Clipping - Departamento DST/AIDS e Hepatites Virais                                                         

 

ÍNDICE

Tuberculose (Curtas)................................................................................................................................. 2

"Aloprados" viram réus em Mato Grosso................................................................................................ 2

Inovação (Fórum dos leitores).................................................................................................................. 3

Tim Burton é a Disneylândia dos "outsiders"........................................................................................ 3

Que sabem celibatários sobre as mulheres?........................................................................................ 4

Menor recebe alta de hospital.................................................................................................................. 5

Denúncia aceita pela Justiça................................................................................................................... 6

PA: Travesti é morta em ataque em Belém........................................................................................... 7

Fortaleza realiza no domingo sua Parada pela Diversidade.............................................................. 7

Departamento de Aids promove curso sobre cruzamento de dados epidemiológicos.................. 7

Rede de laboratórios particulares de SP registra aumento de procura pelo teste de HIV entre as adolescentes de 10 a 19 anos................................................................................................................. 8

Campanha em festas juninas incentiva a população de Sergipe a fazer o teste de HIV............. 9

Pauta de vídeos AFP HD.......................................................................................................................... 9

Doentes crônicos também devem ser vacinados contra gripe em Rio Preto................................ 12

Sinal amarelo............................................................................................................................................ 13

UTI: enfermeiros contestam resolução................................................................................................... 3

Porto Alegre tem 22,4 mil casos de Aids................................................................................................ 3

Acesso a direitos e contra preconceitos................................................................................................. 3

Protesto cobra mais ação no combate de doenças.............................................................................. 4

Unidade começa a funcionar no próximo mês..................................................................................... 5

Embasa conclui melhorias em estação de tratamento de água........................................................ 6

Cotel inaugura centro de diagnóstico..................................................................................................... 7

Protesto no RJ cobra mais ação no combate de doenças.................................................................. 8

Ministério da Saúde discute custeio e financiamento do Hospital da.............................................. 8

Município do Rio amplia assistência farmacêutica.............................................................................. 9

Brasil estuda implantar 3 novas vacinas............................................................................................... 9

Justiça autoriza abertura de maior bordel da Austrália..................................................................... 11

Tendências: A ascensão e queda do espartilho no mundo da moda............................................ 12

Justiça autoriza abertura de maior bordel da Austrália..................................................................... 14

Tendências: A ascensão e queda do espartilho no mundo da moda............................................ 15

Codó intensifica campanha de tratamento da hanseníase............................................................. 17

Campanha "Fique Sabendo" é sucesso em apenas um dia de atendimento............................. 18

Acre é o único produtor do país de preservativo fabricado com látex de seringal nativo............ 19

Saúde pública regista mais de mil casos de tuberculose em cinco meses.................................. 19

Novo teste torna mais segura detecção de doença em doação de sangue.................................. 20

Ladrão é detido pelado na zona sul de SP.......................................................................................... 21

Tendências: A ascensão e queda do espartilho no mundo da moda............................................ 21

Mubarak estaria em coma após trombose, segundo fontes............................................................. 23

Secretaria de Saúde participa de Sipatma da Bunge quinta e sexta-feira.................................... 24

Protesto no RJ cobra mais ação no combate de doenças................................................................ 25

Cotel inaugura Centro de Diagnóstico em Tuberculose................................................................... 25

Protesto no RJ cobra mais ação no combate de doenças................................................................ 26

Tendências: A ascensão e queda do espartilho no mundo da moda............................................ 26

Protesto no RJ cobra mais ação no combate de doenças Bernardo Moura.................................. 29

Ex-BBB Kadu Parga tira a roupa por uma boa causa....................................................................... 29

Maternidades do Grande Norte realizam teste rápido da Aids e Sífilis........................................... 30

Brasil estuda implantar 3 novas vacinas; veja quais......................................................................... 30

OMS alerta para tipo de gonorreia sem tratamento............................................................................ 32

Hemocentro da Paraíba inaugura serviço pioneiro no país............................................................. 33

Tendências: A ascensão e queda do espartilho no mundo da moda............................................ 33

Encontro debate vacinas para adolescentes...................................................................................... 36

Saúde: SAE promove capacitação........................................................................................................ 38

Brasil estuda implantar três novas vacinas no calendário público................................................. 39

Justiça autoriza abertura de maior bordel da Austrália (Sociedade)............................................... 41

Protesto no RJ cobra mais ação no combate de doenças................................................................ 41

Justiça autoriza abertura de maior bordel da Austrália..................................................................... 42


 


 

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CORREIO BRAZILIENSE - DF | CIDADES

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS

20/06/2012

Tuberculose (Curtas)

CAJE SEM CASOS NOVOS

Os exames iniciais para diagnóstico de Tuberculose não identificaram mais nenhum caso na Unidade de Internação do Plano Piloto (UIPP), o antigo Centro de Atendimento Juvenil Especializado (Caje). A investigação foi feita em 47 internos e em 20 funcionários do Módulo 7, mesmo local onde cumpria medida socioeducativa um jovem de 18 anos diagnosticado com a doença, na última quinta-feira. A família do garoto e um servidor da unidade que teve contato direto com ele também tiveram o resultado do teste negativo. A informação foi confirmada ontem por meio de nota enviada pela Secretaria da Criança. A diretora de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde, Sônia Geraldes, informou, no entanto, que radiografias são realizadas no mesmo grupo de risco para confirmar o resultado.

 

 

 

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CORREIO BRAZILIENSE - DF | POLÍTICA

ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

20/06/2012

"Aloprados" viram réus em Mato Grosso

Quase seis anos depois do escândalo dos aloprados, os nove acusados de tentar comprar um dossiê contra o então candidato ao governo de São Paulo José Serra (PSDB), em 2006, foram transformados em réus pela Justiça do Mato Grosso. O magistrado da 7ª Vara Federal, Paulo Cézar Sodré, aceitou a denúncia oferecida pela Procuradoria da República no estado. A decisão, tomada dia 15, foi divulgada ontem. O suposto dossiê tentava ligar o tucano à máfia dos sanguessugas, responsável por um esquema de venda superfaturada de ambulâncias para prefeituras no Ministério da Saúde. Entre os envolvidos na compra documento estavam quatro petistas, integrantes da campanha à reeleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Por causa da participação no caso, Jorge Lorenzetti, Expedito Veloso, Osvaldo Bargas e Gedimar Pereira Passos foram chamados de "aloprados" por Lula. Além deles, também estariam envolvidos com a negociação Valdebran Carlos Padilha, Hamilton Feitosa Lacerda, Fernando Manoel Ribas Soares, Sirley da Silva Chaves e Levy Luiz da Silva Filho. Desses, Lacerda era homem de confiança do ministro da Educação, Aloizio Mercadante; e Padilha trabalhava como tesoureiro da campanha petista em Cuiabá. Os últimos três denunciados, Levy, Fernando e Sirley são sócios da empresa de turismo Vicatur, de ontem teriam sido originados os R$ 1,7 milhão portados pelos "aloprados". Segundo a procuradoria, os denunciados atuavam para a "desestabilização da campanha eleitoral de 2006 ao governo do estado de São Paulo, através da criação de vínculo entre o candidato do PSDB à máfia dos sanguessugas". A denúncia atribui aos nove acusados os crimes de formação de quadrilha, contra o sistema financeiro, lavagem de dinheiro e declaração de informação falsa em contratos de câmbio. Os donos da Vicatur responderão por fraude em operação de câmbio.

 

 

 

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O ESTADO DE S. PAULO - SP | ESPAÇO ABERTO

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

20/06/2012

Inovação (Fórum dos leitores)

Fapesp

Como enfatiza o professor Celso Lafer (Fapesp, 50 anos, 17/6, A2), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) tem tido um papel fundamental no desenvolvimento do Brasil. Mas nem sempre o povo fica a par de suas realizações. Entre as inúmeras conquistas, por exemplo, posso mencionar na área farmacêutica que o programa Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid) plantou a semente de parcerias público-privadas no Brasil. Comoumdos resultados práticos, lembro que esse programa propiciou o lançamento de uma inovação a ser utilizada na produção de vacinas (Hepatite B, por exemplo) e que foi recentemente comemorado porumgrande laboratório farmacêutico nacional, que usufruiu da parceria com o Cepid do Instituto Butantan. O evento contou com a presença do governador Geraldo Alckmin, do Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e de altas personalidades do governo federal, todos exultantes com esse resultado. Na ocasião, embora desconhecendo os detalhes, Alckmin foi o único orador a ressaltar a importância da Fapesp, que teve o mérito de procurar romper com a escassez de inovações na área farmacêutica. De fato, o Brasil, em todo o século 20, não contribuiu com nenhuma inovação farmacêutica, para a qual são exigidos altos investimentos aplicados na geração de ciência e tecnologia. A falta de visibilidade pública da Fapesp seria alcançada se maior transparência fosse adotada na análise técnica dos resultados desses investimentos.

ANTONIO CARLOS MARINS DE CAMARGO, ex-coordenador do Cepid do Instituto Butantan

antonio.camargo37@gmail.com

São Paulo

 

 

 

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VALOR ECONÔMICO -SP | EU E CULTURA

ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

20/06/2012

Tim Burton é a Disneylândia dos "outsiders"

Tim Burton já contou histórias de fantasmas, alienígenas, assassino serial, "cross dresser", mentiroso crônico, um rapaz com tesouras no lugar das mãos, super-herói.... a lista é extensa. Mas seja o Batman ou a Alice (no País das Maravilhas), seus personagens costumam sofrer do mesmo mal. São todos, de uma forma ou de outra, solitários, presos sob uma espécie de maldição. Eles buscam redenção.

Há um pouco da vida do próprio diretor, considerado "esquisito" durante a infância na ensolarada Califórnia, nesses heróis. E muito da sina do personagem fantástico amaldiçoado por excelência, o vampiro. Por tudo soar exageradamente familiar em "Sombras da Noite", que estreia nesta sexta no Brasil, quase passa em branco o fato de que Burton nunca escolhera antes um protagonista com dentes afiados, como faz agora.

Se a decisão é tardia, quando o diretor e o ator Johnny Depp fazem sua oitava parceria, ela vem no momento certo. Vampiros, na tradição do cinema, já foram monstros sem sentimentos, anti-heróis e galãs sedutores, mas raramente seres de Sexualidade pudica, como atualmente a série "Crepúsculo" difunde com força no imaginário juvenil. Barnabas Collins, o vampiro interpretado por Depp, antes de mais nada é um cavalheiro, mas nem por isso perdeu a libido.

"Sombras da Noite" é uma versão para cinema de "Dark Shadows", novela de tom gótico exibida nos EUA entre 1966 e 1971. Foi inovadora na época, ao incluir personagens como vampiros e lobisomens, e marcante principalmente para crianças e adolescentes que a assistiam à tarde, quando voltavam da escola. Para os brasileiros, ou para quem nunca tenha ouvido falar na novela, importa saber que "Sombras da Noite" é uma homenagem afetiva do diretor em tom de comédia, e não reprodução fiel.

Na nova trama, Barnabas Collins (Depp) é o filho playboy de um rico empreendedor europeu que fez fortuna nos EUA no século XVIII. Quando decide se casar com Josette (Bella Heathcote), Barnabas enfrenta a fúria da ex-amante (e bruxa) Angelique (Eva Green): seus entes queridos são mortos, ele é transformado em vampiro e fica confinado durante 200 anos, acordando apenas em 1972 - um dos momentos mais estranhos e deprimentes da história americana. Enquanto se adapta aos novos costumes (e dá margem a "gags" típicas em filmes sobre viajantes do tempo), Barnabas se equilibra entre ajudar seus descendentes disfuncionais, encontrar um novo amor e fugir das investidas de Angelique.

Família, para Tim Burton, pode ser às vezes uma instituição perversa, que segrega aqueles a quem deveria proteger. Aceitação no leito de uma família, laços de sangue, são questões que podem se estender à sociedade como um todo. Se "Sombras da Noite" não causa maiores surpresas, isso se deve em parte ao fato de que o clima de fábula sobre inadequação que norteava "Edward Mãos de Tesoura" (1990), um dos melhores filmes do diretor, retorna em um mundo também diferente.

Nesses quase 20 anos, a estética sombria de Burton foi assimilada e faz parte do "mainstream" - a exposição dedicada ao cineasta no Museum of Modern Art (MoMA), em Nova York entre 2009 e 2010, teve a terceira maior visitação do espaço, atrás apenas de Picasso e Matisse. "Bullying" hoje virou prática condenável, e ser "diferente" nunca esteve tão na moda - uma das maiores popstars do momento, Lady Gaga, já reparou nisso faz tempo. Não por acaso, Alice Cooper, um dos "pais" artísticos da cantora, aparece no filme cantando "Ballad of Dwight Fry", hit da rebeldia setentista. Tim Burton é a Disneylândia dos "outsiders".

 

 

 

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O GLOBO | ESPECIAL

ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

20/06/2012

Que sabem celibatários sobre as mulheres?

ENTREVISTA/Mary Robinson. Ex-comissária de Direitos Humanos da ONU, católica praticante e membro do The Elders acusa Vaticano de cercear saúde feminina no documento da

Rio+20

Ex-presidente da Irlanda (1990-1997) e excomissária de Direitos Humanos das Nações Unidas (1997-2002), Mary Robinson é uma das vozes mais ativas nas conferências internacionais no que diz respeito à saúde sexual e reprodutiva feminina. Na Rio+20, não poderia ser de outra forma. A atual integrante do The Elders (o grupo que reúne exlíderes mundiais) se diz preocupada com a pressão do Vaticano para a retirada do documento final da conferência de toda e qualquer referência a sexo, Sexualidade e planejamento familiar em geral. "O que sabem homens celibatários sobre a vida e as decisões de mulheres pobres?", perguntou ela, em entrevista exclusiva ao GLOBO.

Roberta Jansen roberta.jansen@oglobo.com.br O GLOBO: Qual o desafio na Rio+20 no que diz respeito à saúde reprodutiva? MARY ROBINSON: O que nos preocupa em relação à Rio+20 é que haja um retrocesso em relação a textos aprovados no Cairo e aqui mesmo, há 20 anos. Quando textos em um instrumento internacional ficam mais fracos, isso tem um significado político. Em vez de ficar mais fraco, ele teria que ficar muito mais forte. Sabemos que existem 250 milhões de mulheres e crianças que querem ter acesso a contraceptivos, que querem saber mais sobre saúde reprodutiva, que querem entender melhor seus corpos. Isso é um direito humano dos mais importantes. E essa conferência pode enfraquecer ou reforçar esse direito.

De que maneira a saúde sexual e reprodutiva é importante para o desenvolvimento sustentável?

MARY: As mulheres são essenciais para o desenvolvimento sustentável. Pelo menos essa mensagem está clara e está no texto. Temos muitos exemplos, como as mulheres agricultoras que, com acesso a direitos da terra e mais treinamento em uso e informações nutricionais, conseguem uma produção muito maior com consequências positivas. Centenas de milhares de pessoas podem ser tiradas da pobreza e da insegurança alimentar, e parte disso tem a ver com a saúde reprodutiva. Hoje, mulheres na Somália têm seis, sete, oito filhos na esperança de que um ou dois sobrevivam.

Nenhuma mulher em pleno século XXI deveria ter de passar por isso.

Há um intenso debate sobre se direitos reprodutivos e saúde sexual devem entrar no documento. Há países que se opõem. O tema ainda é controverso? MARY: Acho que é preocupante e absurdo. Digo absurdo porque é tão descolado da realidade das vidas das mulheres e também de outra metade da agenda já aceita por todos. O empoderamento das mulheres é essencial para o desenvolvimento de todos os países e para todas as metas de desenvolvimento sustentável. É preciso haver alguma lógica na abordagem dos temas. Temo que haja influências religiosas dos mais diversos tipos, desinformadas da realidade da vida das mulheres.

O Vaticano parece ser o maior opositor das políticas de saúde sexual e reprodutiva. Todas as referências a sexo, Sexualidade ou planejamento familiar no documento são recusadas pela Santa Sé. Como a senhora, que é católica, vê essa posição da Igreja Católica? MARY: Acho muito triste. No início dos anos 70, na Irlanda, eu lidava com esses temas e era criticada pela Igreja Católica.

Mas eu sei que muitos dos meus amigos são cristãos, muitos são católicos, eles sabem que esse é um tema que precisa avançar. Me entristece que tenhamos esse problema no século XXI. Me entristece que haja uma guerra política de poder e que a Igreja seja parte dela. O que sabem homens celibatários sobre a vida, a saúde e as decisões de mulheres pobres? l Quais são os riscos, em sua opinião, de o documento ignorar a saúde reprodutiva e sexual feminina? MARY: Espero que isso não aconteça porque seria irresponsável.

Estamos falando sobre desenvolvimento sustentável.

Temos uma Terra que está sob estresse. E sabemos que há 250 milhões de mulheres e adolescentes que querem ser responsáveis e ter oportunidade de criar seus filhos e viver melhor. Quando falo com líderes de países em desenvolvimento, eles têm graves problemas por conta do estresse sobre suas populações.

E todos compartilham a mesma ideia: precisamos, nos nossos termos, de nossa maneira, ter (políticas de planejamento familiar e saúde reprodutiva).

Mas precisamos de apoio, especialmente de instrumentos internacionais como este, da Rio+20

______________________________

"Saúde reprodutiva é um direito humano dos mais importantes.

E essa conferência pode enfraquecer ou reforçar esse direito" "É preciso haver lógica na abordagem dos temas. Temo que haja influências religiosas desinformadas da realidade da vida das mulheres" "Me entristece que haja uma guerra política de poder e que a Igreja seja parte dela"

 

 

 

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JORNAL DE BRASILIA - DF | CIDADES

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS

20/06/2012

Menor recebe alta de hospital

O interno da Unidade de Internação do Plano Piloto (UIPP), antigo Centro de Atendimento Juvenil Especializado (Caje), que está com Tuberculose já recebeu alta do Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Por recomendação médica, o jovem permanece isolado na gerência de saúde da unidade para evitar possíveis contágios, mas já apresenta melhoras, segundo nota da Secretaria da Criança.

A família do adolescente - que tem acompanhado o caso - também foi atendida pela equipe de saúde e submetida ao teste tuberculínico (PPD). Não foi confirmado nenhum caso da doença entre os familiares. Todas as ações referentes à vigilância epidemiológica da UIPP e da família do adolescente já foram providenciadas e o caso continuará sendo acompanhado.

A secretaria informa ainda que além do teste do PPD também está fazendo o raios X em todos os 47 adolescentes do módulo, bem como em todo e qualquer servidor que julgar necessário. Os menores são levados em grupos de cinco até o Hran. A medida é por causa da necessidade de segurança. Até o ontem, todos os exames de raios X apresentam resultados negativos.

O caso de Tuberculose na unidade de internação foi constatado na última quinta-feira. A vigilância epidemiológica da Secretaria de Estado de Saúde (SES) foi comunicada. Na sexta-feira, a equipe da SES compareceu a UIPP e aplicou o teste tuberculínico em todos os adolescentes do módulo em que o jovem com o caso de Tuberculose confirmado se encontrava, bem como em todos os servidores que estavam de plantão nesse módulo e também em todos os profissionais do núcleo de saúde.

