doenças através de vacinas tem se mostrado uma ferramenta
eficaz no controle do sarampo, meningite, coqueluche, HPV,
pneumonias e várias outras enfermidades infecciosas", comenta.
Vacinas recomendadas:
Hepatite A:
disponível somente na rede privada. Devem ser tomadas duas doses da vacina,
sendo a segunda 6 meses após a primeira.
Hepatite B: A
vacina está disponível gratuitamente nos postos de saúde para homens e
mulheres com até 29 anos. Pessoas acima dessa idade e não vacinadas - ou
que não sabem se já receberam a vacina - podem ser vacinadas em clínicas
privadas. São necessárias três doses para o desenvolvimento de proteção
eficiente contra o vírus.
Hepatite A e
B: disponível somente na rede privada. Tomada em três doses, sendo a
segunda 1 mês após a primeira e a terceira somente
6 meses depois. A vacinação combinada contra as hepatites A e B é uma opção
e pode substituir a vacinação isolada contra as hepatites A e B.
HPV: disponível somente na
rede privada de vacinação. Recomenda-se a aplicação antes de ser iniciada a
vida sexual. Para meninas e jovens existem duas vacinas licenciadas: uma
contendo os tipos 6, 11, 16, 18 de HPV que deve ser utilizada entre 9 e 26 anos de idade. Outra, contém
os tipos 16 e 18 de HPV e está indicada para meninas e mulheres de
10 a 25 anos de idade. Elas protegem dos tipos causadores de 70% dos
cânceres de colo de útero. Meninos de 9 a 26 anos podem receber a vacina
quadrivalente que protege contra os tipos 16, 18, 6 e 11,
de acordo com a licença dada pela ANVISA.
Outras vacinas
recomendas: meningocócica conjugada, recomendada uma dose para quem já
tenha sido vacinado na infância ou há mais de 5 anos estando presente
somente na rede privada; varicela (catapora), influenza (gripe), sarampo e
febre amarela para quem viaja muito ou para quem vive ou se desloca para
área endêmicas.
Ver calendário vacinal da SBIm:
(http://www.sbim.org.br/sbim_calendarios_2011_adolescente.pdf)
Serviço:
I Encontro de Imunização do Adolescente
I Encontro de Imunização Adulto
Data: 26 e 27 de junho de 2012
Hora: 8h às 17h
Local: Maksoud Plaza Hotel - São Paulo
Alameda Campinas, 150 - São Paulo - SP
Inscrições: www.sbim.org.br
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REGIÃONOROESTE.COM.BR |
SAUDE VOTOPORANGA
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
19/06/2012
Veja a matéria no site de origem
Médico do Centro de
Referência e Treinamento sobre DST Aids,
Dr. Rubens Matsuo realiza treinamento para enfermeiros e médicos da região
sobre Sífilis e abordagem sindrômica em DST
Da Redação
Nesta quarta-feira, dia 20, a Secretaria
de Saúde, por intermédio do Serviço de Atendimento Especializado (SAE),
promove uma capacitação sobre Sífilis e Abordagem Sindrômica em DST,
ministrada pelo médico do Núcleo do CRT (Centro de Referência e Treinamento
- DST/ Aids), de São Paulo, Dr.
Rubens Matsuo. O evento começa às 09h30, no Centro de Convenções
"Jornalista Nelson Camargo" e reunirá médicos e enfermeiros de
Votuporanga e da região.
O intuito é o de conduzir o profissional
a tomar decisões para as condições a serem tratadas. A capacitação abordará
assuntos relacionados ao tratamento imediato e eficiente das DSTs, o que é
fundamental para o controle.
Currículo
Rubens Yoshiaki Matsuo é médico pediatra
- homeopata do Núcleo de DST do Centro de Referência e Treinamento
em DST/Aids. É interlocutor da Saúde da
Criança da Supervisão Técnica de Saúde MBoi Mirim
e integrante da Coordenadoria de Saúde Sul da Prefeitura Municipal de São
Paulo. Além disso, compõe o Programa da Sociedade Brasileira de DST
- SBDST - Regional SP, é médico do Programa Estadual DST/Aids e preceptor da Liga de DST da Escola
Paulista de Medicina - Unifesp.
