Mais de 84,4 milhões de brasileiros já concluíram a vacinação contra a covid-19. Ao todo, 84.428.532 pessoas tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante, o que representa 39,58% da população nacional. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa, do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.

Nas últimas 24 horas, 1.031.278 pessoas completaram o esquema vacinal no Brasil, com aplicação de 1.026.263 segundas doses e 5.015 doses únicas. No mesmo período, 1.251.572 brasileiros receberam a primeira dose e outras 44.907 tomaram a dose de reforço.

Até o momento, 144.307.827 brasileiros tomaram a primeira dose, o correspondente a 67,65% da população do país. No total, a dose de reforço foi aplicada em 471.117 pessoas.

Foram aplicadas 2.327.757 doses de vacina contra a covid-19 em todo o Brasil entre ontem e hoje, na soma de primeiras, segundas, únicas e de reforço.

O estado com a maior parcela de sua população com vacinação completa continua sendo Mato Grosso do Sul: 54,48% de seus habitantes. A seguir, estão São Paulo (52,68%), Rio Grande do Sul (44,56%), Espírito Santo (41,71%) e Paraná (40,84%)

Proporcionalmente, o estado de São Paulo lidera quanto à porcentagem de habitantes que já receberam a primeira dose: 78,36% da população local. Distrito Federal (69,76%), Rio Grande do Sul (69,48%), Santa Catarina (69,18%) e Paraná (68,66%) aparecem na sequência.

Ministro interino diz que vacinação de adolescentes é segura

O secretário-executivo do Ministério da Saúde e ministro interino da pasta, Rodrigo Cruz, afirmou hoje que a vacinação para adolescentes é segura. Em entrevista para a GloboNews, ele reforçou que não há nexo de causa entre a morte de uma jovem em São Bernardo do Campo (SP) e o imunizante da Pfizer.

“Ao longo de sete dias, o Ministério da Saúde, em parceria com diversas instituições, estudou o caso e, por se tratar de um possível efeito adverso grave, entendeu-se que era preciso suspender a vacinação, como fizemos com gestantes”, explicou Cruz. “Verificou-se que não há nexo de causa entre vacinação e óbito”.

O ministro interino repetiu que os benefícios da vacinação para adolescentes superam riscos de eventuais efeitos adversos.

Fonte: UOL