 

 

 

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JORNAL DE BRASILIA - DF | POLÍTICA

ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

20/06/2012

Denúncia aceita pela Justiça

Seis anos após o escândalo do dossiê antitucano, o juiz da 7ª Vara Criminal da Justiça Federal em Mato Grosso, Paulo Cézar Alves Sodré, aceitou denúncia oferecida pela Procuradoria da República no Estado contra os aloprados - seis quadros do núcleo de inteligência do PT que, segundo a Polícia Federal, amealharam R$ 1,7 milhão para adquirir um dossiê com informações falsas sobre o candidato do PSDB nas eleições para o governo de São Paulo, em 2006, José Serra.

A denúncia, subscrita pelos procuradores do Ministério Público Federal Douglas Santos Araújo, Ludmila Bortoleto Monteiro e Marcellus Barbosa Lima, aponta e descreve a ação do grupo petista. São acusados formalmente por formação de quadrilha para a prática de crimes financeiros e lavagem de dinheiro o agente da PF aposentado Gedimar Pereira Passos, o engenheiro Valdebran Carlos Padilha, o ex-diretor do Banco do Estado de Santa Catarina Jorge Lorenzetti - amigo e churrasqueiro do ex-presidente Lula -, o ex-diretor do Banco do Brasil Expedito Afonso Veloso, o sindicalista Osvaldo Bargas e Hamilton Feitosa Lacerda, coordenador de campanha do então candidato do PT ao governo, Aloizio Mercadante.

Os aloprados, segundo os procuradores, "tinham por fim a desestabilização da campanha eleitoral de 2006 ao governo do Estado de São Paulo com a criação de vínculo entre o candidato pelo PSDB à máfia dos sanguessugas e, com isso, favorecer o candidato do PT".

O CASO Os aloprados caíram na madrugada de 15 de setembro de 2006, quando capturados pela PF no Hotel Ibis Aeroporto, em São Paulo, de posse da montanha de dinheiro vivo - imagens da pilha de dólares e reais foram exibidas às vésperas das eleições presidenciais por um delegado da PF.

O dossiê, produzido pelo empresário Luiz Antônio Trevisan Vedoin e seu pai, Darci Vedoin, estabelecidos em Cuiabá (MT), não passava de um apanhado de imagens de Serra fazendo entrega de ambulâncias na época em que exercia o cargo de Ministro da Saúde (governo FHC). A sanguessuga era uma máfia de empresários envolvidos em fraudes nas licitações para compra de ambulâncias.

 

 

 

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ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

19/06/2012

PA: Travesti é morta em ataque em Belém

Ataque contra três Travestis deixa uma morta e outra ferida em Belém

Um ataque contra três Travestis em Belém, Pará, no último domingo, 17 de junho, matou uma delas e deixou outra ferida. Segundo a Polícia Militar (PM), estão sendo procurados dois homens suspeitos de serem os autores do ataque contra o trio de trans.

Segundo a PM, a dupla de homens estava em uma moto quando chamou as Travestis em uma das esquinas do Bairro do Marco, sendo que o que estava na garupa atirou contra uma das trans e fugiu em seguida. A travesti morreu na hora. Outra trans também se feriu e foi levada ao hospital.

 

 

 

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ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

19/06/2012

Fortaleza realiza no domingo sua Parada pela Diversidade

XIII Parada pela Diversidade Sexual do Ceará rola em Fortaleza no próximo domingo

A cidade de Fortaleza recebe no próximo domingo, 24 de junho, a XIII Parada pela Diversidade Sexual do Ceará, a terceira maior do Brasil, que tem concentração a partir do meio-dia, na Praia de Iracema, na Avenida Beira-Mar. A realização é do grupo de defesa da cidadania LGBT GRAB (Grupo de Resistência Asa Branca).

 

 

 

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AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DA AIDS | NOTÍCIAS

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

19/06/2012

Departamento de Aids promove curso sobre cruzamento de dados epidemiológicos

O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde está promovendo uma oficina sobre bancos de dados para 54 técnicos de vigilância em saúde de todos os Estados, do Distrito Federal e das capitais brasileiras. O objetivo é melhorar a qualidade dos dados epidemiológicos que são divulgados em todo o País. O curso começou nessa segunda-feira, 18 de junho, e termina na sexta-feira, 22.

"Os números informados a partir do cruzamento de dados são mais precisos. No caso dos dados de Aids nacionais, eliminamos duplicidades e 20% de subnotificações, esclarece Gerson Fernando, gerente da área de Vigilância, Informação e Pesquisa do Departamento. Após o treinamento, Estados e municípios participantes estarão aptos a realizar o mesmo tipo de técnica. A ferramenta utilizada no curso é o Reclink, que faz relacionamento probabilístico de registros.

O relacionamento de fontes de informações nacionais de Aids é realizado desde 2004, a partir dos registros do Sistema de Controle Laboratorial (Siscel), do Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) e do Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (Siclom).

O Departamento informa que no futuro pretende utilizar a mesma tecnologia para Sífilis e hepatites.

Redação da Agência de Notícias da Aids

 

 

 

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DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

19/06/2012

Rede de laboratórios particulares de SP registra aumento de procura pelo teste de HIV entre as adolescentes de 10 a 19 anos

O Laboratório Lavoisier Medicina Diagnóstica realizou pesquisa que constata um aumento de 53% na procura por exames para detecção do vírus HIV em mulheres entre 10 e 19 anos. A análise completa também registrou um crescimento de 24,1% na busca por exames para detecção do vírus entre pacientes de ambos os sexos de 60 a 69 anos; 36,7% nos de 70 aos 79 e 37,6%, entre indivíduos de 80 a 89 anos. A pesquisa foi feita com as pacientes que frequentaram a rede paulista de 2010 a 2011.

Dra. Maria Lavinea Novis de Figueiredo Valente, infectologista do Lavoisier Medicina Diagnóstica, comenta que este aumento tem relação, principalmente, com o início da vida sexual cada vez mais cedo, entre as mulheres, e o uso do Viagra, entre os mais velhos. "A certeza de não engravidar na terceira idade faz com que, muitas vezes, as pessoas nessa faixa etária abandonem o uso de Preservativos", explica.

Campanha do Ministério alerta para vulnerabilidade das adolescentes

A Campanha do Carnaval de 2011 do Ministério da Saúde foi direcionada às mulheres na faixa etária de 15 a 24 anos, das classes C, D e E. Esse recorte de público foi resultado da análise de dados epidemiológicos que apontaram a feminização da epidemia, com maior atenção à faixa etária de 13 a 19 anos, em que existem oito casos em meninos para cada 10 em meninas.

 

 

 

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AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DA AIDS | NOTÍCIAS

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS

19/06/2012

Campanha em festas juninas incentiva a população de Sergipe a fazer o teste de HIV

A Secretaria de Estado da Saúde de Sergipe, com o apoio da Secretaria de Estado da Comunicação, está promovendo uma campanha para o período das festas juninas com o objetivo de incentivar as pessoas a fazerem o teste de HIV.

A ação, que tem como tema "Deu fogo ou bateu a paixão? Vá com proteção/ Faça o teste de HIV", irá distribuir folhetos sobre a importância da realização do teste para o diagnóstico precoce do HIV.

Também estarão disponíveis nos informativos os endereços dos principais serviços na rede pública de oferta do teste, as orientações sobre o uso da Camisinha masculina e feminina e as formas de transmissão do vírus.

Redação da Agência de Notícias da Aids

 

 

 

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G1 | MUNDO

ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

20/06/2012 02:15

Pauta de vídeos AFP HD

RIO DE JANEIRO, 19 Jun 2012 (AFP) -2ª Pauta de vídeos AFP HD desta terça-feira, 19 de junho de 2012:

= AMÉRICAS / RIO+20 / G20=

-Aprovado rascunho da Rio+20

O rascunho do documento final da Rio+20 foi aprovado nesta terça-feira na plenária da conferência. A versão vai ser levada para discussão entre chefes de Estado e de Governo a partir de quarta.

-Rio+20: "vacina de reforço"

Brice Lalonde, co-coordenador da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio+20, disse que a cúpula é uma espécie de "vacina de reforço obrigatória" para aumentar a vigilância sobre o meio ambiente.

-"Rios pela vida"

Pelo menos mil pessoas criaram um enorme rosto na areia da Praia do Flamengo, nesta terça-feira, simbolizando um índio levantando o braço em direção ao sol. O ato chamado "rios pela vida" tinha como objetivo chamar a atenção da Rio+20 para as agressões contra a Amazônia.

-"Pão, e não bombas"

Um tanque de guerra coberto com pães. Foi desta forma que ONGs brasileiras e internacionais pediram ao mundo a troca de armas por alimentos. A cena aconteceu na favela Santa Marta, zona sul do Rio de Janeiro.

-Predador ameaçado

Quase 20 mil espécies de seres vivos correm risco de extinção, de acordo com uma avaliação realizada pela União Internacional para a Conservação da Natureza e apresentada nesta terça-feira na conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável - a Rio+20. O fim desses animais e plantas no final é um grande risco para o maior dos seus predadores: o homem!

-Morales recebe Admadinejad em La Paz

O presidente iraniano, Mahmud Admadinejad, foi recebido pelo colega Evo Morales em La Paz antes de viajar para o Brasil para a conferência Rio+20. Na capital boliviana, os dois líderes estreitaram laços e firmaram acordos de cooperação.

-G20 decide por pacto anticrise

Os líderes do G20 encerraram nesta terça-feira a reunião em Los Cabos, no México. Eles firmaram compromisso de impulsionar o crescimento e promover uma união bancária na Europa para recuperar a confiança no Velho Continente.

-Dilma defende equilíbrio comercial

A presidente brasileira, Dilma Rousseff, defendeu nesta terça-feira a Rodada Doha para liberalizar o comércio internacional. Ela fez a declaração antes de deixar a cidade mexicana de Los Cabos, onde participou da cúpula do G20. Dilma falou ainda que um consenso de que são necessários estímulos fiscais para enfrentar a crise econômica na Europa.

- Emergentes pedem mudanças

Os líderes do G20 encerram seu encontro, nesta terça-feira, no balneário de Los Cabos, no México, com o compromisso de dar impulso ao crescimento. Os países emergentes pediram mudanças na gestão da economia global e se comprometeram com uma contribuição substancial ao FMI.

- Avaaz contra subsídios ao petróleo

Ativistas da ONG Avaaz organizaram um protesto contra os subsídios aos combustíveis fósseis no balneário de Los Cabos, no México, onde se encerra nesta terça-feira a cúpula do G20.

- Merkel: Grécia deve cumprir compromissos

Durante a cúpula do G20, em Los Cabos, no México, a chanceler alemã, Angela Merkel, afirmou que o novo governo grego deve cumprir com os compromissos assumidos por Atenas em troca do pacote de resgate da União Europeia (EU) e do Fundo Monetário Internacional (FMI).

- Magnotta extraditado

O ex-ator pornô canadense acusado de assassinar e esquartejar um estudante chinês foi extraditado para Montreal, onde vai ser julgado.

- A herança da ditadura chilena

Quase duas décadas depois do fim da ditadura chilena, uma das mais violentas da América Latina, o Chile vive uma democracia sólida. Mas um pequeno grupo de seguidores do ex-ditador Augusto Pinochet organizou uma homenagem pública em sua honra. A manifestação provocou as reações das famílias das vítimas do regime de exceção e revelou uma ferida difícil de cicatrizar.

-Equador estuda asilo para Assange

O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, solicitou asilo político ao Equador, que estuda o pedido, anunciou nesta terça-feira, em Quito, o chanceler equatoriano, Ricardo Patiño.

-Johnny Depp termina casamento

O ator americano Johnny Depp e a cantora, atriz e modelo francesa Vanessa Paradis anunciaram oficialmente sua separação, após um relacionamento de 14 anos.

= EUROPA =

- Conservadores e socialistas gregos buscam acordo

O líder socialista Evangelos Venizelos e o chefe do partido da esquerda democrática Fotis Kouvelis se reuniram nesta terça-feira para discutir a formação de um governo de coalizão liderado pelo partido Nova Democracia, de Antonis Samaras.

- Suu Kyi recebe homenagem

Uma multidão entusiasmada recebeu com aplausos a Prêmio Nobel da Paz Aung San Suu Kyi em Dublin. Durante uma apresentação em sua homenagem, Bono Vox entregou a ela um prêmio oferecido pela Anistia Internacional por sua luta pelos direitos humanos.

- ISS ganha novos tripulantes

Os futuros astronautas que devem embarcar em 15 de julho na Estação Espacial Internacional (ISS) começaram nesta terça-feira a realizar uma série de testes e exames. Os três novos tripulantes decolarão do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão.

- Tabu da Homossexualidade

Uma nova lei contra a "propaganda homossexual" adotada em março pela segunda maior cidade da Rússia, São Petersburgo, vem irritando os gays do país. Em Moscou, o advogado Nikolai Alexeyev já foi multado em 5 mil rublos (R$ 315) por segurar um cartaz defendendo os direitos dos homossexuais em frente à prefeitura. Os políticos russos parecem determinados a levar a medida adiante e ainda estendê-la ao restante do país.

-Milionários são bem-vindos

Autoridades francesas reagiram às declarações do primeiro-ministro britânico, David Cameron, que afirmou a intenção de "estender o tapete vermelho" para as empresas que fogem dos impostos na França.

-William perto dos "30"

O príncipe William está prestes a completar 30 anos. O segundo na linha de sucessão ao trono britânico faz aniversário na próxima quinta-feira.

= EUROCOPA =

-Heroi volta, brilha e classifica a Inglaterra

Com um gol do astro Wayne Rooney, que estreou na Eurocopa após cumprir suspensão de duas partidas por cartão vermelho, a seleção da Inglaterra derrotou a co-anfitriã Ucrânia por 1 a 0, nesta terça-feira, e enfrenta a Itália nas quartas de final. Na outra partida do Grupo "D", a França perdeu para a Suécia por 2 a 0, mas também passou à próxima fase na qual pega a Espanha. Após a partida contra os donos da casa, a torcida do "English Team" fez a festa pelas ruas de Donetsk. EUROPT

-França perde mas está nas quartas

A França perdeu no Estádio Olímpico de Kiev para a já eliminada Suécia por 2 a 0, mas mesmo assim garantiu a vaga nas quartas de final da Eurocopa. Com o resultado, os "Bleus" ficaram com o segundo lugar do Grupo "D" e pegam na próxima fase a Espanha - atual campeã da competição. EUROPT

= ÁFRICA =

-Em nome da democracia

Milhares de pessoas se reuniram no Cairo para protestar. Os manifestantes são contra o que consideram "golpe constitucional" dos militares. O Conselho Supremo das Forças Armadas confirmou nesta segunda-feira a vontade de entregar as chaves para o futuro do presidente mas manteria o controle sobre o legislativo. O parlamento foi dissolvido após a aplicação de um decreto da Alta Corte Constitucional por causa de problemas na lei eleitoral.

-Fontes médicas negam morte de Mubarak

O ex-presidente egípcio, Hosni Mubarak, está clinicamente morto, de acordo com informação da agência oficial do Egito, Mena. Mas fontes médicas afirmam que o ditador está "em coma" e que uma equipe tenta reanimá-lo. Ainda de acordo com essas fontes, Mubarak respira com a ajuda de aparelhos.

= ORIENTE MÉDIO / ÁSIA =

- Mesquita é atacada na Cisjordânia

Homens não identificados tentaram incendiar nesta terça-feira uma mesquita na Cisjordânia. Os autores do ataque ainda picharam as paredes do templo com frases em hebraico, o que leva a crer que o ato tenha sido realizado por colonos israelenses extremistas.

Abmael SOARES

Responsável departamento vídeo e novos produtos

Avenida Almirante Barroso,N° 52 - RJ CEP 20031 - 000 Rio de Janeiro

Tel : (55 21) 2217 0025 - Cel : (55 21) 8883 2050

 

 

 

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G1 | RIO PRETO E ARAÇATUBA

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS

20/06/2012 00:25

Doentes crônicos também devem ser vacinados contra gripe em Rio Preto

Até terça-feira (19), foram vacinadas 61.811 pessoas contra gripe na cidade.Cinco novos casos foram confirmados, 27 até agora; dois morreram.

Pessoas com doenças crônicas cardiovasculares, pulmonares, renais, diabetes, hepatopatas, além de hipertensos também têm indicação para serem vacinadas contra gripe. A orientação é da Secretaria de Saúde de São José do Rio Preto (SP).

Também devem ser imunizados contra a doença portadores de asplenia anatômica ou funcional (hemoglobinopatias), imunodeprimidos como, por exemplo, transplantados de órgão sólidos ou de medula, com neoplasias, HIV/Aids, pessoas que possuam imunodeficiências congênitas, fibrose cística, trissomias, implante coclear, doenças neurológicas incapacitantes e usuários crônicos de aspirina.

Para ser vacinado, quem se enquadra nesses critérios, deve apresentar a prescrição médica em qualquer uma das 25 unidades de saúde do município. Entre os portadores de doenças crônicas já foram imunizadas 10.888 pessoas. Também devem tomar a vacina idosos, crianças menores de dois anos e maiores de seis meses, além de gestantes.

Do início da campanha até essa terça-feira (19) foram vacinadas em Rio Preto um total de 61.811 pessoas contra gripe, o que equivale a cobertura de 82,2%. . Entre as gestantes, a cobertura é de 74,52% com 2.908 mulheres imunizadas e nos idosos, a cobertura é de 72,61%, com 40.907 vacinados.

Na versão 2012, a vacina imuniza contra três tipos de vírus influenza A (H1N1), influenza A (H3N2) e B. "A vacina não é recomendada para quem tem alergia a ovo e aos seus componentes", ressalta Michela.

Casos

Foram confirmados pelo Instituto Adolfo Lutz cinco novos casos de gripe nesta terça-feira (19). Três são crianças, de 4 meses, 1 ano e uma de 8 anos. Os três foram atendidos e UPAs, apenas um chegou a ser internado, mas os três foram liberados em estado estável.

As outras vítimas são um homem de 51 anos e outro de 54. Apenas um foi internado e segue em estado estável. Com os novos casos, ao todo, do início do ano até o momento, foram registrados 27 casos de gripe no município, dois morreram.

 

 

 

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FOLHA ONLINE | COLUNISTAS

ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

20/06/2012 03:10

Sinal amarelo

Os gastos com internações de vítimas de acidentes que envolvem motociclistas mais do que dobraram em quatro anos no SUS. Saltaram de R$ 45 milhões em 2008 para R$ 96 milhões em 2011 (bem acima dos 18% de inflação do período). O levantamento, inédito, é do Ministério da Saúde e só registra atendimentos de urgência.