Programação
09h30 - Credenciamento e Café da Manhã;
10h - Capacitação de Sífilis
Drº Rubens Y. Matsuo - Médico do Núcleo
de DST do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids - São Paulo-SP);
12h30 - Brunch;
13h30 - Capacitação de Abordagem
Sindrômica em DST
Drº Rubens Y. Matsuo - Médico do Núcleo
de DST do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids - São Paulo-SP);
16h - Encerramento.
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TRIBUNA HOJE - AL | SAÚDE
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À
DST/AIDS E HEPATITES
19/06/2012
Veja a matéria no site de origem
Ministério da Saúde
poderá disponibilizar imunização contra catapora, Hepatite A e HPV
O Ministério da Saúde estuda
implantar três novas vacinas no calendário público.
Entrou para a agenda de discussões da
pasta a oferta das doses contra a catapora (varicela), a Hepatite A
e HPV.
Hoje estas doses estão disponíveis
somente na rede particular, por custos entre R$ 75 e R$ 600 a dose.
Um grupo formado por especialistas em
imunização de todo País analisa como podem ser ofertadas estas vacinas,
qual é o público-alvo mais indicado e a melhor época para a realização de
campanhas de vacinação em massa.
Para isso, os técnicos produzem estudos
sobre a incidência das doenças na população brasileira, os custos e o
quanto os cofres públicos economizariam com a adoção desta prevenção.
Segundo a integrante deste comitê que
assessora do Ministério, a infectologista Rosana Richtmann, o parecer
técnico mais adiantado é sobre a vacina da catapora, mas ainda não há prazo
para que nenhuma das doses ingresse na rede.
"Nossas análises já concluíram que o
ideal é vacinar crianças a partir de 1 ano, junto
com a aplicação das doses do sarampo, rubéola e caxumba (tríplice vacina já
integrante do programa nacional)."
A prevenção da Hepatite A também
caminha para receber o aval deste grupo, mas ainda não há consenso sobre as
idades que devem ser contempladas pela imunização gratuita. A doença é
transmitida especialmente por água e alimentos contaminados e mal
higienizados. Com isso, pessoas de qualquer grupo etário são vulneráveis à
infecção, dificultando a definição do grupo técnico sobre a parcela a ser vacinada.
HPV
Apesar das dificuldades com a Hepatite
A, o principal nó sobre a definição da estratégia de vacinação pública está
centrado nas doses preventivas do HPV. A doença pode evoluir para
câncer de colo de útero, cabeça e pescoço, pênis e ânus e é causada por 100
tipos diferentes de vírus. Quatro deles, entretanto, são os mais incidentes
e a principal via de transmissão é o sexo desprotegido.
As pesquisas científicas sobre as vacinas
do HPV existentes hoje mostram que a forma mais efetiva de prevenir a
população é vacinar as meninas antes da primeira exposição ao vírus, ou
seja, antes de iniciarem as relações sexuais.
No cenário brasileiro, acrescenta a
professora de ciências médicas da Santa Casa de São Paulo Adriana Campaner
- defensora da vacina contra o HPV -, definir a idade em que as
meninas começam a fazer sexo não é uma tarefa simples, já que a faixa
etária pode variar de Estado para Estado.
"Em São Paulo, fizemos um
levantamento baseado no número de partos e constatamos que elas começam a
ter relação entre 12 e 13 anos, mas isso pode ser variável", diz a
médica.
"Outro ponto é que as meninas nesta
fase já não são mais consultadas com o pediatra, mas ainda não frequentam o
ginecologista de forma rotineira. Nesta 'entressafra' de especialidades, é
mais difícil disseminar a importância da vacinação."