Assinantes da Folha e do UOL podem acessar a íntegra da coluna aqui

 

 

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CORREIO DO POVO - RS | GERAL

ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

20/06/2012

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UTI: enfermeiros contestam resolução

O Sindicato dos Enfermeiros do RS (Sergs) encaminhou ontem ao Ministério da Saúde e ao Conselho Nacional da Saúde pedido de extinção de resolução que aumenta o número de pacientes a serem cuidados por enfermeiros nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI). A norma determina que um enfermeiro, hoje responsável por oito pacientes, atenda dez. "Não concordamos com tal definição, pois fere não só o trabalho do enfermeiro, como também o direito do cidadão de ter atendimento qualificado", disse Nelci Dias, presidente do Sergs.

 

 

 

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CORREIO DO POVO - RS | GERAL

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS

20/06/2012

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Porto Alegre tem 22,4 mil casos de Aids

De 1983 até o final de dezembro de 2011, foram notificados pela Vigilância em Saúde 22.470 casos de Aids em Porto Alegre. Por isso, a Secretaria Municipal da Saúde promove campanhas para chamar a atenção da população sobre os riscos de contaminação e a importância do uso de Preservativos e prevenção da doença, evitando o diagnóstico tardio e a transmissão do HIV e Sífilis. Somente em 2011, foram notificadas 1.282 ocorrências. A Capital apresenta 90,95 casos por 100 mil habitantes.

 

 

 

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CORREIO DO POVO - RS | GERAL

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

20/06/2012

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Acesso a direitos e contra preconceitos

Mulheres querem ampliação de serviço a portadores de HIV/Aids

Para fortalecer o ativismo, o controle social das políticas públicas e combater as desigualdades, um grupo de 19 portadoras do vírus HIV, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná, se reuniram em Porto Alegre. Com o intuito de dialogar sobre a ampliação do acesso de mulheres que vivem com HIV a serviços de prevenção, tratamento e apoio em países onde a língua oficial é o português, as mulheres conversaram sobre suas vivências. Até o final do ano, outros encontros devem ser realizados para atrair para o movimento mais de 150 mulheres líderes do Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe.

Para a coordenadora do projeto que capacita mulheres líderes com Aids - Saber para Reagir em Língua Portuguesa -, Nair Brito, o principal desejo do grupo é garantir os direitos dessas mulheres e também monitorar as políticas públicas para que a epidemia não continue e, sobretudo, o preconceito acabe. "Os casos mais graves estão na África, onde o medicamento é sorteado, ou seja, o direito de viver não é garantido pelo governo", frisou.

De acordo com a coordenadora, ao final do encontro foi elaborado um diagnóstico em cada país, divulgando políticas de promoção da igualdade de gêneros, atuação em rede e apoio para a produção de material sobre a doença. "A partir dessa reunião, as mulheres se tornam cada vez mais agentes de mudança."

Portadora do vírus HIV há 21 anos, uma uruguaia de 42 anos que reside em Porto Alegre relatou que é importante fortalecer o ativismo para divulgar que é possível conviver com a Aids. Segundo ela, o primeiro diagnóstico, geralmente tardio, aliado à demora para iniciar o tratamento, é um dos desafios. "Estava grávida quando descobri minha condição. Demorei anos para aceitar e enfrentar esse processo de negação. Hoje luto pela igualdade de direitos, de poder casar, ter filhos, acesso à saúde, de poder me relacionar sexualmente."

Para o diretor adjunto do Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Eduardo Barbosa, o engajamento coletivo foi essencial para os avanços alcançados pelo Brasil como resposta à epidemia de Aids. "Reforçar capacidades de mulheres vivendo com HIV/Aids agrega resultados positivos na melhoria dos serviços e no combate ao estigma", disse.

 

 

 

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DIÁRIO DO GRANDE ABC - SP | NACIONAL

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS

19/06/2012

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Protesto cobra mais ação no combate de doenças

O movimento "S.O.S ONGs: controle social em risco de extinção" reuniu cerca de 50 pessoas em protestos contra "a pouca eficácia" do governo no combate a Tuberculose, Aids e Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Com presença de drag queens, os manifestantes cobraram um atendimento melhor por parte das três esferas de governo à população infectada.

O movimento percorreu as tendas da Cúpula dos Povos com o objetivo de discutir com os visitantes as dificuldades que as ONGs enfrentam atualmente. A diretora da ONG "Pela Vida" Mara Moreira, soropositiva há 16 anos, reclamou da falta de remédios nos postos de saúde. "O governo fornece uma relação de pouco mais de 30 medicamentos para as unidades de saúde, quando na verdade só ficam disponíveis no máximo seis."

Wanda Guimarães, diretora do Fórum de ONGs contra a Tuberculose, disse que a população não está preparada para lidar com a doença. "Tuberculose é uma doença antiga, mas até hoje é muito comum. O governo precisa preparar a população para encarar o problema."

 

 

 

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DIÁRIO DO NORDESTE - CE | CIDADE

ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

20/06/2012

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Unidade começa a funcionar no próximo mês

Partes ambulatorial e laboratorial já vão receber pacientes; filas para consultas e exames devem diminuir

O Hospital da Mulher (HM) é uma promessa da gestão Luizianne Lins que data do primeiro mandato, com início em 2005. Após quatro anos de obras e depois de adiar várias vezes a sua inauguração, está marcado para o próximo mês o início do funcionamento parcial da unidade especializada. Ao todo foram gastos mais de R$ 80 milhões, sendo R$ 46 milhões oriundos do Ministério da Saúde.

As obras duraram quatro anos e foram investidos R$ 80 milhões. Segundo a secretária municipal de Saúde, Ana Maria Fontenele, vão ser implantados os leitos da Rede Cegonha, programa do Governo Federal Foto: Kid Júnior

A secretária municipal da Saúde, Ana Maria Fontenele, anunciou, ontem, em coletiva realizada no próprio hospital para apresentar a conclusão da parte interna deste, que, em julho, devem começar a funcionar as partes ambulatorial e laboratorial do HM. Ao todo, estarão abertos 16 ambulatórios com consultas previamente marcadas.

"A unidade é 100% regulada, por isso, não terá atendimento de emergência. E, para as consultas, iremos considerar as maiores demandas em especialidades do gênero", explicou.

Com a entrada em funcionamento do Hospital, pretende-se reduzir as filas para consultas ambulatoriais, cirurgias eletivas e exames. De acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), até ontem, as filas para consultas médicas especializadas, pelo menos em cirurgia plástica era de 106 mulheres, endocrinologista e metabologista (3.056), obstetra (273) e mastologista (1).

Ela informou que, de um modo mais imediato, vão ser implantados os leitos da Rede Cegonha, programa do Governo Federal. Ao todo, são 24 leitos, o que permitirá a realização de 250 partos mês. "Entraremos com a Rede Cegonha e 40 leitos de retaguarda para o Instituto Doutor José Frota, isso, dentro do componente hospitalar do SOS Emergência", disse a titular da SMS.

Despesas

Sobre o custeio, a previsão é que, no segundo mês de funcionamento, a despesa chegue a R$ 3 milhões, incluindo a folha de pagamento dos funcionários. Já em sua plena atuação, com todos os 180 leitos, os gastos subirão para R$ 6 milhões.

O secretário da gestão estratégica e participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro, anunciou que, para o custeio da unidade, a SMS deve receber um incentivo mensal do Governo Federal de mais de R$ 1,2 milhão, somente pela Rede Cegonha.

"Além disso, teremos outros serviços de outras modalidades que também devem ser custeados, pois entendemos que a unidade é referência da Rede Cegonha. Esses recursos serão credenciados com seus serviços pelo Ministério, seja na parte ambulatorial, seja na parte de leitos", explicou Monteiro.

Em relação à equipe médica, o coordenador da Gestão Hospitalar da SMS, Helly Ellery, afirma que em torno de 130 médicos devem trabalhar no HM.

Segundo ele, foram utilizadas duas estratégias. A primeira foi o credenciamento de médicos já pertencentes à rede de saúde pública municipal, o aproveitamento dos que prestaram concurso público. Há também, com a flexibilização do Ministério da Saúde e com os médicos do Programa de Saúde da Família (PSF), a possibilidade de alguns irem para o HM, pois existem muitos especialistas na rede.

Concurso

O coordenador explicou que serão chamados 180 médicos do último concurso público realizado em 2008. Estes serão distribuídos pelos hospitais da rede e os médicos mais antigos, e já credenciados para o HM, terão prioridade para preencher o quadro da unidade especializada.

Ellery informou também que a unidade é para atender a demanda de Fortaleza, porém, é possível que venha pacientes do Interior, mas serão regulados pela Central de Regulação e Internação do Município.

"A intenção é abrir com 18 leitos de clínica e 21 para cirurgia, inclusive para retaguarda do Instituto Doutor José Frota (IJF). Aqui, vai funcionar a traumatortopedia e a cirurgia plástica do IJF", afirma.

São 18 ambulatórios de diferentes especialidades, como, biopsia de mama e de colo de útero. Ou seja, ocorre uma ampliação do serviço. "Conversamos com a Universidade Federal do Ceará e o Hospital São José a fim de firmarmos parcerias".

Custos

6 milhões de reais é a previsão de despesas no Hospital da Mulher quando estiver em plena ação, com 180 leitos, incluindo a folha de pagamento dos funcionários

Espaço de hospital equivale a sete campos de futebol

O hospital está construído em um terreno de 70.746,32 metros quadrados. Para se ter uma ideia da dimensão, o espaço equivale a pouco mais de sete campos de futebol oficiais. A área total construída representa 26.465 metros quadrados e está dividida em quatro blocos. A parte interna está totalmente concluída, resta apenas a fase de instalação dos equipamentos e mobiliário, e a urbanização da área externa.

No primeiro bloco, funcionarão a administração, já equipada com o mobiliário de escritório, além dos consultórios, laboratórios de análises clínicas, serviço de pronto atendimento, centro de parto normal e parto cirúrgico, centro de terapias alternativas, Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e centro cirúrgico. Este último conta com oito mesas cirúrgicas, sendo uma para cirurgia traumato-ortopédica, uma para cirurgia da obesidade, quatro para cirurgia geral e duas para cirurgia obstétrica.

Também no primeiro bloco, funcionará o centro de imagens, onde já foram montados tomógrafo e mamógrafo. O sistema de tomografia computadorizada, em espiral para corpo inteiro, tem a capacidade de receber quatro pacientes por hora.

Já o mamógrafo, um dos mais modernos na tecnologia da imagem em mamografia, com apenas três modelos na rede pública do país, realiza o exame de mamografia digital 3D tomossíntese, e realiza mil exames mês.

Segundo o coordenador da gestão hospitalar da Capital, Helly Ellery, o equipamento permite uma nova modalidade de exame aplicada à mama, que adquire imagens tridimensionais do tecido mamário.

Nos demais blocos, haverá enfermarias, farmácia, almoxarifado, necrotério, salas de oficina e manutenção, além de placas coletoras solares, cuja energia térmica absorvida servirá para o aquecimento da água utilizada para banho.

THAYS LAVOR

REPÓRTER

 

 

 

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DIÁRIO OFICIAL DA BAHIA |

ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

20/06/2012

Embasa conclui melhorias em estação de tratamento de água

A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) concluiu melhorias na Estação de Tratamento de Água (ETA) de Canavieiras, município do sul do estado. O processo de tratamento da água ficou mais eficiente com a instalação de uma centrífuga desaguadora, construção de um floculador e modificação no processo de decantação e filtração.

Com essas ações, foi possível reutilizar 5% da água produzida por dia - que antes era perdida com os resíduos resultantes do tratamento -, e atender a baixo custo operacional ao padrão de qualidade da água estabelecido pela Portaria 2.914/2011 do Ministério da Saúde.

O investimento de R$ 863 mil buscou introduzir na ETA equipamentos e estruturas que tornam os processos do tratamento racionais e sustentáveis, sem perda de recursos naturais - água e energia.

O gerente da Unidade Regional de Itabuna (USI), Cláudio Fontes, afirma que o investimento é mais uma das ações da Embasa para prestar serviço melhor à comunidade onde atua, com foco em práticas sustentáveis.

 

 

 

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FOLHA DE PERNAMBUCO - PE | GRANDE RECIFE

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

20/06/2012

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Cotel inaugura centro de diagnóstico.

Com o intuito de controlar a incidência de Tuberculose nas unidades prisionais de Pernambuco, as Secretarias Estadual de Saúde (SES) e de Ressocialização (Seres) inauguraram, ontem, um centro de diagnóstico da doença, no Centro de Observação Criminológica e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima. A implantação do serviço no local responsável pela distribuição dos reeducandos para as unidades prisionais do Estado visa reduzir os altos índices da Tuberculose em Pernambuco. Atualmente o Estado ocupa o 4º lugar em taxa de detecção da doença e o 2º lugar do País em coeficiente de mortalidade por Tuberculose.

De acordo com a diretora-geral de Controle de Doenças e Agravos da SES, Roselene Hans Santos, o risco de contrair Tuberculose em um presídio é 40 vezes maior se relacionado com a população normal. "O risco de contrair Tuberculose em um presídio do Estado é muito alto. O problema é maior nas unidades prisionais porque a disseminação dela é respiratória. Os detentos ficam aglomerados com pouca ventilação. Agora quando chegarem ao Cotel eles já passarão pelos exames. Diagnosticando, nós já controlamos o problema antes", destacou a diretora-geral.

Para o secretário executivo de Ressocialização, coronel Romero Ribeiro, a medida também reduz a demanda com transporte e segurança dos reeducandos. "Antes eles tinham que ir a postos de saúde, o que demanda transporte, segurança. Agora o local tem todos os equipamentos necessários para o procedimento. E o Cotel é estratégico porque é a porta de entrada de todos os presos do Sistema. Além disso, os que já estão nos presídios e porventura tenham suspeitas também podem ser deslocados para os exames no Cotel", salientou.

A iniciativa conta ainda com o apoio do Fundo Global para a Tuberculose e Ministério da Saúde. Atualmente, o sistema carcerário de Pernambuco conta com 22.170 detentos distribuídos nas unidades prisionais. Para esclarecer dúvidas e obter informações sobre a doença, as pessoas podem ligar para o telefone: 0800-286-2828.

 

 

 

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JORNAL A CIDADE - RIBEIRÃO PRETO | BRASIL/MUNDO

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS

19/06/2012

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Protesto no RJ cobra mais ação no combate de doenças

O movimento "S.O.S ONGs: controle social em risco de extinção" reuniu cerca de 50 pessoas em protestos contra "a pouca eficácia" do governo no combate a Tuberculose, Aids e Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Com presença de drag queens, os manifestantes cobraram um atendimento melhor por parte das três esferas de governo à população infectada.

O movimento percorreu as tendas da Cúpula dos Povos com o objetivo de discutir com os visitantes as dificuldades que as ONGs enfrentam atualmente. A diretora da ONG "Pela Vida" Mara Moreira, soropositiva há 16 anos, reclamou da falta de remédios nos postos de saúde. "O governo fornece uma relação de pouco mais de 30 medicamentos para as unidades de saúde, quando na verdade só ficam disponíveis no máximo seis."

Wanda Guimarães, diretora do Fórum de ONGs contra a Tuberculose, disse que a população não está preparada para lidar com a doença. "Tuberculose é uma doença antiga, mas até hoje é muito comum. O governo precisa preparar a população para encarar o problema."

 

 

 

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O POVO - CE | FORTALEZA

ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

19/06/2012

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Ministério da Saúde discute custeio e financiamento do Hospital da

A secretária Municipal de Saúde, Ana Maria Fontenele, e os integrantes da diretoria colegiada do Hospital da Mulher recebem, nesta terça-feira, 19, a visita do secretário de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde (Segep), Odorico Monteiro. Na oportunidade, será discutida a parceria para custeio e financiamento do hospital através da Rede Cegonha, do Governo Federal.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, o Hospital da Mulher será importante para a Rede Cegonha e garantirá a referência para os casos de gestação de alto risco, contribuindo para a redução da mortalidade materna e neonatal.

Dentro da Rede Cegonha, o hospital desenvolverá ações como acolhimento e qualidade no pré-natal e transporte seguro. O Governo financiará o deslocamento da gestante para o hospital, de acordo com a classificação do risco gestacional, segurança e qualidade na atenção ao parto e nascimento. Também haverá apoio ao diagnóstico e acompanhamento de gestantes na rede - exames de pré-natal, consultas especializadas (cardiologia, endocrinologia, psiquiatria, infectologia, etc) e na casa da gestante de alto risco.

Para ouvir

O secretário de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde (Segep), Odorico Monteiro, foi entrevistado no programa Revista O POVO/CBN.

Estrutura

O Hospital da Mulher foi construído em um terreno de 70.746,32 m². Para se ter uma ideia da dimensão do terreno, o espaço equivale a pouco mais de sete campos de futebol oficiais. A área total construída representa 26.465 m² e está dividida em quatro blocos. A unidade de saúde está com obra interna concluída, já em fase de instalação dos equipamentos e mobiliário; e a urbanização da área externa está em fase de conclusão.

Redação O POVO Online

 

 

 

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JB ONLINE - RJ | RIO

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS

20/06/2012 07:22

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Município do Rio amplia assistência farmacêutica

A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil investiu nos últimos três anos na assistência farmacêutica com o aumento da lista de medicamentos, melhor distribuição nas unidades básicas de saúde e entrega de remédios de forma gratuita. Os recursos aplicados para a aquisição de produtos na atenção primária saltaram de R$ 20 milhões em 2008 para mais de R$ 41 milhões em 2011.

Oferecidos pelas 234 unidades de saúde do município, há medicamentos para doenças como hipertensão, diabetes, asma, rinite, Tuberculose, diabetes, colesterol alto e outras necessidades.

 

 

 

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IG | SAÚDE

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

19/06/2012

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Brasil estuda implantar 3 novas vacinas

Doses contra HPV, catapora e Hepatite A entram pra agenda do Ministério da Saúde e podem chegar à rede pública

Fernanda Aranda , iG São Paulo

Entrou para a agenda de discussões da pasta a oferta das doses contra a catapora (varicela), a Hepatite A e HPV.

Hoje estas doses estão disponíveis somente na rede particular, por custos entre R$ 75 e R$ 600 a dose.

Um grupo formado por especialistas em imunização de todo País analisa como podem ser ofertadas estas vacinas, qual é o público-alvo mais indicado e a melhor época para a realização de campanhas de vacinação em massa.

Leia: Brasil cria substância para transformar vacina injetável em gotinhas

Para isso, os técnicos produzem estudos sobre a incidência das doenças na população brasileira, os custos e o quanto os cofres públicos economizariam com a adoção desta prevenção.

Segundo a integrante deste comitê que assessora do Ministério, a infectologista Rosana Richtmann, o parecer técnico mais adiantado é sobre a vacina da catapora, mas ainda não há prazo para que nenhuma das doses ingresse na rede.

Saiba mais sobre a catapora

"Nossas análises já concluíram que o ideal é vacinar crianças a partir de 1 ano, junto com a aplicação das doses do sarampo, rubéola e caxumba (tríplice vacina já integrante do programa nacional)."

A prevenção da Hepatite A também caminha para receber o aval deste grupo, mas ainda não há consenso sobre as idades que devem ser contempladas pela imunização gratuita. A doença é transmitida especialmente por água e alimentos contaminados e mal higienizados. Com isso, pessoas de qualquer grupo etário são vulneráveis à infecção, dificultando a definição do grupo técnico sobre a parcela a ser vacinada.

Saiba a relação entre Hepatite A e o hábito de roer unha

HPV

Apesar das dificuldades com a Hepatite A, o principal nó sobre a definição da estratégia de vacinação pública está centrado nas doses preventivas do HPV. A doença pode evoluir para câncer de colo de útero, cabeça e pescoço, pênis e ânus e é causada por 100 tipos diferentes de vírus. Quatro deles, entretanto, são os mais incidentes e a principal via de transmissão é o sexo desprotegido.

Leia: Sexo oral é o novo alerta para o HPV

As pesquisas científicas sobre as vacinas do HPV existentes hoje mostram que a forma mais efetiva de prevenir a população é vacinar as meninas antes da primeira exposição ao vírus, ou seja, antes de iniciarem as relações sexuais.

No cenário brasileiro, acrescenta a professora de ciências médicas da Santa Casa de São Paulo Adriana Campaner - defensora da vacina contra o HPV -, definir a idade em que as meninas começam a fazer sexo não é uma tarefa simples, já que a faixa etária pode variar de Estado para Estado.

Entrevista: "HPV não é indicativo de traição"

"Em São Paulo, fizemos um levantamento baseado no número de partos e constatamos que elas começam a ter relação entre 12 e 13 anos, mas isso pode ser variável", diz a médica.

"Outro ponto é que as meninas nesta fase já não são mais consultadas com o pediatra, mas ainda não frequentam o ginecologista de forma rotineira. Nesta 'entressafra' de especialidades, é mais difícil disseminar a importância da vacinação."

Luisa Lina Villa, pesquisadora do Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer, professora da USP e uma das principais estudiosas sobre a prevenção do HPV, afirma que estas particularidades da imunização contra o vírus exigem um envolvimento não apenas do governo federal.

"Sabemos que não é só decidir entre comprar ou não comprar a vacina. Isso exige um envolvimento dos pais, dos adolescentes, dos médicos, das escolas, da comunidade", pontua.

Previsão: Saiba como são as vacinas do futuro

Experiências

Para fomentar a decisão do Ministério da Saúde sobre a adoção ou não da vacina do HPV, o grupo técnico avalia ainda algumas experiências nacionais e pontuais de aplicação das doses. Um dos estudos acaba de ser concluído na cidade de Barretos, interior paulista, pode servir de caminho.

"Para a nossa pesquisa, decidimos vacinar nas escolas em vez de utilizar os postos de saúde", explica o autor da pesquisa, o oncologista José Humberto Fregnani, doutor pelo Hospital A.C Camargo.

"Fizemos isso porque, para a vacina contra o HPV alcançar a sua proteção máxima, hoje, são necessárias 3 doses, com intervalos de seis meses entre uma e outra. O público adolescente é difícil. Levar a vacina aos colégios foi uma forma de tentar conseguir diminuir os sumiços e as desistências antes do ciclo de proteção estar completo."

Foram selecionadas, aleatoriamente, 18 escolas - metade da rede pública e metade da particular. Alunas do 6º e 7º ano do Ensino Fundamental, sem definir a faixa etária, foram vacinadas.

"Na mesma série escolar tinham estudantes de até quatro idades diferentes. Escolher a série e não a faixa-etária facilitou a convocação das participantes.", informa Fregnani.

"Os professores foram orientados e também fizemos reuniões com os pais e responsáveis."

No total, 1.513 meninas foram vacinadas, com idade média de 9 anos, e a taxa de aceitação das doses foi de 90% - 10% dos pais não aceitaram que as suas filhas fossem imunizadas e o principal motivo da recusa foi o medo das reações adversas da dose (3% dos pais que não deixaram as filhas serem vacinadas disseram que elas eram muito novas para serem protegidas contra uma doença sexualmente transmissível).

Apesar do receio, ressalta Fregnani, após um ano de acompanhamento das estudantes vacinadas, nenhuma apresentou efeitos colaterais graves ou preocupantes.

A taxa de cobertura completa - das três doses - foi de 85%, índice maior do que o detectado em outros países que já oferecem a vacina de graça (na Austrália, por exemplo, a taxa de cobertura completa é de 70%).

Mudança

Luisa Lina Villa avalia como extremamente positiva a experiência de Barretos e diz que outras estratégias estão sendo consideradas.

"Uma das propostas é convocar a mãe para fazer papanicolaou (exame que detecta a presença do HPV) e simultaneamente levar a filha adolescente - ou que estiver na idade estipulada como alvo - para receber a dose preventiva."

A avaliação dos especialistas é que, ao definir os critérios que facilitem a adoção da vacina contra o HPV na rede pública, será possível interferir no curso da doença e salvar vidas.

"Só para falar de uma das consequências do vírus: são 18 mil novos casos de câncer de colo de útero por ano (projeções do Instituto Nacional do Câncer) e metade destas mulheres morre em decorrência do tumor", alerta Luisa.

 

 

 

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ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

20/06/2012 07:31

Veja a matéria no site de origem

Justiça autoriza abertura de maior bordel da Austrália

Sydney, 20 Jun 2012 (AFP) -A justiça australiana autorizou nesta quarta-feira a abertura do maior bordel do país, adiada não por razões morais e sim por objeções da concorrência.

O Stiletto, em Sydney, recebeu autorização para dobrar o número de dormitórios, que passará a 40, e será o maior do país.

Em setembro do ano passado, as autoridades municipais vetaram o projeto de ampliação do estabelecimento depois que consideraram que o gigantismo poderia prejudicar a livre concorrência no setor.

Os vizinhos temiam que o aumento do número de clientes aumentasse os problemas de tráfego, o barulho noturno e que as sex-shops substituíssem as lojas tradicionais.

"A questão de uma objeção moral relativa à natureza das atividades consagradas ao sexo foi citada por alguns moradores contrários ao projeto", afirmou a juíza Susan O"Neill.

"No entanto, os estabelecimentos dedicados ao sexo são legais e, portanto, as objeções morais não são pertinentes", completou O"Neill.

Na Austrália, a legislação sobre a Prostituição depende de cada estado: a atividade é legal em alguns locais como Nova Gales do Sul (estado de Sydney) e está proibida em outros como os Territórios do Norte.

O Stiletto é um estabelecimento "aceitável e muito melhor" que a grande maioria dos outros bordéis da cidade, destacou a justiça.

O Stiletto funciona todos os dias do ano, com exceção do Natal, 24 horas e sua tarifa mais barata é de 370 dólares por uma hora de serviço.

 

 

 

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ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

20/06/2012 07:34

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Tendências: A ascensão e queda do espartilho no mundo da moda

Vendas de cintas (ou espartilhos), parte de uma nova tendência na moda que busca valorizar as formas do corpo, estão explodindo na Grã-Bretanha.

A entrada e saída dessa peça de vestuário nas graças da opinião pública ao longo dos últimos 200 anos reflete as transformações no pensamento feminista e nos conceitos do belo no que se refere ao corpo.

Cintas podem ser - e foram - vistas tanto como instrumentos de opressão da mulher como símbolo do poder feminino.

Beyonce, Lady Gaga e Madonna são algumas das artistas que, em tempos recentes, subiram ao palco vestindo espartilhos.

Mas os números de peças vendidas mostram que o público em geral está mais uma vez adotando a vestimenta, um dos grandes símbolos da era vitoriana. O espartilho está de volta.

Os fabricantes de lingerie da rainha Elizabeth, Rigby & Peller, dizem que as vendas de cintas tradicionais em maio último subiram 45% em relação ao mesmo mês em 2011.

O site de leilões eBay anunciou um aumento de 185% no número de espartilhos vendidos nos últimos três meses, com 1.900 listados nesse período. Segundo o site, a maioria dos artigos foi comprada na Grã-Bretanha (40%), Estados Unidos (34%) e Austrália (8.6%).

A rede de lojas Marks & Spencer, que lançou uma linha de peças chamada Waist Sculpt (em tradução livre, Esculpe Cintura), disse que está vendendo um espartilho a cada três minutos.

Útil e Agradável

Por um lado, o aumento nas vendas pode estar refletindo uma tendência da moda.

A entrada em voga de uma estética burlesca nos últimos sete ou oito anos e o resgate do glamour da década de 1950 nos dois lados do Atlântico fizeram da peça um objeto de desejo para algumas mulheres.

Para Maz Spencer, dono de uma loja de lingerie londrina, a explosão do burlesco, series de TV como Mad Men e filmes como Sete Dias Com Marilyn popularizaram um estilo mais clássico.

"As mulheres agora parecem conscientes de que precisam da peça de roupa correta para que consigam obter aquela silhueta clássica", diz. "E de preferência, querem uma solução que tenha uma aparência desejável, em vez da calcinha elástica bege, nada atraente".

Feminismo

A ascensão e queda do espartilho ao longo dos séculos também reflete a história do movimento feminista e das transformações na relação da sociedade com o corpo.

No período vitoriano, a maioria das mulheres "de família" vestia uma cinta sob o vestido.

No século 20, no entanto, o espartilho vitoriano passou a ser visto por muitos como algo fisicamente opressivo. A vestimenta também foi associada à posição inferior da mulher na sociedade.

Durante a Primeira Guerra Mundial, houve um ataque direto à peça: um número maior de mulheres passou a trabalhar nesse período e a vestimenta restringia seus movimentos.

Em algumas áreas dos Estados Unidos, as autoridades pediram às mulheres que deixassem de comprar espartilhos porque o metal usado na peça era necessário para outros fins.

Foi nesse período, também, que começaram a surgir os primeiros sutiãs.

Alison McCann, curadora da exposição de roupas íntimas Undercover - realizada no Fashion and Textile Museum, em Londres, em 2010 - diz que a rejeição do espartilho foi praticamente uma extensão do movimento das suffragettes, as mulheres que lutaram pelo Sufrágio Universal na Grã-Bretanha.

"As mulheres começaram a assumir o controle sobre a roupa íntima, desenhando o que queriam vestir", disse McCann.

Na moda, também, os espartilhos saíram de cena.

A popularidade das criações de Coco Chanel nos anos 1920 - com sua moda mais relaxada, vestidos soltos e uma forma feminina mais plana, com menos curvas - trouxe consigo um certo visual garçon (rapaz), que agora era desejável.

Durante um período curto, na década de 1950, reagindo à austeridade imposta pela Segunda Guerra Mundial, o estilista Christian Dior trouxe de volta as curvas, os espartilhos e, com eles, o glamour.

Mas na década de 1960, com a emancipação feminina, ligas e cintas foram abandonadas em massa. (Há exceções. Algumas mulheres, particularmente as adeptas de visuais gótico ou punk, usam espartilhos e outros acessórios como símbolos de subversão há anos.)

E apesar de uma revolução na tecnologia, com o surgimento de fibras artificiais que tornaram os espartilhos mais confortáveis, o interesse pela vestimenta só ressurgiria na década de 1990, diz McCann.

Erotismo

Segundo a especialista, foi a cantora Madonna quem, vestindo figurinos inspirados em espartilhos durante sua turnê Blond Ambition, chamou novamente a atenção das mulheres para a vestimenta.

Dez anos mais tarde, entra em voga a arte burlesca e o espartilho ganha uma nova imagem. Agora, ele é símbolo de uma mulher que assumiu o controle sobre sua Sexualidade.

"A tecnologia tornou os espartilhos bonitos e também funcionais. Agora, as mulheres compram espartilhos para expressar sua individualidade", diz McCann.

Outros argumentam, no entanto, que no momento em que as mulheres têm a maior média de peso da história, o ressurgimento da cinta se deve a razões bastante diferentes: as cinturas estão ficando maiores.

Uma pesquisa feita na Grã-Bretanha em 2001 concluiu que o tamanho médio da cintura feminina aumentou cerca de 16,5 cm desde a década de 1950, de 71 para 86 cm.

Então, como as mulheres estão fazendo para entrar nos modelos anos 50, tão na moda no momento?

Hannah Almassi, subeditora de moda da revista Grazia, lembra que sempre houve maneiras de manipular a forma do corpo na moda.

"Seja meninas colocando bandagens nos seios para conseguir um visual "menino" ou as ombreiras da década de 80".

O espartilho é mais um desses recursos. E hoje em dia, graças à tecnologia, afinar a cintura ficou menos doloroso.

"O espartilho tradicional tem uma armadura de metal", diz. "Mas o desenvolvimento técnico resultou em espartilhos que têm o mesmo contorno bonito na cintura e são muito mais confortáveis", diz Almassi.

"Nos anos 50, todos os vestidos lindos (que você via) no tapete vermelho, como Dior e Oscar de la Renta, tinham redes e bandagens poderosas dentro deles. A moda prêt-à-porter de hoje não é feita dessa forma, então as pessoas estão se voltando para os espartilhos e vestimentas de controle para cumprir essa tarefa", explica a editora.

Nova Imagem

Nicky Clayton, diretora de criação da loja Rigby & Peller, acha que o grande aumento nas vendas de espartilhos na Rigby & Peller no último ano se deve também há uma mudança de atitude.

Para ela, as mulheres estão se sentindo mais livres.

"As barreiras foram rompidas. Antes, era considerado mau gosto, as mulheres não queriam ser vistas comprando espartilhos ou peças de controle. Agora, se sentem à vontade para entrar e perguntar".

 

 

 

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G1 | MUNDO

ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

20/06/2012 07:30

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Justiça autoriza abertura de maior bordel da Austrália

Sydney, 20 Jun 2012 (AFP) -A justiça australiana autorizou nesta quarta-feira a abertura do maior bordel do país, adiada não por razões morais e sim por objeções da concorrência.

O Stiletto, em Sydney, recebeu autorização para dobrar o número de dormitórios, que passará a 40, e será o maior do país.

Em setembro do ano passado, as autoridades municipais vetaram o projeto de ampliação do estabelecimento depois que consideraram que o gigantismo poderia prejudicar a livre concorrência no setor.

Os vizinhos temiam que o aumento do número de clientes aumentasse os problemas de tráfego, o barulho noturno e que as sex-shops substituíssem as lojas tradicionais.

"A questão de uma objeção moral relativa à natureza das atividades consagradas ao sexo foi citada por alguns moradores contrários ao projeto", afirmou a juíza Susan O"Neill.

"No entanto, os estabelecimentos dedicados ao sexo são legais e, portanto, as objeções morais não são pertinentes", completou O"Neill.

Na Austrália, a legislação sobre a Prostituição depende de cada estado: a atividade é legal em alguns locais como Nova Gales do Sul (estado de Sydney) e está proibida em outros como os Territórios do Norte.

O Stiletto é um estabelecimento "aceitável e muito melhor" que a grande maioria dos outros bordéis da cidade, destacou a justiça.

O Stiletto funciona todos os dias do ano, com exceção do Natal, 24 horas e sua tarifa mais barata é de 370 dólares por uma hora de serviço.

ajc/fp

 

 

 

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G1 | MUNDO

ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

20/06/2012 07:33

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Tendências: A ascensão e queda do espartilho no mundo da moda

Vendas estão explodindo na Grã-Bretanha; visto como instrumento de opressão, hoje peça é símbolo de poder feminino.

Vendas de cintas (ou espartilhos), parte de uma nova tendência na moda que busca valorizar as formas do corpo, estão explodindo na Grã-Bretanha.

A entrada e saída dessa peça de vestuário nas graças da opinião pública ao longo dos últimos 200 anos reflete as transformações no pensamento feminista e nos conceitos do belo no que se refere ao corpo.

Cintas podem ser - e foram - vistas tanto como instrumentos de opressão da mulher como símbolo do poder feminino.

Beyonce, Lady Gaga e Madonna são algumas das artistas que, em tempos recentes, subiram ao palco vestindo espartilhos.

Mas os números de peças vendidas mostram que o público em geral está mais uma vez adotando a vestimenta, um dos grandes símbolos da era vitoriana. O espartilho está de volta.

Os fabricantes de lingerie da rainha Elizabeth, Rigby & Peller, dizem que as vendas de cintas tradicionais em maio último subiram 45% em relação ao mesmo mês em 2011.

O site de leilões eBay anunciou um aumento de 185% no número de espartilhos vendidos nos últimos três meses, com 1.900 listados nesse período. Segundo o site, a maioria dos artigos foi comprada na Grã-Bretanha (40%), Estados Unidos (34%) e Austrália (8.6%).

A rede de lojas Marks & Spencer, que lançou uma linha de peças chamada Waist Sculpt (em tradução livre, Esculpe Cintura), disse que está vendendo um espartilho a cada três minutos.

Útil e Agradável

Por um lado, o aumento nas vendas pode estar refletindo uma tendência da moda.

A entrada em voga de uma estética burlesca nos últimos sete ou oito anos e o resgate do glamour da década de 1950 nos dois lados do Atlântico fizeram da peça um objeto de desejo para algumas mulheres.

Para Maz Spencer, dono de uma loja de lingerie londrina, a explosão do burlesco, series de TV como Mad Men e filmes como Sete Dias Com Marilyn popularizaram um estilo mais clássico.

"As mulheres agora parecem conscientes de que precisam da peça de roupa correta para que consigam obter aquela silhueta clássica", diz. "E de preferência, querem uma solução que tenha uma aparência desejável, em vez da calcinha elástica bege, nada atraente".

Feminismo

A ascensão e queda do espartilho ao longo dos séculos também reflete a história do movimento feminista e das transformações na relação da sociedade com o corpo.

No período vitoriano, a maioria das mulheres "de família" vestia uma cinta sob o vestido.

No século 20, no entanto, o espartilho vitoriano passou a ser visto por muitos como algo fisicamente opressivo. A vestimenta também foi associada à posição inferior da mulher na sociedade.

Durante a Primeira Guerra Mundial, houve um ataque direto à peça: um número maior de mulheres passou a trabalhar nesse período e a vestimenta restringia seus movimentos.

Em algumas áreas dos Estados Unidos, as autoridades pediram às mulheres que deixassem de comprar espartilhos porque o metal usado na peça era necessário para outros fins.

Foi nesse período, também, que começaram a surgir os primeiros sutiãs.

Alison McCann, curadora da exposição de roupas íntimas Undercover - realizada no Fashion and Textile Museum, em Londres, em 2010 - diz que a rejeição do espartilho foi praticamente uma extensão do movimento das suffragettes, as mulheres que lutaram pelo Sufrágio Universal na Grã-Bretanha.

"As mulheres começaram a assumir o controle sobre a roupa íntima, desenhando o que queriam vestir", disse McCann.

Na moda, também, os espartilhos saíram de cena.

A popularidade das criações de Coco Chanel nos anos 1920 - com sua moda mais relaxada, vestidos soltos e uma forma feminina mais plana, com menos curvas - trouxe consigo um certo visual garçon (rapaz), que agora era desejável.