Luisa Lina Villa, pesquisadora do
Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer, professora da USP e uma das
principais estudiosas sobre a prevenção do HPV, afirma que estas
particularidades da imunização contra o vírus exigem um envolvimento não
apenas do governo federal.
"Sabemos que não é só decidir entre
comprar ou não comprar a vacina. Isso exige um envolvimento dos pais, dos
adolescentes, dos médicos, das escolas, da comunidade", pontua.
Experiências
Para fomentar a decisão do Ministério
da Saúde sobre a adoção ou não da vacina do HPV, o grupo técnico
avalia ainda algumas experiências nacionais e pontuais de aplicação das
doses. Um dos estudos acaba de ser concluído na cidade de Barretos,
interior paulista, pode servir de caminho.
"Para a nossa pesquisa, decidimos
vacinar nas escolas em vez de utilizar os postos de saúde", explica o
autor da pesquisa, o oncologista José Humberto Fregnani, doutor pelo
Hospital A.C Camargo.
"Fizemos isso porque, para a vacina
contra o HPV alcançar a sua proteção máxima, hoje, são necessárias 3 doses, com intervalos de seis meses entre uma e outra.
O público adolescente é difícil. Levar a vacina aos colégios foi uma forma
de tentar conseguir diminuir os sumiços e as desistências antes do ciclo de
proteção estar completo."
Foram selecionadas, aleatoriamente, 18
escolas - metade da rede pública e metade da particular. Alunas do 6º e 7º
ano do Ensino Fundamental, sem definir a faixa etária, foram vacinadas.
"Na mesma série escolar tinham
estudantes de até quatro idades diferentes. Escolher a série e não a
faixa-etária facilitou a convocação das participantes.", informa
Fregnani.
"Os professores foram orientados e
também fizemos reuniões com os pais e responsáveis."
No total, 1.513 meninas foram vacinadas,
com idade média de 9 anos, e a taxa de aceitação
das doses foi de 90% - 10% dos pais não aceitaram que as suas filhas fossem
imunizadas e o principal motivo da recusa foi o medo das reações adversas
da dose (3% dos pais que não deixaram as filhas serem vacinadas disseram
que elas eram muito novas para serem protegidas contra uma doença
sexualmente transmissível).
Apesar do receio, ressalta Fregnani, após
um ano de acompanhamento das estudantes vacinadas, nenhuma apresentou efeitos
colaterais graves ou preocupantes.
A taxa de cobertura completa - das três
doses - foi de 85%, índice maior do que o detectado em outros países que já
oferecem a vacina de graça (na Austrália, por exemplo, a taxa de cobertura
completa é de 70%).
Mudança
Luisa Lina Villa avalia como extremamente
positiva a experiência de Barretos e diz que outras estratégias estão sendo
consideradas.
"Uma das propostas é convocar a mãe
para fazer papanicolaou (exame que detecta a presença do HPV) e
simultaneamente levar a filha adolescente - ou que estiver na idade
estipulada como alvo - para receber a dose preventiva."
A avaliação dos especialistas é que, ao
definir os critérios que facilitem a adoção da vacina contra o HPV
na rede pública, será possível interferir no curso da doença e salvar
vidas.
"Só para falar de uma das
consequências do vírus: são 18 mil novos casos de câncer de colo de útero
por ano (projeções do Instituto Nacional do Câncer) e metade destas
mulheres morre em decorrência do tumor", alerta Luisa.
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VEJA ONLINE |
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
20/06/2012 08:33
Veja a matéria no site de origem
A justiça australiana
autorizou nesta quarta-feira a abertura do maior bordel do país, adiada não
por razões morais e sim por objeções da concorrência.
O Stiletto, em Sydney, recebeu
autorização para dobrar o número de dormitórios, que passará a 40, e será o
maior do país.
Em setembro do ano passado, as
autoridades municipais vetaram o projeto de ampliação do estabelecimento
depois que consideraram que o gigantismo poderia prejudicar a livre
concorrência no setor.