Durante um período curto, na década de 1950, reagindo à austeridade imposta pela Segunda Guerra Mundial, o estilista Christian Dior trouxe de volta as curvas, os espartilhos e, com eles, o glamour.

Mas na década de 1960, com a emancipação feminina, ligas e cintas foram abandonadas em massa. (Há exceções. Algumas mulheres, particularmente as adeptas de visuais gótico ou punk, usam espartilhos e outros acessórios como símbolos de subversão há anos.)

E apesar de uma revolução na tecnologia, com o surgimento de fibras artificiais que tornaram os espartilhos mais confortáveis, o interesse pela vestimenta só ressurgiria na década de 1990, diz McCann.

Erotismo

Segundo a especialista, foi a cantora Madonna quem, vestindo figurinos inspirados em espartilhos durante sua turnê Blond Ambition, chamou novamente a atenção das mulheres para a vestimenta.

Dez anos mais tarde, entra em voga a arte burlesca e o espartilho ganha uma nova imagem. Agora, ele é símbolo de uma mulher que assumiu o controle sobre sua Sexualidade.

"A tecnologia tornou os espartilhos bonitos e também funcionais. Agora, as mulheres compram espartilhos para expressar sua individualidade", diz McCann.

Outros argumentam, no entanto, que no momento em que as mulheres têm a maior média de peso da história, o ressurgimento da cinta se deve a razões bastante diferentes: as cinturas estão ficando maiores.

Uma pesquisa feita na Grã-Bretanha em 2001 concluiu que o tamanho médio da cintura feminina aumentou cerca de 16,5 cm desde a década de 1950, de 71 para 86 cm.

Então, como as mulheres estão fazendo para entrar nos modelos anos 50, tão na moda no momento?

Hannah Almassi, subeditora de moda da revista Grazia, lembra que sempre houve maneiras de manipular a forma do corpo na moda.

"Seja meninas colocando bandagens nos seios para conseguir um visual "menino" ou as ombreiras da década de 80".

O espartilho é mais um desses recursos. E hoje em dia, graças à tecnologia, afinar a cintura ficou menos doloroso.

"O espartilho tradicional tem uma armadura de metal", diz. "Mas o desenvolvimento técnico resultou em espartilhos que têm o mesmo contorno bonito na cintura e são muito mais confortáveis", diz Almassi.

"Nos anos 50, todos os vestidos lindos (que você via) no tapete vermelho, como Dior e Oscar de la Renta, tinham redes e bandagens poderosas dentro deles. A moda prêt-à-porter de hoje não é feita dessa forma, então as pessoas estão se voltando para os espartilhos e vestimentas de controle para cumprir essa tarefa", explica a editora.

Nova Imagem

Nicky Clayton, diretora de criação da loja Rigby & Peller, acha que o grande aumento nas vendas de espartilhos na Rigby & Peller no último ano se deve também há uma mudança de atitude.

Para ela, as mulheres estão se sentindo mais livres.

"As barreiras foram rompidas. Antes, era considerado mau gosto, as mulheres não queriam ser vistas comprando espartilhos ou peças de controle. Agora, se sentem à vontade para entrar e perguntar".

 

 

 

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G1 | MARANHÃO

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS

20/06/2012 07:55

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Codó intensifica campanha de tratamento da hanseníase

Muita gente que precisa de tratamento ainda desconhece a doença.Só este ano foram registrados 59 novos casos em Codó.

Em Codó, a Coordenação de Combate à Hanseníase faz um alerta. Na cidade, muita gente que precisa de tratamento ainda desconhece a doença.

A coordenação foi chamada à Delegacia de Codó por conta de um caso que surgiu entre os presos. Uma enfermeira explicou que o homem já está em tratamento, o que impede a transmissão, mas o esforço da equipe de saúde continua na intenção de encontrar outros casos. O tratamento é de 12 meses, todo mês os pacientes têm que realizar consultas, tomar a medicação supervisionada e fazer o acompanhamento.

Não é de hoje que Codó enfrenta a Hanseníase, ela está entre seus maiores desafios na área de saúde, tanto que o município é um dos 22 maranhenses que estão na lista daqueles que devem, prioritariamente, combater esta doença que continua dando trabalho. Só este ano, já são 59 novos casos. É um número menor que em igual período do ano passado, revela a coordenadora de combate à doença, Delcina Filgueira, mas existe uma preocupação neste fato.

Para encontrar os novos, a coordenação continua indo atrás por meio dos agentes comunitários de saúde e do serviço de informação com palestras educativas nos bairros.

 

 

 

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AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DO ACRE | SAUDE

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS

19/06/2012

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Campanha "Fique Sabendo" é sucesso em apenas um dia de atendimento

Realizado no Dia dos Namorados, a campanha "Fique Sabendo", promovida pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) para incentivar o teste espontâneo de HIV/Aids, coletou 103 amostras de sangue, 55 delas do sexo masculino - um resultado deu positivo. A maioria das pessoas que procuraram o serviço estava na faixa etária de 20 a 40 anos

Para a técnica e enfermeira do Programa de DST/ Aids da Sesacre Marília Carvalho, o resultado foi satisfatório. "Embora a adesão pareça pequena, o resultado foi bom, considerando que a campanha foi realizada em um dia, e no centro da cidade. Conseguimos alcançar nosso objetivo. As pessoas que procuraram os serviços estavam dentro da faixa etária esperada. Atendemos desde o adolescente até pessoas com mais idade", disse.

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Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais está em novo endereço

Acre está entre os três Estados finalistas de prêmio de ações preventivas a hepatites

Em apenas um dia de campanha foram distribuídos mais de 20 mil Preservativos e cinco mil unidades de gel lubrificante.

"O sucesso da campanha foi graças ao trabalho da imprensa, que divulgou em massa a atividade e incentivou a população a procurar o serviço. Isso ajudou muito, pois estimulou os empresários do centro da cidade a liberar seus funcionários para fazer o teste rápido", ressaltou Marília.

Ela conta que o programa possibilitou também atender o público que necessitava desse serviço, a exemplo de um casal que queria realizar o teste preventivo pré-nupcial e do pai de um menor infrator que levou o filho para realizar o teste antes de entrar no Centro de Recuperação.

Uma equipe multidisciplinar, composta por psicólogo, assistente social e enfermeiro, estava durante toda a ação dando suporte de aconselhamento para os casos que se confirmassem positivos. O resultado é sigiloso e o caso positivo foi encaminhado para tratamento, ofertado gratuitamente pela rede pública de saúde, por meio do Serviço de Atendimento Especializado (SAE).

Além dos testes, realizados em um ônibus da Sesacre, foram distribuídos durante a campanha 20 mil Preservativos e cinco mil unidades de gel lubrificante (Foto: Golby Pullig/Sesacre)

Entre 1987 e 2012 foram notificados 617 casos de Aids, com registro de 226 óbitos no Acre. Rio Branco e os municípios de Sena Madureira e Cruzeiro do Sul foram os que mais apresentaram registros da doença. Além de jovens, outros grupos que merecem atenção e estão no foco das ações de prevenção são os de homens casados e idosos.

As pessoas que não realizaram o teste durante a campanha "Fique Sabendo" têm a opção de fazê-lo, a qualquer momento, no Centro de Saúde Cláudia Vitorino, no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), próximo à Igreja Batista do Bosque, ou ainda no Serviço de Atendimento Especializado (SAE), localizado no Hospital das Clínicas (HC).

 

 

 

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AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DO ACRE | NOTÍCIAS

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

19/06/2012

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Acre é o único produtor do país de preservativo fabricado com látex de seringal nativo

Fábrica do Preservativo produz cem milhões de Camisinhas por ano e está se preparando para dobrar a produção (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Essa iniciativa não só reforça a escolha pelo desenvolvimento sustentável feita pelo Estado, como também agrega valor ao produto e beneficia as famílias produtoras. "A vocação do Acre é florestal. Temos que aproveitar o melhor que a floresta nos oferece causando impactos ambientais mínimos", afirmou o presidente da Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac), Luís Augusto Mesquita, durante palestra na conferência Rio+20.

O Acre é o único fabricante do Brasil de Preservativo masculino feito com látex de seringal nativo (Fotos (cima): Gleilson Miranda/Secom e (baixo) Sérgio Vale/Secom)

A fábrica do Preservativo produz cem milhões de Camisinhas por ano e está se preparando para dobrar a produção. O produto fabricado é vendido ao Ministério da Saúde, que o distribui nos Estados das regiões Norte e Centro-Oeste. Essa indústria gera renda para mais de 700 famílias seringueiras e emprega 174 colaboradores. "Mais de 95% dos empregados residem no município de Xapuri, onde a fábrica está localizada. Isso demonstra que não trouxemos mão-de-obra de fora da região para trabalhar na produção dos Preservativos", disse Mesquita.

Atualmente, os seringueiros recebem do governo do Acre R$ 7,80 por quilo da borracha - preço acima do mercado devido ao subsídio oferecido pelo tratamento sustentável do Natex. "É uma forma de valorizar o produto e de reconhecer o produtor", explicou o presidente da Funtac. As famílias seringueiras recebem, em média, R$ 1.300 nos meses em que há produção da matéria-prima.

Agora, o governo do Acre está pesquisando novas formas de produção de lubrificantes e gel retardante que respeitem o meio ambiente, para adicionar ao Preservativo. "Além de trazer beneficio econômico à população de Xapuri, conseguimos criar um produto de qualidade", disse Mesquita. O Preservativo produzido pela Natex tem certificados do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Exemplos como esse, somados aos indicadores positivos conquistados nos últimos anos, colocam o Acre numa posição de destaque na política ambiental brasileira.

 

 

 

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ANGOLA PRESS | SAUDE

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS

19/06/2012

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Saúde pública regista mais de mil casos de tuberculose em cinco meses

Angop

Saúde pública regista mais de mil casos de Tuberculose

Lubango - Mil e 222 casos de Tuberculose foram diagnosticados por unidades sanitárias da província da Huila, 113 dos quais foram casos novos.

A informação vem expressa num relatório síntese do Departamento Provincial de Saúde Pública, que revela ter havido um aumento de 948 casos.

Segundo a saúde foram ainda observadas 21 recaídas, 11 fracassos, 112 pacientes ficaram curados, 92 abandonaram o tratamento e quatro morreram.

A nota explica que os óbitos resultam maioritariamente pelo incumprimento integral do tratamento por parte de alguns doentes com Tuberculose.

A Tuberculose é considerada a terceira causa de morte nos hospitais huilanos, de da malária e doenças respiratórias agudas.

 

 

 

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BOA INFORMAÇÃO | NOTÍCIAS

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

20/06/2012

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Novo teste torna mais segura detecção de doença em doação de sangue

Todo o sangue coletado no País terá de ser submetido a um teste mais eficaz na detecção dos vírus da Aids e da Hepatite C a partir deste ano. O Ministério da Saúde informou na segunda-feira que a portaria que tornará o procedimento obrigatório será publicada em novembro. A tecnologia NAT será empregada tanto no sistema público de saúde quanto na rede privada.

Atualmente, apenas 25% das mais de 3,5 milhões de bolsas de sangue coletadas anualmente no País passam pelo Teste de Ácido Nucleico (NAT, na sigla em inglês), que consegue detectar os vírus mesmo que o doador tenha sido contaminado há poucos dias. Atualmente, o teste mais usado no País se chama Elisa. Hoje, 75% do sangue é coletado no serviço público e os 25% restantes vêm da rede particular.

O período de tempo em que os vírus, embora presentes no sangue, não são detectados pelos testes é chamado de janela imunológica. Essa é uma das causas principais de um resultado falso negativo, por exemplo. No caso da Aids, a janela imunológica atual, de 22 dias com o Elisa, cairá para 7 dias. Para as hepatites, esse tempo passará de 70 dias para 11 dias.

Dados do Ministério da Saúde indicam que, a cada 150 mil transfusões de sangue feitas no Brasil, uma resulta na contaminação do receptor por HIV ou pelo vírus da Hepatite C. Por isso, a testagem para esses dois vírus será priorizada. O coordenador da Política Nacional de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde, Guilherme Genovez, disse:

- Mas, até o final do ano que vem, incluiremos na portaria o teste NAT para Hepatite B e dengue ou doença de Chagas.

Centralização - A testagem do sangue por meio do NAT será feita no Brasil de forma centralizada, em 14 centros nacionais. No Estado de São Paulo serão três polos: o Centro de Hematologia e Hemoterapia da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e o Hemocentro de Ribeirão Preto, ambos no interior, além da Fundação Pró-Sangue, na capital.

Um teste NAT, norte-americano, custa cerca de R$ 140 por bolsa de sangue. No Brasil, porém, será usada uma versão nacional da tecnologia.

- Conseguimos chegar a um custo 30% inferior ao praticado pela iniciativa privada.

O produto nacional é fruto de uma parceria entre a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Biomanguinhos), o Instituto Carlos Chagas, o Instituto de Tecnologia do Paraná e o Instituto de Biologia Molecular do Paraná.

 

 

 

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EBAND |

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS

20/06/2012 06:17

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Ladrão é detido pelado na zona sul de SP

Um homem foi detido após manter relações sexuais com um travesti dentro de um carro roubado na zona sul de São Paulo. O caso aconteceu por volta de 23h, na Ponte do Socorro.

Os policiais buscavam um carro roubado pela região. Assim que percebeu a chegada da polícia, o bandido, que estava pelado, tentou fugir dirigindo o carro em alta velocidade.

Ele bateu em dois automóveis, mas ninguém ficou ferido. A polícia encontrou Preservativos no interior do carro.

O ladrão foi levado apenas de camiseta para a delegacia. O caso foi registrado no 11º Distrito Policial.

 

 

 

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ESTADÃO ONLINE |

ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

20/06/2012 07:33

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Tendências: A ascensão e queda do espartilho no mundo da moda

A entrada e saída dessa peça de vestuário nas graças da opinião pública ao longo dos últimos 200 anos reflete as transformações no pensamento feminista e nos conceitos do belo no que se refere ao corpo.

Cintas podem ser - e foram - vistas tanto como instrumentos de opressão da mulher como símbolo do poder feminino.

Beyonce, Lady Gaga e Madonna são algumas das artistas que, em tempos recentes, subiram ao palco vestindo espartilhos.

Mas os números de peças vendidas mostram que o público em geral está mais uma vez adotando a vestimenta, um dos grandes símbolos da era vitoriana. O espartilho está de volta.

Os fabricantes de lingerie da rainha Elizabeth, Rigby & Peller, dizem que as vendas de cintas tradicionais em maio último subiram 45% em relação ao mesmo mês em 2011.

O site de leilões eBay anunciou um aumento de 185% no número de espartilhos vendidos nos últimos três meses, com 1.900 listados nesse período. Segundo o site, a maioria dos artigos foi comprada na Grã-Bretanha (40%), Estados Unidos (34%) e Austrália (8.6%).

A rede de lojas Marks & Spencer, que lançou uma linha de peças chamada Waist Sculpt (em tradução livre, Esculpe Cintura), disse que está vendendo um espartilho a cada três minutos.

Útil e Agradável

Por um lado, o aumento nas vendas pode estar refletindo uma tendência da moda.

A entrada em voga de uma estética burlesca nos últimos sete ou oito anos e o resgate do glamour da década de 1950 nos dois lados do Atlântico fizeram da peça um objeto de desejo para algumas mulheres.

Para Maz Spencer, dono de uma loja de lingerie londrina, a explosão do burlesco, series de TV como Mad Men e filmes como Sete Dias Com Marilyn popularizaram um estilo mais clássico.

"As mulheres agora parecem conscientes de que precisam da peça de roupa correta para que consigam obter aquela silhueta clássica", diz. "E de preferência, querem uma solução que tenha uma aparência desejável, em vez da calcinha elástica bege, nada atraente".

Feminismo

A ascensão e queda do espartilho ao longo dos séculos também reflete a história do movimento feminista e das transformações na relação da sociedade com o corpo.

No período vitoriano, a maioria das mulheres "de família" vestia uma cinta sob o vestido.

No século 20, no entanto, o espartilho vitoriano passou a ser visto por muitos como algo fisicamente opressivo. A vestimenta também foi associada à posição inferior da mulher na sociedade.

Durante a Primeira Guerra Mundial, houve um ataque direto à peça: um número maior de mulheres passou a trabalhar nesse período e a vestimenta restringia seus movimentos.

Em algumas áreas dos Estados Unidos, as autoridades pediram às mulheres que deixassem de comprar espartilhos porque o metal usado na peça era necessário para outros fins.

Foi nesse período, também, que começaram a surgir os primeiros sutiãs.

Alison McCann, curadora da exposição de roupas íntimas Undercover - realizada no Fashion and Textile Museum, em Londres, em 2010 - diz que a rejeição do espartilho foi praticamente uma extensão do movimento das suffragettes, as mulheres que lutaram pelo Sufrágio Universal na Grã-Bretanha.

"As mulheres começaram a assumir o controle sobre a roupa íntima, desenhando o que queriam vestir", disse McCann.

Na moda, também, os espartilhos saíram de cena.

A popularidade das criações de Coco Chanel nos anos 1920 - com sua moda mais relaxada, vestidos soltos e uma forma feminina mais plana, com menos curvas - trouxe consigo um certo visual garçon (rapaz), que agora era desejável.

Durante um período curto, na década de 1950, reagindo à austeridade imposta pela Segunda Guerra Mundial, o estilista Christian Dior trouxe de volta as curvas, os espartilhos e, com eles, o glamour.

Mas na década de 1960, com a emancipação feminina, ligas e cintas foram abandonadas em massa. (Há exceções. Algumas mulheres, particularmente as adeptas de visuais gótico ou punk, usam espartilhos e outros acessórios como símbolos de subversão há anos.)

E apesar de uma revolução na tecnologia, com o surgimento de fibras artificiais que tornaram os espartilhos mais confortáveis, o interesse pela vestimenta só ressurgiria na década de 1990, diz McCann.

Erotismo

Segundo a especialista, foi a cantora Madonna quem, vestindo figurinos inspirados em espartilhos durante sua turnê Blond Ambition, chamou novamente a atenção das mulheres para a vestimenta.

Dez anos mais tarde, entra em voga a arte burlesca e o espartilho ganha uma nova imagem. Agora, ele é símbolo de uma mulher que assumiu o controle sobre sua Sexualidade.

"A tecnologia tornou os espartilhos bonitos e também funcionais. Agora, as mulheres compram espartilhos para expressar sua individualidade", diz McCann.

Outros argumentam, no entanto, que no momento em que as mulheres têm a maior média de peso da história, o ressurgimento da cinta se deve a razões bastante diferentes: as cinturas estão ficando maiores.

Uma pesquisa feita na Grã-Bretanha em 2001 concluiu que o tamanho médio da cintura feminina aumentou cerca de 16,5 cm desde a década de 1950, de 71 para 86 cm.

Então, como as mulheres estão fazendo para entrar nos modelos anos 50, tão na moda no momento?

Hannah Almassi, subeditora de moda da revista Grazia, lembra que sempre houve maneiras de manipular a forma do corpo na moda.

"Seja meninas colocando bandagens nos seios para conseguir um visual "menino" ou as ombreiras da década de 80".

O espartilho é mais um desses recursos. E hoje em dia, graças à tecnologia, afinar a cintura ficou menos doloroso.

"O espartilho tradicional tem uma armadura de metal", diz. "Mas o desenvolvimento técnico resultou em espartilhos que têm o mesmo contorno bonito na cintura e são muito mais confortáveis", diz Almassi.

"Nos anos 50, todos os vestidos lindos (que você via) no tapete vermelho, como Dior e Oscar de la Renta, tinham redes e bandagens poderosas dentro deles. A moda prêt-à-porter de hoje não é feita dessa forma, então as pessoas estão se voltando para os espartilhos e vestimentas de controle para cumprir essa tarefa", explica a editora.

Nova Imagem

Nicky Clayton, diretora de criação da loja Rigby & Peller, acha que o grande aumento nas vendas de espartilhos na Rigby & Peller no último ano se deve também há uma mudança de atitude.

Para ela, as mulheres estão se sentindo mais livres.

 

 

 

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EXAME ONLINE | ECONOMIA

ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

20/06/2012 06:37

Imagem 1

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Mubarak estaria em coma após trombose, segundo fontes

Ex-ditador ainda está em coma porque os médicos não conseguiram dissolver o coágulo existente em seu cérebro, de acordo com fontes médicas

Cairo - O ex-presidente egípcio

se encontra em coma desde a noite de ontem, após sofrer uma trombose, informaram nesta quarta-feira à Agência Efe fontes médicas que o acompanharam em sua transferência do hospital da prisão de Tora a um centro médico do Exército, também no Cairo.

As fontes explicaram que o ex-mandatário, de 84 anos, ainda está em coma porque os médicos não conseguiram dissolver o coágulo existente em seu cérebro, e não descartaram uma cirurgia a qualquer momento para extraí-lo.

Segundo as fontes, Mubarak foi transferido ontem do hospital militar de Maadi, no Cairo, porque o centro médico da prisão de Tora, no sul da capital, não dispunha do equipamento necessário para tratar uma trombose.

O Ministério da Saúde deverá publicar em breve um comunicado sobre a situação do ex-mandatário.

O correspondente da televisão estatal egípcia no hospital militar de Maadi assegurou hoje que Mubarak está inconsciente e respira com a ajuda de aparelhos.

O advogado do ex-presidente, Farid el Dib, disse nesta quarta-feira à Agência Efe que o estado de Mubarak melhorou, depois de ter sido intensificado seu tratamento ontem à noite, negando assim a sua morte clínica.

"O tratamento teve êxito", explicou Dib, depois da piora do quadro de Mubarak, que sofreu uma trombose cerebral e um ataque cardíaco.

Durante as últimas horas, circularam notícias contraditórias sobre o estado de saúde do ex-presidente.

A agência de notícias estatal egípcia "Mena" informou ontem à noite, citando fontes médicas, que Mubarak estava clinicamente morto.

Segundo essas fontes, o coração do ex-presidente parou depois de terem fracassado os esforços para reanimá-lo.

Mubarak foi encarcerado em Tora em 2 de junho, após ser condenado à prisão perpétua por sua cumplicidade na morte de manifestantes durante as revoltas que levaram a sua renúncia, em fevereiro de 2011.

Desde seu ingresso na prisão, a saúde de Mubarak começou a deteriorar-se, e durante seus 17 dias em Tora teve de ser atendido de emergência em várias ocasiões. EFE

 

 

 

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EXPRESSO MT | MATO GROSSO

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS

19/06/2012

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Secretaria de Saúde participa de Sipatma da Bunge quinta e sexta-feira

A iniciativa integra a programação da Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho e Meio Ambiente (Sipatma) da empresa

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Mutum realiza palestras quinta e sexta-feira na Bunge. A iniciativa integra a programação da Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho e Meio Ambiente (Sipatma) da empresa e envolverá não só trabalhadores diretos como também colaboradores de empresas terceirizadas. As palestras, cujos temas serão drogas lícitas e ilícitas e Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids (DST's/Aids) terão lugar na unidade industrial, às 10h, às 13h e às 14h30min.

De acordo com a coordenadora de Educação em Saúde, Sandra Neves, a Secretaria de Saúde sempre coloca sua equipe à disposição de empresas e/ou entidades/instituições interessadas em contar com apoio, para realização de encontros com objetivo de informar e orientar seus públicos direto e indireto. "Temos uma preocupação em fortalecer as políticas públicas de prevenção em Saúde. Por muitos anos, o Brasil vinha na contramão da história, mas hoje, o viés é outro: a preocupação com a saúde preventiva é maior do que com a curativa como anteriormente acontecia", diz.

Por isso, segundo Sandra, é importante que todos estejam atentos e usufruam da parceria com o município, buscando sua equipe multiprofissional para ajudar na prevenção. Na quinta e na sexta-feira, por exemplo, duas profissionais estarão trabalhando junto com a Bunge. A coordenadora geral da Secretaria, Marines Uhde fala sobre Drogas Lícitas e Ilícitas e a coordenadora de Vigilância Epidemiológica, Luciane Mayer, abordará as DST's/Aids.

 

 

 

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ISTO É ONLINE | GERAL

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS

19/06/2012

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Protesto no RJ cobra mais ação no combate de doenças

Bernardo Moura

19/06/2012

O movimento "S.O.S ONGs: controle social em risco de extinção" reuniu cerca de 50 pessoas em protestos contra "a pouca eficácia" do governo no combate a Tuberculose, Aids e Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Com presença de drag queens, os manifestantes cobraram um atendimento melhor por parte das três esferas de governo à população infectada.

O movimento percorreu as tendas da Cúpula dos Povos com o objetivo de discutir com os visitantes as dificuldades que as ONGs enfrentam atualmente. A diretora da ONG "Pela Vida" Mara Moreira, soropositiva há 16 anos, reclamou da falta de remédios nos postos de saúde. "O governo fornece uma relação de pouco mais de 30 medicamentos para as unidades de saúde, quando na verdade só ficam disponíveis no máximo seis."

Wanda Guimarães, diretora do Fórum de ONGs contra a Tuberculose, disse que a população não está preparada para lidar com a doença. "Tuberculose é uma doença antiga, mas até hoje é muito comum. O governo precisa preparar a população para encarar o problema."

 

 

 

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JORNAL DO COMMERCIO ONLINE - PE | CIDADES

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS

19/06/2012

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Cotel inaugura Centro de Diagnóstico em Tuberculose

Unidade médica dentro do Cotel, que é a sexta do Brasil e terceira do Nordeste, prevê controle da enfermidade entre detentos de presídios pernambucanos.

Publicado em 19/06/2012, às 09h16

Do JC Online

Na tarde desta terça-feira (19), às 14h, será inaugurado o primeiro Centro de Diagnósticos em Tuberculose em presídios de Pernambuco. Localizado no Centro de Observação e Triagem Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, no Grande Recife, a unidade de saúde, que é a sexta do Brasil e terceira do Nordeste, vai ajudar a controlar a enfermidade dos detentos dos presídios pernambucanos.

A iniciativa, uma parceria entre as Secretarias de Saúde (SES) e de Ressocialização (Seres), vai oferecer aos reeducandos os exames de baciloscopia - que possibilita a pesquisa bacteriológica - e o Raio-X de tórax, essenciais à detecção da Tuberculose. Com a instalação do Centro de Diagnósticos, mais de 22 mil presos serão beneficiados.

A instalação do centro faz parte de um programa do Governo Federal que estimula a melhoria da saúde dentro dos presídios. Em Pernambuco, durante o ano de 2011, foram detectados 238 casos de Tuberculose nos presídios, sendo que o risco de proliferação de enfermidades em unidades prisionais é 40 vezes maior que em condições normais. Além disso, Pernambuco é o segundo colocado no coeficiente de mortalidade da Tuberculose no Brasil.

De acordo com a gerente-geral da Gerência de Doenças Transmitidas por Micobactérias da SES, Ana Lúcia Alves de Souza, a unidade médica vai trazer praticidade no tratamento dos presos, além de atender detentos de outras prisões. "O centro será a porta de entrada ao sistema prisional do Estado e também funcionará como apoio diagnóstico de casos suspeitos de Tuberculose para as demais unidades prisionais. Com isso, vamos adequar o custo/benefício e evitar deslocamentos dos reeducandos às unidades de saúde para a realização de tais procedimentos", explica ela.

 

 

 

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MAISCOMUNIDADE.COM | BRASIL/GERAL

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS

19/06/2012

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Protesto no RJ cobra mais ação no combate de doenças

O movimento "S.O.S ONGs: controle social em risco de extinção" reuniu cerca de 50 pessoas em protestos contra "a pouca eficácia" do governo no combate a Tuberculose, Aids e Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Com presença de drag queens, os manifestantes cobraram um atendimento melhor por parte das três esferas de governo à população infectada.

O movimento percorreu as tendas da Cúpula dos Povos com o objetivo de discutir com os visitantes as dificuldades que as ONGs enfrentam atualmente. A diretora da ONG "Pela Vida" Mara Moreira, soropositiva há 16 anos, reclamou da falta de remédios nos postos de saúde. "O governo fornece uma relação de pouco mais de 30 medicamentos para as unidades de saúde, quando na verdade só ficam disponíveis no máximo seis."

Wanda Guimarães, diretora do Fórum de ONGs contra a Tuberculose, disse que a população não está preparada para lidar com a doença. "Tuberculose é uma doença antiga, mas até hoje é muito comum. O governo precisa preparar a população para encarar o problema."

 

 

 

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MSN BRASIL | MUNDO

ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

20/06/2012 07:34

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Tendências: A ascensão e queda do espartilho no mundo da moda

Vendas de cintas (ou espartilhos), parte de uma nova tendência na moda que busca valorizar as formas do corpo, estão explodindo na Grã-Bretanha.

A entrada e saída dessa peça de vestuário nas graças da opinião pública ao longo dos últimos 200 anos reflete as transformações no pensamento feminista e nos conceitos do belo no que se refere ao corpo.

Cintas podem ser - e foram - vistas tanto como instrumentos de opressão da mulher como símbolo do poder feminino.

Beyonce, Lady Gaga e Madonna são algumas das artistas que, em tempos recentes, subiram ao palco vestindo espartilhos.

Mas os números de peças vendidas mostram que o público em geral está mais uma vez adotando a vestimenta, um dos grandes símbolos da era vitoriana. O espartilho está de volta.

Os fabricantes de lingerie da rainha Elizabeth, Rigby & Peller, dizem que as vendas de cintas tradicionais em maio último subiram 45% em relação ao mesmo mês em 2011.

O site de leilões eBay anunciou um aumento de 185% no número de espartilhos vendidos nos últimos três meses, com 1.900 listados nesse período. Segundo o site, a maioria dos artigos foi comprada na Grã-Bretanha (40%), Estados Unidos (34%) e Austrália (8.6%).

A rede de lojas Marks & Spencer, que lançou uma linha de peças chamada Waist Sculpt (em tradução livre, Esculpe Cintura), disse que está vendendo um espartilho a cada três minutos.

Útil e Agradável

Por um lado, o aumento nas vendas pode estar refletindo uma tendência da moda.

A entrada em voga de uma estética burlesca nos últimos sete ou oito anos e o resgate do glamour da década de 1950 nos dois lados do Atlântico fizeram da peça um objeto de desejo para algumas mulheres.

Para Maz Spencer, dono de uma loja de lingerie londrina, a explosão do burlesco, series de TV como Mad Men e filmes como Sete Dias Com Marilyn popularizaram um estilo mais clássico.

"As mulheres agora parecem conscientes de que precisam da peça de roupa correta para que consigam obter aquela silhueta clássica", diz. "E de preferência, querem uma solução que tenha uma aparência desejável, em vez da calcinha elástica bege, nada atraente".

Feminismo

A ascensão e queda do espartilho ao longo dos séculos também reflete a história do movimento feminista e das transformações na relação da sociedade com o corpo.

No período vitoriano, a maioria das mulheres "de família" vestia uma cinta sob o vestido.

No século 20, no entanto, o espartilho vitoriano passou a ser visto por muitos como algo fisicamente opressivo. A vestimenta também foi associada à posição inferior da mulher na sociedade.

Durante a Primeira Guerra Mundial, houve um ataque direto à peça: um número maior de mulheres passou a trabalhar nesse período e a vestimenta restringia seus movimentos.

Em algumas áreas dos Estados Unidos, as autoridades pediram às mulheres que deixassem de comprar espartilhos porque o metal usado na peça era necessário para outros fins.

Foi nesse período, também, que começaram a surgir os primeiros sutiãs.

Alison McCann, curadora da exposição de roupas íntimas Undercover - realizada no Fashion and Textile Museum, em Londres, em 2010 - diz que a rejeição do espartilho foi praticamente uma extensão do movimento das suffragettes, as mulheres que lutaram pelo Sufrágio Universal na Grã-Bretanha.

"As mulheres começaram a assumir o controle sobre a roupa íntima, desenhando o que queriam vestir", disse McCann.

Na moda, também, os espartilhos saíram de cena.

A popularidade das criações de Coco Chanel nos anos 1920 - com sua moda mais relaxada, vestidos soltos e uma forma feminina mais plana, com menos curvas - trouxe consigo um certo visual garçon (rapaz), que agora era desejável.

Durante um período curto, na década de 1950, reagindo à austeridade imposta pela Segunda Guerra Mundial, o estilista Christian Dior trouxe de volta as curvas, os espartilhos e, com eles, o glamour.

Mas na década de 1960, com a emancipação feminina, ligas e cintas foram abandonadas em massa. (Há exceções. Algumas mulheres, particularmente as adeptas de visuais gótico ou punk, usam espartilhos e outros acessórios como símbolos de subversão há anos.)

E apesar de uma revolução na tecnologia, com o surgimento de fibras artificiais que tornaram os espartilhos mais confortáveis, o interesse pela vestimenta só ressurgiria na década de 1990, diz McCann.

Erotismo

Segundo a especialista, foi a cantora Madonna quem, vestindo figurinos inspirados em espartilhos durante sua turnê Blond Ambition, chamou novamente a atenção das mulheres para a vestimenta.

Dez anos mais tarde, entra em voga a arte burlesca e o espartilho ganha uma nova imagem. Agora, ele é símbolo de uma mulher que assumiu o controle sobre sua Sexualidade.

"A tecnologia tornou os espartilhos bonitos e também funcionais. Agora, as mulheres compram espartilhos para expressar sua individualidade", diz McCann.

Outros argumentam, no entanto, que no momento em que as mulheres têm a maior média de peso da história, o ressurgimento da cinta se deve a razões bastante diferentes: as cinturas estão ficando maiores.

Uma pesquisa feita na Grã-Bretanha em 2001 concluiu que o tamanho médio da cintura feminina aumentou cerca de 16,5 cm desde a década de 1950, de 71 para 86 cm.

Então, como as mulheres estão fazendo para entrar nos modelos anos 50, tão na moda no momento?

Hannah Almassi, subeditora de moda da revista Grazia, lembra que sempre houve maneiras de manipular a forma do corpo na moda.

"Seja meninas colocando bandagens nos seios para conseguir um visual "menino" ou as ombreiras da década de 80".

O espartilho é mais um desses recursos. E hoje em dia, graças à tecnologia, afinar a cintura ficou menos doloroso.

"O espartilho tradicional tem uma armadura de metal", diz. "Mas o desenvolvimento técnico resultou em espartilhos que têm o mesmo contorno bonito na cintura e são muito mais confortáveis", diz Almassi.

"Nos anos 50, todos os vestidos lindos (que você via) no tapete vermelho, como Dior e Oscar de la Renta, tinham redes e bandagens poderosas dentro deles. A moda prêt-à-porter de hoje não é feita dessa forma, então as pessoas estão se voltando para os espartilhos e vestimentas de controle para cumprir essa tarefa", explica a editora.

Nova Imagem

Nicky Clayton, diretora de criação da loja Rigby & Peller, acha que o grande aumento nas vendas de espartilhos na Rigby & Peller no último ano se deve também há uma mudança de atitude.

Para ela, as mulheres estão se sentindo mais livres.

"As barreiras foram rompidas. Antes, era considerado mau gosto, as mulheres não queriam ser vistas comprando espartilhos ou peças de controle. Agora, se sentem à vontade para entrar e perguntar".

BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

 

 

 

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O DIÁRIO ONLINE | GERAL

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS

19/06/2012

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Protesto no RJ cobra mais ação no combate de doenças Bernardo Moura

19/06/2012

O movimento "S.O.S ONGs: controle social em risco de extinção" reuniu cerca de 50 pessoas em protestos contra "a pouca eficácia" do governo no combate a Tuberculose, Aids e Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Com presença de drag queens, os manifestantes cobraram um atendimento melhor por parte das três esferas de governo à população infectada.

O movimento percorreu as tendas da Cúpula dos Povos com o objetivo de discutir com os visitantes as dificuldades que as ONGs enfrentam atualmente. A diretora da ONG "Pela Vida" Mara Moreira, soropositiva há 16 anos, reclamou da falta de remédios nos postos de saúde. "O governo fornece uma relação de pouco mais de 30 medicamentos para as unidades de saúde, quando na verdade só ficam disponíveis no máximo seis."

Wanda Guimarães, diretora do Fórum de ONGs contra a Tuberculose, disse que a população não está preparada para lidar com a doença. "Tuberculose é uma doença antiga, mas até hoje é muito comum. O governo precisa preparar a população para encarar o problema."

 

 

 

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O FUXICO | NOTÍCIAS

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS

19/06/2012

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Ex-BBB Kadu Parga tira a roupa por uma boa causa

O modelo e outros 11 artistas vão ilustrar o calendário do projeto Nus para o Bem

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O ex-BBB Kadu Parga é um dos modelos que vai estampar o calendário Nus para o Bem, que terá 12 artistas praticamente nus, em nome de uma boa causa.

O calendário, com data de 2013, terá toda a verba arrecadada, em vendas e patrocínios, para instituições de caridade da periferia de São Paulo que cuidam de crianças portadoras do vírus HIV.

O idealizador do projeto é o diretor da agência TalentMix, Roberto Rodrigues e a produção é de Cláudio Júnior.

+EX-BBB KADU PARGA CRIA SISTEMA DE PERSONAL TRAINER ONLINE

Famosos como Lizi Benites, Tânia Oliveira, Lucas Malvacini, Kadu Parga, Franklin David, Simone Sampaio, Dani França e Roberto Maia, entre outros, posaram para a campanha que tem Pedro Colon, Mauri Granado e Marcelo Bruzzi como fotógrafos.

O calendário Nus para o Bem será lançado oficialmente no mês de novembro, em uma grande festa na capital paulista.