Os vizinhos temiam que o aumento do número
de clientes aumentasse os problemas de tráfego, o barulho noturno e que as
sex-shops substituíssem as lojas tradicionais.
"A questão de uma objeção moral
relativa à natureza das atividades consagradas ao sexo foi citada por
alguns moradores contrários ao projeto", afirmou a juíza Susan O"Neill.
"No entanto, os estabelecimentos
dedicados ao sexo são legais e, portanto, as objeções morais não são
pertinentes", completou O"Neill.
Na Austrália, a legislação sobre a Prostituição
depende de cada estado: a atividade é legal em alguns locais como Nova Gales do Sul (estado de Sydney) e está proibida em
outros como os Territórios do Norte.
O Stiletto é um estabelecimento
"aceitável e muito melhor" que a grande maioria dos outros
bordéis da cidade, destacou a justiça.
O Stiletto funciona todos os dias do ano,
com exceção do Natal, 24 horas e sua tarifa mais barata é de 370 dólares
por uma hora de serviço.
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VEJA.COM | BRASIL
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
19/06/2012
Veja a matéria no site de origem
Por Bernardo Moura
Rio - O movimento "S.O.S ONGs: controle social em risco de extinção"
reuniu cerca de 50 pessoas em protestos contra "a pouca eficácia"
do governo no combate a Tuberculose, Aids e Doenças
Sexualmente Transmissíveis (DST). Com presença de drag queens,
os manifestantes cobraram um atendimento melhor por parte das três esferas
de governo à população infectada.
O movimento percorreu as tendas da Cúpula
dos Povos com o objetivo de discutir com os visitantes as dificuldades que
as ONGs enfrentam atualmente. A diretora da ONG "Pela Vida" Mara
Moreira, soropositiva há 16 anos, reclamou da falta de remédios nos postos
de saúde. "O governo fornece uma relação de pouco mais de 30
medicamentos para as unidades de saúde, quando na verdade só ficam
disponíveis no máximo seis."
Wanda Guimarães, diretora do Fórum de
ONGs contra a Tuberculose, disse que a população não está preparada
para lidar com a doença. "Tuberculose é uma doença antiga, mas
até hoje é muito comum. O governo precisa preparar a população para encarar
o problema."
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YAHOO NOTÍCIAS |
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
20/06/2012 11:32
Veja a matéria no site de origem
A justiça australiana
autorizou nesta quarta-feira a abertura do maior bordel do país, adiada não
por razões morais e sim por objeções da concorrência.
O Stiletto, em Sydney, recebeu
autorização para dobrar o número de dormitórios, que passará a 40, e será o
maior do país.
Em setembro do ano passado, as
autoridades municipais vetaram o projeto de ampliação do estabelecimento
depois que consideraram que o gigantismo poderia prejudicar a livre
concorrência no setor.
Os vizinhos temiam que o aumento do
número de clientes aumentasse os problemas de tráfego, o barulho noturno e
que as sex-shops substituíssem as lojas tradicionais.
"A questão de uma objeção moral
relativa à natureza das atividades consagradas ao sexo foi citada por
alguns moradores contrários ao projeto", afirmou a juíza Susan O"Neill.
"No entanto, os estabelecimentos
dedicados ao sexo são legais e, portanto, as objeções morais não são
pertinentes", completou O"Neill.
Na Austrália, a legislação sobre a Prostituição
depende de cada estado: a atividade é legal em alguns locais como Nova Gales do Sul (estado de Sydney) e está proibida em
outros como os Territórios do Norte.
O Stiletto é um estabelecimento
"aceitável e muito melhor" que a grande maioria dos outros
bordéis da cidade, destacou a justiça.
O Stiletto funciona todos os dias do ano,
com exceção do Natal, 24 horas e sua tarifa mais barata é de 370 dólares
por uma hora de serviço.
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