 

 

 

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O NORTE.NET | NOTICIAS

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

19/06/2012

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Maternidades do Grande Norte realizam teste rápido da Aids e Sífilis

Com o objetivo de reduzir os riscos de transmissão de Aids e Sífilis da mãe para o filho durante o período de gestação, nos últimos seis anos o Governo de Minas ampliou em 112% o número de maternidades cadastradas e capacitadas por meio do Projeto Nascer, implementado em parceria com o Ministério da Saúde. Na região do Grande Norte, que envolve os vales do Jequitinhonha, Mucuri e Norte de Minas já foram habilitadas maternidades em 44 municípios. Elas recebem recursos do Sistema Único de Saúde (SUS).

De acordo com a técnica em Doenças Sexualmente Transmissíveis da Secretaria da Saúde, Mayra Sucupira Oliveira, as maternidades integrantes do SUS que estão cadastradas no Projeto Nascer em Minas, realizam testes rápidos para detecção da infecção pelo HIV, exame para Sífilis (microhemaglutinação), adotam medidas de profilaxia da transmissão vertical do HIV em gestantes com diagnóstico positivo e administram o inibidor de lactação quando indicado.

-O teste para o HIV é realizado naquelas parturientes que, não tendo feito esse exame durante o pré-natal, autorizem sua realização após indicado pela equipe de saúde, sendo que o aconselhamento pré e pós teste é realizado por profissionais da área de saúde que receberam uma capacitação específica para essa atividade, explica Mayra Oliveira.

Para o cadastro das maternidades do SUS primeiramente foram priorizados hospitais que realizavam 500 partos por ano. Além das 189 maternidades, 51 Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA), em Minas Gerais, e nove centros de saúde de Belo Horizonte foram capacitados a realizar os testes rápidos de HIV, Sífilis e hepatites Virais B e C.

 

 

 

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PARAIBA .COM.BR | NOTICIAS

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

19/06/2012

Veja a matéria no site de origem

Brasil estuda implantar 3 novas vacinas; veja quais

O Ministério da Saúde estuda implantar três novas vacinas no calendário público.

Entrou para a agenda de discussões da pasta a oferta das doses contra a catapora (varicela), a Hepatite A e HPV.

Hoje estas doses estão disponíveis somente na rede particular, por custos entre R$ 75 e R$ 600 a dose.

Um grupo formado por especialistas em imunização de todo País analisa como podem ser ofertadas estas vacinas, qual é o público-alvo mais indicado e a melhor época para a realização de campanhas de vacinação em massa.

Para isso, os técnicos produzem estudos sobre a incidência das doenças na população brasileira, os custos e o quanto os cofres públicos economizariam com a adoção desta prevenção.

Segundo a integrante deste comitê que assessora do Ministério, a infectologista Rosana Richtmann, o parecer técnico mais adiantado é sobre a vacina da catapora, mas ainda não há prazo para que nenhuma das doses ingresse na rede.

"Nossas análises já concluíram que o ideal é vacinar crianças a partir de 1 ano, junto com a aplicação das doses do sarampo, rubéola e caxumba (tríplice vacina já integrante do programa nacional)."

A prevenção da Hepatite A também caminha para receber o aval deste grupo, mas ainda não há consenso sobre as idades que devem ser contempladas pela imunização gratuita. A doença é transmitida especialmente por água e alimentos contaminados e mal higienizados. Com isso, pessoas de qualquer grupo etário são vulneráveis à infecção, dificultando a definição do grupo técnico sobre a parcela a ser vacinada.

HPV

Apesar das dificuldades com a Hepatite A, o principal nó sobre a definição da estratégia de vacinação pública está centrado nas doses preventivas do HPV. A doença pode evoluir para câncer de colo de útero, cabeça e pescoço, pênis e ânus e é causada por 100 tipos diferentes de vírus. Quatro deles, entretanto, são os mais incidentes e a principal via de transmissão é o sexo desprotegido.

As pesquisas científicas sobre as vacinas do HPV existentes hoje mostram que a forma mais efetiva de prevenir a população é vacinar as meninas antes da primeira exposição ao vírus, ou seja, antes de iniciarem as relações sexuais.

No cenário brasileiro, acrescenta a professora de ciências médicas da Santa Casa de São Paulo Adriana Campaner - defensora da vacina contra o HPV -, definir a idade em que as meninas começam a fazer sexo não é uma tarefa simples, já que a faixa etária pode variar de Estado para Estado.

"Em São Paulo, fizemos um levantamento baseado no número de partos e constatamos que elas começam a ter relação entre 12 e 13 anos, mas isso pode ser variável", diz a médica.

"Outro ponto é que as meninas nesta fase já não são mais consultadas com o pediatra, mas ainda não frequentam o ginecologista de forma rotineira. Nesta 'entressafra' de especialidades, é mais difícil disseminar a importância da vacinação."

Luisa Lina Villa, pesquisadora do Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer, professora da USP e uma das principais estudiosas sobre a prevenção do HPV, afirma que estas particularidades da imunização contra o vírus exigem um envolvimento não apenas do governo federal.

"Sabemos que não é só decidir entre comprar ou não comprar a vacina. Isso exige um envolvimento dos pais, dos adolescentes, dos médicos, das escolas, da comunidade", pontua.

Experiências

Para fomentar a decisão do Ministério da Saúde sobre a adoção ou não da vacina do HPV, o grupo técnico avalia ainda algumas experiências nacionais e pontuais de aplicação das doses. Um dos estudos acaba de ser concluído na cidade de Barretos, interior paulista, pode servir de caminho.

"Para a nossa pesquisa, decidimos vacinar nas escolas em vez de utilizar os postos de saúde", explica o autor da pesquisa, o oncologista José Humberto Fregnani, doutor pelo Hospital A.C Camargo.

"Fizemos isso porque, para a vacina contra o HPV alcançar a sua proteção máxima, hoje, são necessárias 3 doses, com intervalos de seis meses entre uma e outra. O público adolescente é difícil. Levar a vacina aos colégios foi uma forma de tentar conseguir diminuir os sumiços e as desistências antes do ciclo de proteção estar completo."

Foram selecionadas, aleatoriamente, 18 escolas - metade da rede pública e metade da particular. Alunas do 6º e 7º ano do Ensino Fundamental, sem definir a faixa etária, foram vacinadas.

"Na mesma série escolar tinham estudantes de até quatro idades diferentes. Escolher a série e não a faixa-etária facilitou a convocação das participantes.", informa Fregnani.

"Os professores foram orientados e também fizemos reuniões com os pais e responsáveis."

No total, 1.513 meninas foram vacinadas, com idade média de 9 anos, e a taxa de aceitação das doses foi de 90% - 10% dos pais não aceitaram que as suas filhas fossem imunizadas e o principal motivo da recusa foi o medo das reações adversas da dose (3% dos pais que não deixaram as filhas serem vacinadas disseram que elas eram muito novas para serem protegidas contra uma doença sexualmente transmissível).

Apesar do receio, ressalta Fregnani, após um ano de acompanhamento das estudantes vacinadas, nenhuma apresentou efeitos colaterais graves ou preocupantes.

A taxa de cobertura completa - das três doses - foi de 85%, índice maior do que o detectado em outros países que já oferecem a vacina de graça (na Austrália, por exemplo, a taxa de cobertura completa é de 70%).

Mudança

Luisa Lina Villa avalia como extremamente positiva a experiência de Barretos e diz que outras estratégias estão sendo consideradas.

"Uma das propostas é convocar a mãe para fazer papanicolaou (exame que detecta a presença do HPV) e simultaneamente levar a filha adolescente - ou que estiver na idade estipulada como alvo - para receber a dose preventiva."

A avaliação dos especialistas é que, ao definir os critérios que facilitem a adoção da vacina contra o HPV na rede pública, será possível interferir no curso da doença e salvar vidas.

"Só para falar de uma das consequências do vírus: são 18 mil novos casos de câncer de colo de útero por ano (projeções do Instituto Nacional do Câncer) e metade destas mulheres morre em decorrência do tumor", alerta Luisa.

IG

 

 

 

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PAROUTUDO.COM | SEXO

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS

19/06/2012

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OMS alerta para tipo de gonorreia sem tratamento

Nova cepa é resistente a todos os antibióticos conhecidos

A Organização Mundial da Saúde (OMS) enviou comunicado alertando sobre uma cepa de gonorreia que não responde aos tratamentos conhecidos. Até mesmo o antibiótico cefalospirina, que é a última opção para tratar a doença, não tem conseguido contê-la.

Os países mais suscetíveis à nova bactéria são Reino Unido, França, Noruega, Suécia, Japão e Austrália.

Para Manjula Lusti-Narasimhan, do Departamento de Saúde Reprodutiva e Investigação da OMS, a doença sexualmente transmissível é "um importante desafio da saúde pública".

 

 

 

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PB AGORA | PARAÍBA

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS

19/06/2012

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Hemocentro da Paraíba inaugura serviço pioneiro no país

O Hemocentro da Paraíba vai inaugurar nesta quarta-feira (20) o laboratório de Testagem de Ácidos Nucleicos (NAT). O exame diminui o risco de infecções contraídas por meio de transfusões de sangue, detectando o HIV e HCV (Hepatite C). O Governo investirá trimestralmente R$ 200 mil para a manutenção do NAT.

A inauguração do laboratório está prevista para às 18h, no auditório do Hemocentro, na Avenida D. Pedro II, em João Pessoa. O evento contará com a presença do chefe do Departamento de Biologia Molecular da Fundação Pró-Sangue do Hemocentro de São Paulo, José Eduardo Levi, e do vice-presidente da Federação Brasileira de Hemofilia e presidente da Associação dos Hemofílicos e Doenças Hemorrágicas Hereditárias do Rio de Janeiro, Emílio Antônio da Rocha Neto, que realizarão palestras sobre o teste NAT.

O laboratório tornará o Hemocentro da Paraíba uma referência para o país, revela Sandra Sobreira, diretora da instituição. Além de detectar o HIV e o HCV, o laboratório também poderá detectar o HBC (Hepatite B). "Somos o primeiro hemocentro público a implementar esse serviço", assegura.

O NAT (sigla em inglês para Teste de Ácido Nucleico) diminui de três meses para sete dias o período chamado de 'janela imunológica', ou seja, o prazo em que começam aparecer no sangue manifestações clínicas de contaminação por vírus.

"Com o NAT a gente consegue detectar essa contaminação em sete dias, independente de manifestação clínica, pois ele pesquisa diretamente o DNA do vírus. Se o doador estiver contaminado, mesmo que ainda esteja no período de janela imunológica, sem nenhum sinal da contaminação, esse exame detecta", explica Sandra Sobreira, destacando o diferencial desse tipo de checagem.

O Hemocentro da Paraíba recebe entre 150 e 200 doadores por dia. Em toda Hemorrede Estadual o número de doações de sangue chega a 4 mil por mês. De acordo com Crisemy Benício, coordenadora do Laboratório de Biologia Molecular do Hemocentro, o serviço é a realização de um sonho. "A implementação do Laboratório NAT era um projeto nosso há aproximadamente oito anos, e infelizmente não pôde ser concretizado nas gestões anteriores. Só agora conseguimos. Assim, podemos atender a população com um sangue de mais qualidade, que é nossa meta de trabalho", conclui.

Além do Hemocentro da Paraíba, localizado em João Pessoa, o Estado conta com o Hemocentro Regional, em Campina Grande, e mais 11 hemonúcleos, nas cidades de Guarabira, Itabaiana, Picuí, Monteiro, Patos, Piancó, Princesa Isabel, Itaporanga, Catolé do Rocha, Sousa e Cajazeiras. Os telefones do Hemocentro da Capital são 3218-7698/7690.

Secom-PB

 

 

 

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R7 | Internacional

ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

20/06/2012 07:34

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Tendências: A ascensão e queda do espartilho no mundo da moda

Vendas de cintas (ou espartilhos), parte de uma nova tendência na moda que busca valorizar as formas do corpo, estão explodindo na Grã-Bretanha.

A entrada e saída dessa peça de vestuário nas graças da opinião pública ao longo dos últimos 200 anos reflete as transformações no pensamento feminista e nos conceitos do belo no que se refere ao corpo.

Cintas podem ser - e foram - vistas tanto como instrumentos de opressão da mulher como símbolo do poder feminino.

Beyonce, Lady Gaga e Madonna são algumas das artistas que, em tempos recentes, subiram ao palco vestindo espartilhos.

Mas os números de peças vendidas mostram que o público em geral está mais uma vez adotando a vestimenta, um dos grandes símbolos da era vitoriana. O espartilho está de volta.

Os fabricantes de lingerie da rainha Elizabeth, Rigby & Peller, dizem que as vendas de cintas tradicionais em maio último subiram 45% em relação ao mesmo mês em 2011.

O site de leilões eBay anunciou um aumento de 185% no número de espartilhos vendidos nos últimos três meses, com 1.900 listados nesse período. Segundo o site, a maioria dos artigos foi comprada na Grã-Bretanha (40%), Estados Unidos (34%) e Austrália (8.6%).

A rede de lojas Marks & Spencer, que lançou uma linha de peças chamada Waist Sculpt (em tradução livre, Esculpe Cintura), disse que está vendendo um espartilho a cada três minutos.

Útil e Agradável

Por um lado, o aumento nas vendas pode estar refletindo uma tendência da moda.

A entrada em voga de uma estética burlesca nos últimos sete ou oito anos e o resgate do glamour da década de 1950 nos dois lados do Atlântico fizeram da peça um objeto de desejo para algumas mulheres.

Para Maz Spencer, dono de uma loja de lingerie londrina, a explosão do burlesco, series de TV como Mad Men e filmes como Sete Dias Com Marilyn popularizaram um estilo mais clássico.

"As mulheres agora parecem conscientes de que precisam da peça de roupa correta para que consigam obter aquela silhueta clássica", diz. "E de preferência, querem uma solução que tenha uma aparência desejável, em vez da calcinha elástica bege, nada atraente".

Feminismo

A ascensão e queda do espartilho ao longo dos séculos também reflete a história do movimento feminista e das transformações na relação da sociedade com o corpo.

No período vitoriano, a maioria das mulheres "de família" vestia uma cinta sob o vestido.

No século 20, no entanto, o espartilho vitoriano passou a ser visto por muitos como algo fisicamente opressivo. A vestimenta também foi associada à posição inferior da mulher na sociedade.

Durante a Primeira Guerra Mundial, houve um ataque direto à peça: um número maior de mulheres passou a trabalhar nesse período e a vestimenta restringia seus movimentos.

Em algumas áreas dos Estados Unidos, as autoridades pediram às mulheres que deixassem de comprar espartilhos porque o metal usado na peça era necessário para outros fins.

Foi nesse período, também, que começaram a surgir os primeiros sutiãs.

Alison McCann, curadora da exposição de roupas íntimas Undercover - realizada no Fashion and Textile Museum, em Londres, em 2010 - diz que a rejeição do espartilho foi praticamente uma extensão do movimento das suffragettes, as mulheres que lutaram pelo Sufrágio Universal na Grã-Bretanha.

"As mulheres começaram a assumir o controle sobre a roupa íntima, desenhando o que queriam vestir", disse McCann.

Na moda, também, os espartilhos saíram de cena.

A popularidade das criações de Coco Chanel nos anos 1920 - com sua moda mais relaxada, vestidos soltos e uma forma feminina mais plana, com menos curvas - trouxe consigo um certo visual garçon (rapaz), que agora era desejável.

Durante um período curto, na década de 1950, reagindo à austeridade imposta pela Segunda Guerra Mundial, o estilista Christian Dior trouxe de volta as curvas, os espartilhos e, com eles, o glamour.

Mas na década de 1960, com a emancipação feminina, ligas e cintas foram abandonadas em massa. (Há exceções. Algumas mulheres, particularmente as adeptas de visuais gótico ou punk, usam espartilhos e outros acessórios como símbolos de subversão há anos.)

E apesar de uma revolução na tecnologia, com o surgimento de fibras artificiais que tornaram os espartilhos mais confortáveis, o interesse pela vestimenta só ressurgiria na década de 1990, diz McCann.

Erotismo

Segundo a especialista, foi a cantora Madonna quem, vestindo figurinos inspirados em espartilhos durante sua turnê Blond Ambition, chamou novamente a atenção das mulheres para a vestimenta.

Dez anos mais tarde, entra em voga a arte burlesca e o espartilho ganha uma nova imagem. Agora, ele é símbolo de uma mulher que assumiu o controle sobre sua Sexualidade.

"A tecnologia tornou os espartilhos bonitos e também funcionais. Agora, as mulheres compram espartilhos para expressar sua individualidade", diz McCann.

Outros argumentam, no entanto, que no momento em que as mulheres têm a maior média de peso da história, o ressurgimento da cinta se deve a razões bastante diferentes: as cinturas estão ficando maiores.

Uma pesquisa feita na Grã-Bretanha em 2001 concluiu que o tamanho médio da cintura feminina aumentou cerca de 16,5 cm desde a década de 1950, de 71 para 86 cm.

Então, como as mulheres estão fazendo para entrar nos modelos anos 50, tão na moda no momento?

Hannah Almassi, subeditora de moda da revista Grazia, lembra que sempre houve maneiras de manipular a forma do corpo na moda.

"Seja meninas colocando bandagens nos seios para conseguir um visual "menino" ou as ombreiras da década de 80".

O espartilho é mais um desses recursos. E hoje em dia, graças à tecnologia, afinar a cintura ficou menos doloroso.

"O espartilho tradicional tem uma armadura de metal", diz. "Mas o desenvolvimento técnico resultou em espartilhos que têm o mesmo contorno bonito na cintura e são muito mais confortáveis", diz Almassi.

"Nos anos 50, todos os vestidos lindos (que você via) no tapete vermelho, como Dior e Oscar de la Renta, tinham redes e bandagens poderosas dentro deles. A moda prêt-à-porter de hoje não é feita dessa forma, então as pessoas estão se voltando para os espartilhos e vestimentas de controle para cumprir essa tarefa", explica a editora.

Nova Imagem

Nicky Clayton, diretora de criação da loja Rigby & Peller, acha que o grande aumento nas vendas de espartilhos na Rigby & Peller no último ano se deve também há uma mudança de atitude.

Para ela, as mulheres estão se sentindo mais livres.

"As barreiras foram rompidas. Antes, era considerado mau gosto, as mulheres não queriam ser vistas comprando espartilhos ou peças de controle. Agora, se sentem à vontade para entrar e perguntar".

BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

 

 

 

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REDE NOTÍCIA | NOTICIA

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

19/06/2012

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Encontro debate vacinas para adolescentes

Viagens; festas e baladas; namoros ou simples ficadas; esportes radicais; clubes, sauna e piscina; amigos e paquera. Assim é a rotina dos adolescentes e todas as inúmeras atividades desempenhadas por eles nesta fase da vida. No percurso estão também alguns hábitos que os levam a contrair doenças sem perceber. Especialistas apontam os riscos de infecção por hepatites, HPV e outras doenças entre os "teens" durante o 1º Encontro de Imunização do Adolescente que acontece em São Paulo dia 26 de junho, uma iniciativa da Sociedade Brasileira de Imunizações - SBIm com o apoio do Departamento de Adolescência da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP).

Os adolescentes e a juventude em geral possuem um comportamento de maior risco devido a certa tendência de acreditar que nada vai acontecer com eles. Isso os deixa mais suscetíveis a infecções que se originam nos lugares frequentados por eles como ambientes fechados (boites, clubes, heavys e outras festas) onde ocorre o compartilhamento de copos e outros utensílios ou a troca constante de parceiros afetivos e sexuais (carnaval, micaretas etc.). Outras práticas como caminhar descalço em terrenos estranhos, fazer trilhas por ambientes silvestres ou viagens para áreas endêmicas no Brasil e do exterior também colocam grande risco à saúde do adolescente.

SARAMPO

Os registros de sarampo no Brasil nos últimos dez anos identificaram casos "importados" da doença, o que demonstra um enorme risco de a população voltar a sofrer com a inserção do vírus autóctone. Os jovens e adolescentes costumam viajar para fazer intercâmbio e estudar em outros países, é importante salientar para a prevenção antes de fazer as malas. O problema é decorrente da facilidade que temos hoje de circular mais entre países do mundo todo, por isso os especialistas defendem que o viajante esteja com a vacinação em dia, seja para não levar doenças imunopreveníveis para outras localidades ou para não ser agente de "importação". A vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) está disponível em postos públicos de vacinação e recomenda-se dose única para adolescentes previamente vacinados. Duas doses (com intervalo mínimo de 30 dias entre elas) é a recomendação para aqueles que nunca receberam essa vacina ou que desconhecem seu passado vacinal.

COQUELUCHE

No passado, a doença acometia mais crianças pequenas, foco de campanhas de vacinação, mas, como a imunidade contra a doença não dura mais que dez anos, é grande o número de jovens e adultos vulneráveis. Estes, muitas vezes de forma assintomática, são os principais transmissores da bactéria Bordetella pertussis para bebês ainda não imunizados. A disponibilidade da vacina tríplice contra tétano, difteria e pertussis acelular (dTpa), formulada para uso em adolescentes e adultos, oferece novas oportunidades para reduzir o impacto da coqueluche. O uso dessa vacina confere proteção contra as três doenças e potencialmente deve reduzir a transmissão da coqueluche para outros grupos com alto risco de complicações, como os bebês que ainda não foram completamente vacinados. A dTpa está disponível na rede privada de vacinação. Somente a vacina dT (dupla bacteriana do tipo adulto) está disponível na rede pública de saúde.

HEPATITES A e B

A Hepatite B é transmitida sexualmente, pelo beijo, durante o parto e por contato com sangue que pode ocorrer, por exemplo, na manicure e no dentista. Só no Brasil, dois milhões de pessoas sofrem da forma crônica da Hepatite B. Já a Hepatite A é transmitida através da água e alimentos contaminados, além de beijo na boca e até do simples compartilhamento de bebidas. Ela representa uma das maiores causas de Hepatite fulminante, que pode levar ao Transplante de fígado. Além disso, pode exigir afastamento do trabalho.

Só para se ter ideia dos riscos da Hepatite B, estudos mostram que a probabilidade de transmissão do HIV, vírus da Aids, por picadas de agulhas durante a coleta de sangue de uma pessoa infectada é inferior a 1%, enquanto a da transmissão do vírus da Hepatite B gira em torno de 25% a 30%. O tipo B da Hepatite é 100 vezes mais contagioso do que a Aids.

Adolescentes não vacinados na infância contra as hepatites A e B devem ser vacinados o mais precocemente possível contra essas infecções. Em adolescentes com menos de 16 anos indica-se também o esquema de duas doses com intervalo de seis meses (esquema 0-6 meses) quando usada a apresentação para adulto da vacina combinada contra Hepatite A e B. A vacinação contra a Hepatite B está disponível na rede pública até os 29 anos. Para indivíduoas acima de 29 anos e para se prevenir contra a Hepatite A deve-se recorrer à uma clínica privada.

PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV)

Outro assunto abordado será a prevenção contra o HPV, tema de extrema relevância principalmente em relação aos jovens. A cada ano, adolescentes iniciam a vida sexual mais cedo, muitas vezes sem usar Camisinha, principal método de proteção contra Doenças Sexualmente Transmissíveis - DSTs. Os médicos vão discutir a importância da vacinação contra o papilomavírus humano, cuja aplicação em meninos de 9 a 26 anos foi aprovada recentemente pela ANVISA, incluindo os homens na recomendação. Também há a possibilidade de ampliação da faixa etária beneficiada pela vacinação para as mulheres acima de 25-26 anos.

"Muitas pessoas ainda não sabem que o câncer de colo de útero está relacionado como o vírus do papiloma humano (HPV), transmissível sexualmente e presente na maior parte das lesões pré-cancerígenas. As vacinas aprovadas pelo Ministério da Saúde para uso no Brasil previnem os principais tipos de HPV associados a esse câncer e são recomendadas para mulheres entre 9 e 26 anos", explica Renato Kfouri, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

A médica Isabella Ballai, presidente da regional Rio de Janeiro da SBIm, acrescenta que as vacinas oferecem taxa de soroconversão (capacidade de gerar produção de anticorpos e proteção) que chega a 99%. "São eficazes na prevenção, mas é importante saber que elas não têm ação de tratamento e não previnem todas as infecções causadas por todos os tipos HPV e nem outras Doenças Sexualmente Transmissíveis", orienta a pediatra. "Por isso", enfatiza Ballalai, "a vacinação, apesar de essencial, não elimina a necessidade de jovens mulheres realizarem anualmente o exame preventivo Papanicolau, nem dispensa o uso de Preservativo durante a relação sexual".

Outros temas de relevância durante o evento serão as vacinas contra a meningite e o debate sobre a utilização da vacina contra influenza entre adolescentes e jovens. De acordo com o pediatra Renato Kfouri, o maior objetivo do encontro é chamar a atenção para a importância das imunizações entre adolescentes e adultos. "A prevenção de doenças através de vacinas tem se mostrado uma ferramenta eficaz no controle do sarampo, meningite, coqueluche, HPV, pneumonias e várias outras enfermidades infecciosas", comenta.

Vacinas recomendadas:

Hepatite A: disponível somente na rede privada. Devem ser tomadas duas doses da vacina, sendo a segunda 6 meses após a primeira.

Hepatite B: A vacina está disponível gratuitamente nos postos de saúde para homens e mulheres com até 29 anos. Pessoas acima dessa idade e não vacinadas - ou que não sabem se já receberam a vacina - podem ser vacinadas em clínicas privadas. São necessárias três doses para o desenvolvimento de proteção eficiente contra o vírus.

Hepatite A e B: disponível somente na rede privada. Tomada em três doses, sendo a segunda 1 mês após a primeira e a terceira somente 6 meses depois. A vacinação combinada contra as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada contra as hepatites A e B.

HPV: disponível somente na rede privada de vacinação. Recomenda-se a aplicação antes de ser iniciada a vida sexual. Para meninas e jovens existem duas vacinas licenciadas: uma contendo os tipos 6, 11, 16, 18 de HPV que deve ser utilizada entre 9 e 26 anos de idade. Outra, contém os tipos 16 e 18 de HPV e está indicada para meninas e mulheres de 10 a 25 anos de idade. Elas protegem dos tipos causadores de 70% dos cânceres de colo de útero. Meninos de 9 a 26 anos podem receber a vacina quadrivalente que protege contra os tipos 16, 18, 6 e 11, de acordo com a licença dada pela ANVISA.

Outras vacinas recomendas: meningocócica conjugada, recomendada uma dose para quem já tenha sido vacinado na infância ou há mais de 5 anos estando presente somente na rede privada; varicela (catapora), influenza (gripe), sarampo e febre amarela para quem viaja muito ou para quem vive ou se desloca para área endêmicas.

Ver calendário vacinal da SBIm: (http://www.sbim.org.br/sbim_calendarios_2011_adolescente.pdf)

Serviço:

I Encontro de Imunização do Adolescente

I Encontro de Imunização Adulto

Data: 26 e 27 de junho de 2012

Hora: 8h às 17h

Local: Maksoud Plaza Hotel - São Paulo

Alameda Campinas, 150 - São Paulo - SP

Inscrições: www.sbim.org.br

 

 

 

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REGIÃONOROESTE.COM.BR | SAUDE VOTOPORANGA

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS

19/06/2012

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Saúde: SAE promove capacitação

Médico do Centro de Referência e Treinamento sobre DST Aids, Dr. Rubens Matsuo realiza treinamento para enfermeiros e médicos da região sobre Sífilis e abordagem sindrômica em DST

Da Redação

Nesta quarta-feira, dia 20, a Secretaria de Saúde, por intermédio do Serviço de Atendimento Especializado (SAE), promove uma capacitação sobre Sífilis e Abordagem Sindrômica em DST, ministrada pelo médico do Núcleo do CRT (Centro de Referência e Treinamento - DST/ Aids), de São Paulo, Dr. Rubens Matsuo. O evento começa às 09h30, no Centro de Convenções "Jornalista Nelson Camargo" e reunirá médicos e enfermeiros de Votuporanga e da região.

O intuito é o de conduzir o profissional a tomar decisões para as condições a serem tratadas. A capacitação abordará assuntos relacionados ao tratamento imediato e eficiente das DSTs, o que é fundamental para o controle.

Currículo

Rubens Yoshiaki Matsuo é médico pediatra - homeopata do Núcleo de DST do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids. É interlocutor da Saúde da Criança da Supervisão Técnica de Saúde MBoi Mirim e integrante da Coordenadoria de Saúde Sul da Prefeitura Municipal de São Paulo. Além disso, compõe o Programa da Sociedade Brasileira de DST - SBDST - Regional SP, é médico do Programa Estadual DST/Aids e preceptor da Liga de DST da Escola Paulista de Medicina - Unifesp.

Programação

09h30 - Credenciamento e Café da Manhã;

10h - Capacitação de Sífilis

Drº Rubens Y. Matsuo - Médico do Núcleo de DST do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids - São Paulo-SP);

12h30 - Brunch;

13h30 - Capacitação de Abordagem Sindrômica em DST

Drº Rubens Y. Matsuo - Médico do Núcleo de DST do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids - São Paulo-SP);

16h - Encerramento.

 

 

 

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TRIBUNA HOJE - AL | SAÚDE

DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

19/06/2012

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Brasil estuda implantar três novas vacinas no calendário público

Ministério da Saúde poderá disponibilizar imunização contra catapora, Hepatite A e HPV

O Ministério da Saúde estuda implantar três novas vacinas no calendário público.

Entrou para a agenda de discussões da pasta a oferta das doses contra a catapora (varicela), a Hepatite A e HPV.

Hoje estas doses estão disponíveis somente na rede particular, por custos entre R$ 75 e R$ 600 a dose.

Um grupo formado por especialistas em imunização de todo País analisa como podem ser ofertadas estas vacinas, qual é o público-alvo mais indicado e a melhor época para a realização de campanhas de vacinação em massa.

Para isso, os técnicos produzem estudos sobre a incidência das doenças na população brasileira, os custos e o quanto os cofres públicos economizariam com a adoção desta prevenção.

Segundo a integrante deste comitê que assessora do Ministério, a infectologista Rosana Richtmann, o parecer técnico mais adiantado é sobre a vacina da catapora, mas ainda não há prazo para que nenhuma das doses ingresse na rede.

"Nossas análises já concluíram que o ideal é vacinar crianças a partir de 1 ano, junto com a aplicação das doses do sarampo, rubéola e caxumba (tríplice vacina já integrante do programa nacional)."

A prevenção da Hepatite A também caminha para receber o aval deste grupo, mas ainda não há consenso sobre as idades que devem ser contempladas pela imunização gratuita. A doença é transmitida especialmente por água e alimentos contaminados e mal higienizados. Com isso, pessoas de qualquer grupo etário são vulneráveis à infecção, dificultando a definição do grupo técnico sobre a parcela a ser vacinada.

HPV

Apesar das dificuldades com a Hepatite A, o principal nó sobre a definição da estratégia de vacinação pública está centrado nas doses preventivas do HPV. A doença pode evoluir para câncer de colo de útero, cabeça e pescoço, pênis e ânus e é causada por 100 tipos diferentes de vírus. Quatro deles, entretanto, são os mais incidentes e a principal via de transmissão é o sexo desprotegido.

As pesquisas científicas sobre as vacinas do HPV existentes hoje mostram que a forma mais efetiva de prevenir a população é vacinar as meninas antes da primeira exposição ao vírus, ou seja, antes de iniciarem as relações sexuais.

No cenário brasileiro, acrescenta a professora de ciências médicas da Santa Casa de São Paulo Adriana Campaner - defensora da vacina contra o HPV -, definir a idade em que as meninas começam a fazer sexo não é uma tarefa simples, já que a faixa etária pode variar de Estado para Estado.

"Em São Paulo, fizemos um levantamento baseado no número de partos e constatamos que elas começam a ter relação entre 12 e 13 anos, mas isso pode ser variável", diz a médica.

"Outro ponto é que as meninas nesta fase já não são mais consultadas com o pediatra, mas ainda não frequentam o ginecologista de forma rotineira. Nesta 'entressafra' de especialidades, é mais difícil disseminar a importância da vacinação."

Luisa Lina Villa, pesquisadora do Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer, professora da USP e uma das principais estudiosas sobre a prevenção do HPV, afirma que estas particularidades da imunização contra o vírus exigem um envolvimento não apenas do governo federal.

"Sabemos que não é só decidir entre comprar ou não comprar a vacina. Isso exige um envolvimento dos pais, dos adolescentes, dos médicos, das escolas, da comunidade", pontua.

Experiências

Para fomentar a decisão do Ministério da Saúde sobre a adoção ou não da vacina do HPV, o grupo técnico avalia ainda algumas experiências nacionais e pontuais de aplicação das doses. Um dos estudos acaba de ser concluído na cidade de Barretos, interior paulista, pode servir de caminho.

"Para a nossa pesquisa, decidimos vacinar nas escolas em vez de utilizar os postos de saúde", explica o autor da pesquisa, o oncologista José Humberto Fregnani, doutor pelo Hospital A.C Camargo.

"Fizemos isso porque, para a vacina contra o HPV alcançar a sua proteção máxima, hoje, são necessárias 3 doses, com intervalos de seis meses entre uma e outra. O público adolescente é difícil. Levar a vacina aos colégios foi uma forma de tentar conseguir diminuir os sumiços e as desistências antes do ciclo de proteção estar completo."

Foram selecionadas, aleatoriamente, 18 escolas - metade da rede pública e metade da particular. Alunas do 6º e 7º ano do Ensino Fundamental, sem definir a faixa etária, foram vacinadas.

"Na mesma série escolar tinham estudantes de até quatro idades diferentes. Escolher a série e não a faixa-etária facilitou a convocação das participantes.", informa Fregnani.

"Os professores foram orientados e também fizemos reuniões com os pais e responsáveis."

No total, 1.513 meninas foram vacinadas, com idade média de 9 anos, e a taxa de aceitação das doses foi de 90% - 10% dos pais não aceitaram que as suas filhas fossem imunizadas e o principal motivo da recusa foi o medo das reações adversas da dose (3% dos pais que não deixaram as filhas serem vacinadas disseram que elas eram muito novas para serem protegidas contra uma doença sexualmente transmissível).

Apesar do receio, ressalta Fregnani, após um ano de acompanhamento das estudantes vacinadas, nenhuma apresentou efeitos colaterais graves ou preocupantes.

A taxa de cobertura completa - das três doses - foi de 85%, índice maior do que o detectado em outros países que já oferecem a vacina de graça (na Austrália, por exemplo, a taxa de cobertura completa é de 70%).

Mudança

Luisa Lina Villa avalia como extremamente positiva a experiência de Barretos e diz que outras estratégias estão sendo consideradas.

"Uma das propostas é convocar a mãe para fazer papanicolaou (exame que detecta a presença do HPV) e simultaneamente levar a filha adolescente - ou que estiver na idade estipulada como alvo - para receber a dose preventiva."

A avaliação dos especialistas é que, ao definir os critérios que facilitem a adoção da vacina contra o HPV na rede pública, será possível interferir no curso da doença e salvar vidas.

"Só para falar de uma das consequências do vírus: são 18 mil novos casos de câncer de colo de útero por ano (projeções do Instituto Nacional do Câncer) e metade destas mulheres morre em decorrência do tumor", alerta Luisa.

 

 

 

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ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES

20/06/2012 08:33

Veja a matéria no site de origem

Justiça autoriza abertura de maior bordel da Austrália (Sociedade)

A justiça australiana autorizou nesta quarta-feira a abertura do maior bordel do país, adiada não por razões morais e sim por objeções da concorrência.

O Stiletto, em Sydney, recebeu autorização para dobrar o número de dormitórios, que passará a 40, e será o maior do país.

Em setembro do ano passado, as autoridades municipais vetaram o projeto de ampliação do estabelecimento depois que consideraram que o gigantismo poderia prejudicar a livre concorrência no setor.

Os vizinhos temiam que o aumento do número de clientes aumentasse os problemas de tráfego, o barulho noturno e que as sex-shops substituíssem as lojas tradicionais.

"A questão de uma objeção moral relativa à natureza das atividades consagradas ao sexo foi citada por alguns moradores contrários ao projeto", afirmou a juíza Susan O"Neill.

"No entanto, os estabelecimentos dedicados ao sexo são legais e, portanto, as objeções morais não são pertinentes", completou O"Neill.

Na Austrália, a legislação sobre a Prostituição depende de cada estado: a atividade é legal em alguns locais como Nova Gales do Sul (estado de Sydney) e está proibida em outros como os Territórios do Norte.

O Stiletto é um estabelecimento "aceitável e muito melhor" que a grande maioria dos outros bordéis da cidade, destacou a justiça.

O Stiletto funciona todos os dias do ano, com exceção do Natal, 24 horas e sua tarifa mais barata é de 370 dólares por uma hora de serviço.

 

 

 

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DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS

19/06/2012

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Protesto no RJ cobra mais ação no combate de doenças

Por Bernardo Moura

Rio - O movimento "S.O.S ONGs: controle social em risco de extinção" reuniu cerca de 50 pessoas em protestos contra "a pouca eficácia" do governo no combate a Tuberculose, Aids e Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Com presença de drag queens, os manifestantes cobraram um atendimento melhor por parte das três esferas de governo à população infectada.

O movimento percorreu as tendas da Cúpula dos Povos com o objetivo de discutir com os visitantes as dificuldades que as ONGs enfrentam atualmente. A diretora da ONG "Pela Vida" Mara Moreira, soropositiva há 16 anos, reclamou da falta de remédios nos postos de saúde. "O governo fornece uma relação de pouco mais de 30 medicamentos para as unidades de saúde, quando na verdade só ficam disponíveis no máximo seis."

Wanda Guimarães, diretora do Fórum de ONGs contra a Tuberculose, disse que a população não está preparada para lidar com a doença. "Tuberculose é uma doença antiga, mas até hoje é muito comum. O governo precisa preparar a população para encarar o problema."

 

 

 

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